Proclamar Libertação – Volume 33
Prédica: 1 Reis 19.4-8
Leituras: João 6.35, 41-51; Efésios 4.25-5.2
Autor: Dietmar Teske
Data Litúrgica: 10º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 09/08/2009
1. Introdução
No Lecionário Comum Revisado da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), a presente perícope foi antecipada do 12º para o 10º Domingo após Pentecostes (PL XV, p. 327, e Lecionário Comum Revisado da IECLB, p. 33). O 10º Domingo após Pentecostes coincide neste ano com o Dia dos Pais. Talvez isso seja razão para escolher um texto próprio para o dia. Fica, no entanto, o desafio de encontrar na perícope indicada uma palavra que contemple os pais participantes do culto.
No domingo anterior, o texto indicado falava do maná, que alimentou a multidão dos filhos de Israel (Êx 16). Agora é Elias, uma única pessoa, que recebe todo o cuidado de Deus. Como um pai bondoso e cheio de compaixão, ele cuida de suas criaturas, filhos e filhas. Deus não abandona uma única criatura sua. O homem, cujo nome significa: quem honra a Deus, verá que à margem da vida há um Deus abrindo as portas que possibilitam um novo olhar, um novo horizonte.
O Salmo indicado – 34.1-8 – é especial quando diz no v. 7: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra”. Embora Elias não percebesse Deus como alguém próximo, o anjo do Senhor supre-o e o fortalece para que se coloque novamente a caminho.
No Evangelho de João 6.35,41-51, os judeus murmuram e Jesus diz: “Eu sou o pão da vida”. Assim como no deserto o povo de Israel murmurou, também Elias se queixa. Deus não fica indiferente à dor de quem quer bem. É caminhando que Elias encontra uma nova perspectiva para o agir de Deus.
A epístola – Efésios 4.25-5.2 – prontamente nos remete a uma pergunta: No que o texto ajuda? Se o compromisso for com uma mensagem que vai ao encontro do ser humano, assim como Deus foi ao encontro de Elias, debaixo daquele zimbro, que desistiu de tudo como se estivesse prestes a morrer, então isso significa autoritariamente usar esse texto para dizer: “Não faça isso, não faça aquilo!”
Sublinhe-se o que diz em Efésios 5.2: “… Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós”. É a força, a perspectiva do novo que faz Elias levantar e caminhar. Nisso o evangelho deve sobressair. Em João 6.51, Jesus diz: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu”. Atitudes, palavras e, consequentemente, um novo horizonte são possíveis onde se experimenta um Deus que vem e acampa junto de sua criatura para animar e confirmar que é possível uma outra realidade.
2. Contexto e texto
Elias (seu nome significa: aquele que honra a Deus) é, ao lado de Moisés, a maior figura profética do Antigo Testamento. Repercute no Novo Testamento (Mt 11.14; 16.14; 17.3-4,10-13; 27.47-49; Mc 9.4s,11-13; 15.35s; Lc 1.17; 4.25s; Jo 1.21 e 25; Rm 11.2-4; Tg 5.17). Tão logo se lê a perícope, surge a pergunta: O profeta estaria honrando a Deus quando pede para si mesmo a morte (v. 4)?
Se em 1 Reis 17, 18 e 21 encontramos um Elias forte e corajoso, capaz de mostrar poder sobre os fenômenos da natureza, fazer milagres e enfrentar seus inimigos, já em 1 Reis 19 deparamo-nos com um Elias fracassado, angustiado, cheio de dúvidas e frustrado em relação à eficácia de sua fé. É nesse capítulo que encontramos a nossa perícope. Sobressai nos v. 4 a 8 a profunda crise que o profeta experimenta.
Elias marcou época no período da dinastia de Omri no Reino de Israel (norte). Ao contrário do Reino de Judá (sul), onde sempre governou a dinastia davídica, o Reino de Israel teve no poder reis de diferentes ascendências. A causa, em sua maioria, foram golpes originados no próprio palácio real. Se de 926 até 882 a.C. as dinastias duravam muito pouco, com a ascendência da dinastia omrida é diferente. Ela terá a duração de 40 anos. Omri (882-871 a.C.) ocupa o trono com mão de ferro, edifica Samaria, localizada, estrategicamente, fora das rotas de conflito e cercada por uma cadeia de montanhas. Politicamente, procurou dar estabilidade a seu governo com uma série de alianças externas e internas, no que foi seguido por seu filho Acabe.
Externamente, subjugou os moabitas e através do casamento de seu filho Acabe com a princesa Jesabel manteve ótimas relações com as cidades costeiras da Fenícia, o que lhe possibilitou uma abertura comercial para o Mar Mediterrâneo. Mais tarde, Acabe também reatou relações com o Reino de Judá através do casamento de sua filha Atália com o príncipe herdeiro Jeroão, filho do davidida Josafá.
Internamente, a política omrida consistiu em buscar sustentação junto a todas as camadas e tendências da população. Isso, por exemplo, aconteceu em relação à tolerância e até mesmo à assimilação do culto agrário a Baal, praticado pelos cananeus. Isso não significou eliminação da fé em Deus (Javé), já que os nomes dos filhos do rei Acabe têm nomes com elementos javistas. Instalou-se um sincretismo religioso, no qual a população vê Javé e Baal em pé de igualdade, chegando a confundi-los. A questão está evidente na pergunta de Elias quando do confronto com os profetas de Baal no monte Carmelo: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?” (1Rs 18.21). Obviamente, o confronto não se restringe ao campo religioso, mas tem seus desdobramentos em outras áreas.
O deuteronomista apresenta o tempo do profeta como uma época de conflitos, em que o poder é disputado em dois níveis: no celeste entre Deus (Javé) e Baal; no terrestre entre Elias e Acabe/Jesabel. Esse conflito é apresentado em três narrativas distintas: uma em torno do poder sobre a vida, do poder religioso, do poder político. Elias é o “herói” que traz à tona o conflito e também o suporta, mas sem passar antes por uma crise profunda.
No poder sobre a vida, Baal era a divindade da tempestade, da chuva e da fertilidade. Elias, no entanto, anuncia, em nome de Deus (Javé), a proximidade de uma seca. Procedendo assim, Elias ignora o poder de Baal sobre a natureza e também sobre a fertilidade e a vida. Na região sob o domínio do deus Baal, é Elias quem vai aumentar o alimento da viúva, dando vida a ela e a seu filho e fazendo reviver o filho da viúva que morrera (1Rs 17). Enquanto o rei Acabe, em meio à seca, cuida de seus cavalos e burros (1Rs 18.5), Elias protege a vida daquelas pessoas mais frágeis: a viúva e o filho.
No poder sobre a religião, a cena acontece no monte Carmelo (1Rs 18). Lá, os 850 profetas de Baal e de Asera marcham contra Deus (Javé) e seu único fiel, o profeta Elias. Invocando Baal de manhã até a tarde, nada acontece. Diante da invocação de Elias, Deus (Javé) prontamente responde e não apenas consome o sacrifício do altar, mas também traz chuva após um longo período de seca.
No nível político, o poder de Javé reafirma-se sobre Baal no episódio da vinha de Nabote (1Rs 21), onde Acabe e sua esposa Jesabel são julgados por Deus pelo mal que fizeram ao agricultor Nabote (1Rs 21.19 e 23).
Finalmente, em 2 Reis 1 e 2, Elias é elevado aos céus por carros e cavalos de fogo em meio à tempestade.
Na opinião de comentaristas, 1 Reis 19.1-18 é resultado de diferentes revisões literárias. De uma antiga lenda sobre uma peregrinação ao Horebe, o texto teria sido acrescido da fuga diante de Jesabel, do lamento de Elias, de uma teofania de Javé e de um anúncio de juízo sobre Israel. Os v. 19-21 já perfazem outra perícope.
É de estranhar a atitude do profeta Elias, já que o capítulo 18 encerra com a estrondosa vitória de Deus (Javé) e Elias sobre os profetas de Baal. Por que, agora, essa tendência suicida de Elias (v. 4) ao querer morrer por não ser melhor do que seus pais depois de haver enfrentado reis e profetas com tanta eficiência e coragem? A frustração de Elias deve-se ao fato de que o povo abandonou Javé e voltou-se contra seus profetas. Não é tanto a perseguição da rainha Jesabel, mas sim do povo infiel a Javé a razão do lamento e da frustração de Elias. Onde estaria o cerne da perícope delimitada nos v. 4 até 8?
O cerne tem a ver com um espaço que existe entre Berseba, ao norte, e o monte Horebe, ao sul. Chegar ao monte Horebe significa caminhar 40 dias e 40 noites. Não se tem a certeza onde exatamente se localiza esse monte. Importa, porém, detectar elementos que dão vida à peregrinação de Elias e põem o profeta a caminhar mesmo que seja tão longe.
Depois que deixou seu servo à margem do deserto Negev, Elias continua a avançar para dentro do deserto. Ali, assentando-se debaixo de um arbusto (zimbro), em absoluta solidão, pede para si mesmo a morte. Ignora tudo e todos, inclusive devolve a Deus seu chamado, dizendo: “Basta!” Está decepcionado e desistiu de lutar. Aqui se evidencia toda a humanidade de Elias. Não se trata de uma pessoa perfeita. A Sagrada Escritura tem consciência da fragilidade de seus personagens. Não é a força do ser humano, mas o poder de Deus que faz a história acontecer.
Deitado sob um arbusto solitário, Elias adormece para não mais acordar. Mesmo desejando morrer, Deus não esquece seu servo fracassado e ameaçado de morte. Cuida de sua vida, alimentando-o com pão e água. Trata-se do alimento comum de cada dia, mas que mantém vivo seu profeta. Por duas vezes, o anjo aproxima-se para trazer-lhe pão e água. Nutrido, Elias não deve permanecer como está. Deve, isto sim, colocar-se a caminho. O alimento que o anjo lhe trouxera restabelece-o para uma caminhada de 40 dias e 40 noites. O número lembra a peregrinação do povo de Deus no deserto entre o monte de Deus, o Sinai, e a terra prometida. O que será que Deus reservou para Elias no monte Horebe? Embora montes possam abrigar fugitivos e ladrões, montes também servem para, ao subir neles, ampliar o olhar e ter uma visão que alargue o horizonte, uma visão que vê além e convida a prosseguir na tarefa de profeta, de pessoa, como diz o próprio nome, honra a Deus.
Elias não se submeteu às condições impostas pela seca, nem ficou indiferente à morte do filho da viúva. Não temeu estar sozinho diante dos profetas de Baal e nem mesmo temeu falar a quem ameaçou com o poder de quem se julga absoluto e dono da vida de pessoas comuns.
Portanto um homem deu tudo de si. Foi sobre-humano. Por tudo o que aconteceu, Elias não vê mais sentido na vida. Elias, um gênio da fé, vê desaparecer a fé em Deus (Javé). O Deus da aliança é superado pelo deus que se adapta às conveniências humanas e atende a seus caprichos.
Elias tinha tudo para sair triunfante do embate com os falsos profetas. Poderia simplesmente ignorar as ameaças de Jesabel. Tinha tudo para estar radiante de alegria. Afinal, Deus mostrou que estava a seu lado. Foi vitorioso na luta pela verdade.
No entanto, o que lemos em 1 Reis 19.4 é: “Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte…” Elias cansou da vida. Seu desejo é adormecer para não mais acordar. Por quê? Ele fez de tudo para ficar com a verdade, mas os outros vivem tão bem ou até melhor e não estão nem aí para a verdade.
Não há nada que ele possa mudar na concepção de vida dessas pessoas. Elas nem se perturbam com sua decepção. Deveria Elias simplesmente tolerá-las? É isso o que Deus quer? Acomodar a situação? Desistir do que é próprio da fé em Deus (Javé)?
Foram em vão todo esforço, todo risco? Terá razão o pregador de Eclesiastes quando diz: “Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento” (Ec 1.14)?
Certamente cada um de nós já se fez estas perguntas: Será que ainda sou necessário? Sou mesmo insubstituível no que faço? Ou sou mesmo um estorvo? Ainda sou capaz de experimentar alegria? Estou satisfeito comigo mesmo? Vejo Deus como um aliado ou como alguém contra mim? É possível que alguém se perceba completamente sem valor, como alguém inútil.
Possivelmente, alguém já experimentou o que sucedeu com Elias e assim fez o mesmo. Em nossa perícope, lemos que Elias deitou para dormir e o anjo o tocou dizendo: “Levanta-te e come” (v. 5c). Portanto um anjo toca Elias. Ordena que levante, revigora-o com comida e bebida e lhe ordena encontrar-se com Deus. Do que acontece é possível tirar algumas consequências:
1 – Não se dê por alguém rejeitado e inútil. Cada qual tem um valor inestimável. Aqui e agora você tem o seu lugar. Considere seus dons e suas forças. Lá no espaço onde você se encontra, há algo que precisa ser feito. Para Simão, decepcionado e cansado, Jesus disse: “Lançai as vossas redes para pescar” (Lc 5.5). Considere que você ainda não bateu em todas as portas. Mesmo que você tenha perdido algo de muito valor, Deus não desistiu de você. Você não é carta fora do baralho.
2 – Não há como fugir das tarefas, das obrigações. Na verdade, você precisa vê-las como parte integrante da vida. Isso significa necessariamente desistir de sonhos irrealizáveis. Assim, por exemplo, o corpo precisa receber o necessário para que seja um corpo saudável. Por isso não é possível concordar como se houvesse um mal que é necessário. O jeitinho brasileiro vai adiando sonhos que são um direito de todos e não apenas de alguns poucos. Enquanto concluo esta participação no Proclamar Libertação, está em andamento a Operação Satiagraha, da Polícia Federal, prendendo Daniel Dantas e seu grupo. Os meios de comunicação, uma instituição que deveria estar a serviço do Estado de direito, da justiça, desvia o foco e dá atenção a políticos, advogados e pessoas que têm interesses que não combinam com uma sociedade democrática, porque esses se dizem indignados com as algemas colocadas em quem é acusado de lesar o patrimônio público.
3 – Ser profeta, ser discípulo, ser cristão e cristã significa estar disposto a alargar horizontes, significa insistir. Portanto colocar-se a caminho. É aceitar o desafio de Jesus: “Pedi…, buscai…, batei…” (Mt 7.7).
Nem tudo são rosas, aplausos, louros da vitória. Mas nem tudo está perdido. Muito do que é feito, é feito por amor. Muito é feito, porque ainda se acredita que alguém precisa ter sua oportunidade, para que no amanhã faça diferente, faça melhor.
Elias e também nós somos enviados a nos colocar a caminho para encontrar Deus. Muitas vezes, nesse caminho, as tarefas que nos são colocadas são vistas como obstáculos. Mas elas são parte de um mundo onde está presente o pecado, a teimosia de viver em constante desconfiança em relação a Deus, como se ele tivesse criado alguma coisa com a intenção de fazer sofrer.
Para que serve o horizonte?
Certa vez, alguém chegou ao céu e pediu para falar com Deus. De acordo com seu ponto de vista, havia uma coisa na criação que não fazia nenhum sentido.
Deus atendeu de imediato. Ele mesmo ficou curioso. Queria saber qual era a falha que havia na criação.
– Senhor Deus, sua criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser… mas, no meu ponto de vista, tem uma coisa que não serve para nada – disse aquela pessoa a Deus.
– E que coisa é essa que não serve para nada? – perguntou Deus.
– É o horizonte. Para que serve o horizonte? Se eu caminho um passo em direção ao horizonte, ele se afasta um passo de mim. Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos. Se caminho quilômetros em direção ao horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim… Isso não faz sentido! O horizonte não serve para nada.
Deus olhou para aquela pessoa, sorriu e disse:
– Mas é justamente para isso que serve o horizonte…. para fazê-lo caminhar.
(Fonte: Caderno de Canções – Ernani Luís – CD Teu Amor)
É preciso cuidar para não confundir em momento algum a peregrinação de Elias como um tempo de purificação em que é ele que se aproxima de Deus, sobre degraus, para estar perto de Deus.
É Deus quem vai ao encontro de Elias debaixo do zimbro onde quis morrer. No “anjo do Senhor que se acampa” (Sl 34.7), no “pão vivo que desceu do céu” (Jo 6.51), no “Cristo que nos amou e se entregou a si mesmo por nós” (Ef 5.2) e, finalmente, no Deus que o alimentou e colocou a caminho manifesta-se um Deus misericordioso, que encontra em Elias, assim como o próprio nome sugere, alguém que honra a Deus.
3. Subsídios litúrgicos
Sugiro uma liturgia que siga os passos de “Um Modelo da Liturgia Oficial da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB)”, do Livro de Culto da IECLB ou da Bíblia Personalizada da IECLB, p. 175, final do hinário Hinos do Povo de Deus – volumes I e II e Catecismo Menor.
Embora Martim Lutero não tenha sido citado no subsídio homilético, lembrá-lo no contexto dos hinos que podem ser entoados no culto é necessariamente socorrer-se da canção “Deus é castelo forte e bom” (Hinos do Povo de Deus – volume I, n° 97). Observo que a canção de Martim Lutero tem uma versão para o nosso público mais jovem. Talvez ajude para que se recupere essa canção tão significativa da Reforma. As demais canções de Hinos do Povo de Deus – volume II poderiam ser: n° 434; n° 438; n° 441; n° 443 e n° 446.
O Lecionário Comum Revisado da IECLB, p. 33, “Próprio 14” (Tempo após Pentecostes) oferece Aclamação do Evangelho (Hb 11.1) e Antífona (Sl
34.8).
Uma sugestão de bênção e envio encontramos no livreto “Deus te abençoe!”, p. 11:
“Para a luta nos guarnece, ó Senhor, com teu poder! O teu povo fortalece, não o deixe perecer! E se nos rodear a morte; que teu Verbo nos conforte! Dá-nos fé, firmeza, amor; dá-nos tua paz, Senhor!” (Da Polônia).
Bibliografia
DREHER, Carlos A. Proclamar Libertação, v. XVIII. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1992. p. 204-212.
GIESEN, Traugott. Textspuren – Konkretes und Kritisches zur Kanzelrede. V. 6. Stuttgart: Radius Verlag, 1995. p. 70-74.
SILVA, Marcelo Augusto Veloso da. Profetas: Ontem e Hoje. Subtítulo: Elias – O juízo sobre a monarquia ou a desfeita de Baal. In: Estudos Bíblicos, v. 4. Petrópolis: Vozes, 1987. p. 33-40.
Proclamar libertação é uma coleção que existe desde 1976 como fruto do testemunho e da colaboração ecumênica. Cada volume traz estudos e reflexões sobre passagens bíblicas. O trabalho exegético, a meditação e os subsídios litúrgicos são auxílios para a preparação do culto, de estudos bíblicos e de outras celebrações. Publicado pela Editora Sinodal, com apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).