No dia 21.06 realizamos mais um encontro de estudo da bíblia, louvor, oração e reflexão; junto a isso foi lançado o desafio de se juntar nesta campanha da IECLB.
Entre outros temas ouvimos a seguinte história:
A galinha, o galo e os patinhos
Era uma vez uma pata que tinha colocado 4 ovos.
Enquanto estava chocando, um urubu veio e atacou o ninho e a matou.
Por alguma razão não achegou a comer os ovos antes de fugir, eles ficaram abandonados no ninho.
Uma galinha choca que passou por ali, encontrou o ninho sem cuidados e seu instinto a fez sentar-se sobre os ovos e choca-los.
Pouco depois nasceram os patinhos e, como era lógico, viram a galinha como sua mãe e caminharam em fila atrás dela.
A galinha contente com sua nova cria, levou-os até a granja.
Todas as manhãs depois do canto do galo, mamãe galinha ciscava com o bico e os patos se esforçavam para imitá-la. Quando os patinhos não conseguiam arrancar da terra nem um misero bichinho, a mamãe pegava para eles, repartia sua própria comida em pedaços e alimentava seus filhotes no bico.
Um dia, como outros, a galinha saiu a passear com sua ninhada pelos arredores da granja. Seus filhotes, disciplinadamente, a seguiam em fila.
Porém, quando chegaram no lago, os patinhos de um salto se jogaram com naturalidade na lagoa, enquanto a galinha cacarejava desesperada pedindo que saíssem da água. Os patinhos nadavam alegres, sua mãe saltava e chorava temendo que se afogassem.
O galo apareceu atraído pelos gritos da mãe e viu a situação.
– não se pode confiar nos jovens – foi sua sentença – são uns imprudentes!
– um dos patinhos que escutou o galo, chegou mais perto e disse:
– Não nos culpe por suas limitações.
Não pensem que a galinha estava equivocada.
Nem tampouco julguem o galo.
Não creiam que os patinhos sejam prepotentes e desafiantes.
Nenhum dos personagens está equivocado, o que acontece é que vêem a realidade de pontos de vista diferentes/distintos.
O único erro, quase sempre, é crer que meu ponto de vista é o único de onde se pode ver a verdade.
Aporte de Raquel Mata (RedlitClai/Venezuela)
Tradução e adaptação de Carla Suzana, pastora