Proclamar Libertação – Volume 34
Prédica: 2 Timóteo 3.14-4.5
Leituras: Gênesis 32.22-31 e Lucas 18.1-8
Autor: Valdemar Lückemeyer
Data Litúrgica: 21º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 17/10/2010
1. As leituras bíblicas
O tema central das duas leituras bíblicas, bem como o do texto da prédica, é a persistência, não esmorecer nunca.
Jacó lutou e não desistiu até que recebeu a bênção: “Não te deixarei ir, se não…”. A persistência e a firmeza do pedido trouxeram-lhe o benefício esperado e desejado.
O evangelho destaca, no início, que “Jesus ensina sobre o dever de orar sempre, sem nunca esmorecer” e exemplifica essa persistência com a parábola da viúva, que não se dá por vencida até ser atendida (mesmo por um juiz arrogante).
2. Introdução
Timóteo, o grande e extraordinário companheiro e colaborador do apóstolo Paulo, recebe duas cartas do seu “mestre”. São cartas pastorais, que dão orientações claras sobre como cuidar e orientar o povo de Deus nas mais diversas situações, especialmente diante de falsos ensinamentos ou cansaço e esfriamento na vida de fé. A 2ª Carta a Timóteo é praticamente uma carta particular, dirigida pessoalmente ao colaborador e amigo Timóteo, mas é ao mesmo tempo uma carta com palavras para todos os que pastoreiam o rebanho de Deus.
O Lecionário Trienal indica, para este ano, a leitura das duas cartas a Timóteo; os seus textos aparecem como textos de pregação em vários domingos seguidos. Portanto, se neste 21º Domingo após Pentecostes vamos ler e meditar sobre os textos bíblicos indicados acima, certamente a lembrança de Timóteo já vai ser familiar aos ouvintes e participantes do culto.
3. Exegese
Foi no verão de 49 (ou 50?), pouco tempo após a controvérsia entre Paulo e Pedro (Gl 2.11ss) e Barnabé (At 15.36ss) que surgiu na vida de Paulo este homem, Timóteo, como uma verdadeira dádiva de Deus, que foi seu fiel companheiro até a morte.
Primeiramente, esse jovem com seus aproximadamente 20 anos (1Tm 4.12), descoberto e chamado por Paulo na primeira viagem missionária, apenas acompanhou o apóstolo. Mas, pouco tempo depois, Paulo encarregou-o de tarefas especiais. Mais tarde, chegou a praticamente substituir o apóstolo, instalando e ordenando presbíteros e cuidando da ordem comunitária. Quando Paulo, na prisão, lhe pede para que venha visitá-lo o quanto antes (2Tm 4.9), provavelmente é porque quer incumbi-lo da tarefa de substituí-lo. Por essas e outras, a tradição conferiu-lhe o título de primeiro bispo de Éfeso.
V. 14 – “Tu, porém” contrapõe claramente Timóteo aos homens maus e perversos, mencionados antes, que só arruínam a vida comunitária. Novamente Paulo ressalta o que já mencionou em 3.10: Timóteo deve ser o oposto dos falsos mestres, pois aqueles que lhe ensinaram os fundamentos da fé foram pessoas idôneas, respeitadas, de fé. Em quem o apóstolo pensa? É muito provável que ele se refira à mãe e também à avó de Timóteo (2Tm 1.5); também pensa em si mesmo como orientador do seu jovem companheiro. Essa recomendação certamente não é válida apenas para Timóteo, mas para todos os líderes das comunidades.
V. 15 – As “letras sagradas” são designação para o texto sagrado do Antigo Testamento, e essa expressão encontramos apenas aqui. Normalmente, Paulo usa apenas o substantivo e fala em “Escritura”, tanto no singular como no plural, porém se referindo sempre ao texto do Antigo Testamento. Essa era a única escritura canônica para os primeiros cristãos, bem como para os judeus na época apostólica e ainda algumas gerações posteriores. Timóteo recebeu, pois, instrução desde criança na Sagrada Escritura em casa, por parte de sua mãe e também por parte de sua avó. Aprendeu em casa e certamente também na sinagoga. Esse aprendizado é muito valioso, pois é ele que torna a pessoa verdadeiramente sábia. Não é o conhecimento, o saber intelectual e filosófico, que torna a pessoa sábia, mas o saber das letras sagradas, o conhecimento da Sagrada Escritura. Elas é que encaminham para a salvação. Elas é que despertam e fortalecem a fé que olha para Jesus Cristo e vê nele o Messias anunciado e pregado pelos apóstolos. Quem quer alcançar a salvação torna-se sábio ao buscá-la na Sagrada Escritura, que aponta para o propósito de Deus, que é salvar o mundo.
V. 16 – “Toda Escritura inspirada, ou melhor, perpassada pelo espírito de Deus, é útil para…”: essa deve ser a tradução correta. “Tem havido, também, muita discussão acerca da tradução da frase, pois não há verbo que corresponde a é no original. Visto que a partícula traduzida e tem o mesmo significado alternativo de ‘também’, inspirada por Deus pode ser interpretada ou como predicado conforme supra, ou como um adjetivo qualificador: ‘Toda Escritura inspirada é útil…’” (J. N. D. Kelly, p. 186).
Em relação à compreensão da inspiração da Bíblia, deve-se dizer que há duas maneiras bem diferentes de entender o que é inspiração. “Conforme o judaísmo helenístico, a mente dos profetas e demais redatores teria sido substituída no ato da redação pelo Espírito divino. Os redatores humanos teriam estado ‘fora de si’, portanto ‘extáticos’, servindo de simples ‘mão’ para o que o Espírito lhes ditava. Nesses termos fala Filo de Alexandria. Enquanto isso, o judaísmo palestinense nnão negava a participação consciente das pessoas na redação. Temos aí, no judaísmo contemporâneo de Jesus, a prefiguração de duas maneiras distintas de compreender ‘inspiração’ […] Inspiração não precisa ser entendida necessariamente como sendo verbal. Além dessa, costuma-se falar numa inspiração pessoal e outra real. Qual é a diferença? A inspiração pessoal expressar-se-ia no impulso para escrever, a inspiração real na sugestão do conteúdo, a inspiração verbal na sugestão das palavras […] Há relativo consenso no que diz respeito à inspiração pessoal. É claro que por trás da redação dos escritos bíblicos está a motivação do Espírito Santo. E, considerando que o conteúdo da Bíblia consiste no testemunho da revelação divina, também a inspiração real não poderá ser negada. Problemática é a inspiração verbal. Ela deve ser rejeitada: quando exclui a participação humana na redação da Bíblia […] e quando busca garantias que diminuem ou eliminam o risco da fé” (G. Brakemeier, A autoridade da Bíblia, p. 33-36).
“Para a educação na justiça”, isto é, a Sagrada Escritura é útil para a educação na vida cristã, para entender os propósitos de Deus, para entender a justiça divina.
Cap. 4.1 – “Conjuro-te”: Paulo apela novamente a seu colaborador e o faz com uma fórmula que muito provavelmente tem seu lugar na celebração do Batismo ou então nas primeiras afirmações de fé, nos primeiros credos: “Diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino” – deve ser uma dessas antigas formulações de fé.
V. 2 – Resumidamente são enumeradas as tarefas do líder de comunidade, iniciando com a tarefa maior, principal, primeira: o anúncio da Palavra. A tarefa com a qual Paulo havia sido encarregado pelo próprio Senhor (2Tm 1.11) agora é repassada para seu colaborador e sucessor.
Timóteo deve estar atento, estar sempre pronto, estar cumprindo a tarefa de pregar, quer seja em momento oportuno e adequado ou também não. A pregação da Palavra e a instrução da doutrina incluem correção, repreensão e exortação.
V. 5 – Novamente vem o chamado para contrastar: “Tu, porém!” Os que querem desviar os fiéis com fábulas e doutrinas falsas estão no lado oposto, estão destruindo e não edificando comunidade. A fidelidade e a persistência do apóstolo em pregar o evangelho levaram-no a sofrimento e momentos de angústia e aflição. Por isso Timóteo certamente também encontrará dificuldades no desempenho de sua tarefa de ser um evangelista, pregador do evangelho.
4. Meditação
Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste
a) Tu = crente, membro da igreja de Jesus Cristo.
Timóteo, antes de colaborador de Paulo e pregador do evangelho, é crente, alguém que se tornou cristão. A esse crente em particular é feito o apelo para que permaneça naquelas verdades nas quais fora instruído desde a mais tenra idade. Fidelidade, pois, aos ensinamentos recebidos desde criança é uma das características do crente. Ele permanece fiel e firme no que aprendeu. Não muda de uma hora para outra de postura, de fundamento de fé, também não abandona o que lhe foi ensinado por gente de confiança, por gente com fundamento bíblico. Essa recomendação poderá ser entendida como conservadora: nada de novo é aceito, nada pode ser interpretado ou traduzido para dentro de uma nova realidade, de uma nova situação, de um novo momento. Mas não é isso o que está sendo requerido com o apelo para permanecer na primeira e boa instrução. Ao contrário, permanecer no que se aprendeu na e com a Sagrada Escritura, afirmando e destacando o sola scriptura, é interpretar e viver o que Deus tem feito por mim e pelo mundo em Jesus Cristo, buscando sempre novas formas, novos meios para transmitir a mesma e “velha” verdade. Não são fábulas ou fantasias humanas que fundamentam minha vida de fé, mas é o que a Sagrada Escritura transmite, a saber, a ação salvífica de Deus em Jesus Cristo.
O crente Timóteo familiarizou-se com o texto da Sagrada Escritura desde pequeno na casa paterna/materna. Ele “sabe de quem aprendeu”. A sua mãe e a sua avó ensinaram-lhe as primeiras lições, os primeiros fundamentos sólidos: leitura bíblica, meditação, oração… O apego, o amor e o respeito pelo texto da Sagrada Escritura são aprendidos e para eles se é motivado. Aliás, o próprio texto da Sagrada Escritura procura motivar filhos e filhas de Deus para que se apeguem e se alimentem dessas palavras: “A lei do Senhor é perfeita, e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina os olhos… São mais desejáveis do que ouro; mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos” (Sl 19.7ss).
O valor da Sagrada Escritura está no fato de que ela me revela os grandes feitos de Deus, fala do seu amor por mim e por todas as criaturas. Na leitura, descubro que Deus quer me oferecer o seu perdão, quer me reconciliar com ele e me presentear com a liberdade que só ele consegue me dar.
b) Tu = líder de comunidade.
Timóteo, grande colaborador do apóstolo Paulo, sucedeu-o. Para isso ele foi preparado e orientado especialmente pelo próprio Paulo: foi seu discípulo e fiel companheiro no trabalho missionário, na criação de comunidade cristã, na visita às comunidades. Assim se caracteriza o líder: é chamado, recebe a devida instrução e é incumbido com uma tarefa bem determinada. E o que se refere a Timóteo, vale para todos os líderes na igreja: “permanece naquilo que aprendeste”. O líder cristão tem em Paulo um bom exemplo de perseverança, pois mesmo diante de ameaças e dificuldades de toda ordem, inclusive de morte, não desistiu em nenhum momento e, como ele mesmo afirma, “combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2Tm 2.7). E, não por último, o líder cristão busca a sobriedade, valoriza-a e faz dela boa companheira na atividade e no exercício do seu mandato.
c) Tu = pregador, mensageiro da Palavra.
Paulo dirige-se não apenas ao líder de comunidade, mas também ao mensageiro da Palavra, ao colaborador que orienta através do anúncio da Palavra os demais irmãos e irmãs na comunidade. “Prega, solicita com insistência, quer seja oportuno, quer não” são palavras dirigidas ao pregador. Não é por menos que o texto é lembrado e recomendado por ocasião da instalação e/ou ordenação de pastor ou pastora. Antes de ser pregador, sou ouvinte, sou aprendiz da Palavra na qual fui orientado. Também no mensageiro do evangelho deve ser vista a característica da fidelidade aos ensinamentos recebidos e constantemente atualizados pelo estudo, pelo apego à Sagrada Escritura. Isso evita excessos, evita o fanatismo e o radicalismo cego e destrutivo e, por outro lado, impulsiona a busca constante por novos caminhos, meios, recursos e formas para o anúncio da mensagem.
5. Imagens para a prédica
A renovação litúrgica ensinou-nos que as várias leituras bíblicas indicadas para o domingo devem ser consideradas na pregação. Em tempos passados enfatizava-se basicamente o texto indicado para a pregação. Se, pois, me atenho ao texto da prédica para este domingo, 2 Timóteo 3.14-4.5, poderei destacar dois acentos, distintos inclusive. O primeiro está na fidelidade e no apego à Sagrada Escritura, ao fundamento da fé recebido na infância. Fidelidade ao que se aprendeu, firmeza e constância nessas verdades é o que o texto recomenda, sim, é o que ele exige. O segundo acento provém dos cinco versículos do capítulo 4, palavras dirigidas à liderança na comunidade, liderança leiga e, em especial, à liderança exercida no e pelo ministério pastoral.
Mas, se considero também as outras duas leituras bíblicas do domingo, então devo destacar, a meu ver, a persistência e a fidelidade nas promessas de Deus que aprendi, que aprendemos em casa, no Culto Infantil, no Ensino Confirmatório, na igreja. Devo motivar também para o deixar-se encantar, para um despertar alegre e prazeroso na leitura e no estudo da Sagrada Escritura. Preciso destacar que o ouvinte deve ter necessidade, alegria e prazer em ler e estudar diariamente a Sagrada Escritura, pois ela nos torna sábios.
E, por fim, duas citações:
“É tarefa da comunidade cristã zelar pela leitura bíblica e exigir-lhe disciplina. Certamente a Bíblia pode, ela mesma, defender-se contra a violência dos intérpretes. A verdade cedo ou tarde vai julgar os defraudadores. Mesmo assim, esses podem causar estragos, que é preciso evitar. Há regras a observar quando se lê a Bíblia, no que a igreja luterana se vê particularmente comprometida a insistir. Listamos as mais importantes:
“a) Importa distinguir entre o que a Bíblia disse e o que ela diz […] Para entender a Bíblia hoje, é preciso recorrer ao passado para então traduzi-la em novo contexto. Previne-se assim a manipulação dos textos.
“b) Importa ler a Bíblia toda e resistir à tentação de isolar certas passagens […] Quem ‘filtra’a Bíblia para permanecer somente com as passagens ‘simpáticas’ já não mais deixa a Bíblia falar. Deixou de aprender.
“c) Importa ler a Bíblia criticamente, isto é, a partir de Jesus Cristo […] Os textos bíblicos não deixam de mostrar reflexos dos condicionamentos humanos de seus autores. Por isso mesmo, Jesus Cristo é o juiz da Escritura e de cada uma de suas partes.
“d) Importa ler a Bíblia como membro da comunidade cristã. Não só eu leio a Bíblia. Outros a lêem também. Por isso devo testar a solidez de minha leitura no intercâmbio com os demais, sejam leigos, pastores, acadêmicos, sejam pessoas do passado ou do presente” (G. Brakemeier, Por que ser cristão?, p. 80s).
“Tenho a vocação ao ministério pastoral em alto conceito. Vejo-a como dádiva da graça de Deus […] Minha vocação não foi coisa repentina. Desde as primeiras histórias bíblicas, sob a influência dos pais e mestres, fui amadurecendo para a opção pelo ministério. Exerço-o com temor e tremor diante da santidade do Senhor que nos chama em face à grandeza da sua seara; mas simultaneamente, com alegria e ânimo, sabendo que Deus, pela fé em Cristo, nos acolhe, justifica e torna idôneos para a sua missão” (H. Kirchheim, Novo jeito de ser Igreja, p. 4).
6. Subsídios litúrgicos
Aclamação do evangelho:
“Segundo o seu querer, Deus nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas” – (Tg 1.18).
Confissão de culpa:
Amado e misericordioso Deus, nosso Criador e Protetor. Tu és fiel, nós te somos infiéis. Tu nos amas, mas nós não te amamos como tu esperas de nós. Não te retribuímos o amor com que nos presenteias. E ainda nesta semana passada fomos indiferentes à situação do nosso próximo. Confiantes na tua graça infinita e na tua compaixão, rogamos-te em nome de Jesus Cristo: perdoa a nossa culpa, perdoa o nosso pecado, que temos cometido em pensamentos, palavras e atitudes. Amém.
Absolvição:
“Vocês me cansaram com os seus pecados e me aborreceram com a suas maldades. Mas eu – eu mesmo – sou o seu Deus e por isso perdoo os seus pecados e me esqueço deles” – (Is 43.24b-25).
Kyrie:
Há muita gente perto de nós buscando palavras de orientação, de conforto, de vida e são enganados e explorados maldosamente. Por eles queremos clamar a Deus: Tem, Senhor, piedade!
Glória:
Senhor, por tu nos acompanhares estando sempre atento às nossas necessidades, nossas angústias e também aos nossos clamores, por tu teres as palavras da vida, queremos te louvar e te bendizer cantando alegres: GLÓRIA…
Oração do dia:
Senhor, nosso único Deus. Tu nos chamaste e nos reuniste assim como sempre fizeste com o teu povo em todos os tempos. Nós somos teus e dependemos totalmente de ti, da tua graça, do teu amor, de todas as tuas dádivas. É bem verdade que, muitas vezes, agimos como se fôssemos autônomos, totalmente independentes, sabendo dos nossos caminhos, da nossa vida. Esquecemos o que tu nos ensinaste e o que tu nos dizes através da tua santa Palavra. Fala-nos e orienta-nos na tua verdade. Em nome de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor e Salvador. Amém.
Oração de intercessão:
Senhor, não é fácil anunciar a tua Palavra. Há desafios, dificuldades, ameaças, medo. Quantas vezes temos sido omissos, quietos! Calamos ao invés de falar! Investimos tanto tempo em coisinhas pequenas, secundárias e deixamos de lado o que realmente constrói e edifica a vida. Queremos interceder por tua igreja aqui e no mundo inteiro: que ela seja luz para dentro das trevas de tantas pessoas, que ela saiba chamar e acolher os angustiados e atordoados com as muitas mentiras nas quais são envolvidos. Oramos em favor de todos os que ensinam a tua Palavra: pais e mães, orientadores do Culto Infantil, do Ensino Confirmatório, dos estudos bíblicos, de todos os pregadores/as. Oramos por aquelas pessoas que precisam levar uma palavra de conforto, de ânimo aos doentes, moribundos, enlutados, acidentados, presos às drogas…
Bibliografia
BRAKEMEIER, G. A autoridade da Bíblia. São Leopoldo: Sinodal/ Cebi, 2003.
_______________. Por que ser cristão? Dez boas razões para … São Leopoldo: Sinodal, 2004.
HOLZ, G. Die Pastoralbriefe. 3.ed. Berlim: Evangelische Verlagsanstalt, 1980. KELLY, J.N.D. I e II Timóteo e Tito. Introdução e comentário. São Paulo: Vida
Nova, 1983.
MERKEL, H. Die Pastoralbriefe. Göttingen: Vandenhoek & Ruprecht, 1991 (NTD 9/1).
Proclamar libertação é uma coleção que existe desde 1976 como fruto do testemunho e da colaboração ecumênica. Cada volume traz estudos e reflexões sobre passagens bíblicas. O trabalho exegético, a meditação e os subsídios litúrgicos são auxílios para a preparação do culto, de estudos bíblicos e de outras celebrações. Publicado pela Editora Sinodal, com apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).