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“Somos perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.” (2 Coríntios 4.9)

Iniciamos ás 14 hs da tarde do dia 26 de setembro, nossa reunião do Conselho Sinodal. O P. Sinodal saudou a todos com as palavras a cima citadas. Refletimos que temos muito a ver com esta palavra. Como Sínodo da Amazônia, estamos inseridos em uma área brasileira, para a qual boa parte do mundo olha. Uma área com muitas agressões a natureza, onde pessoas formam organizações para explorar a natureza, a qual diante do evangelho somos convidados a preservar. Esta área também é um lugar onde a corrupção reina. Notamos que como pregadores da verdade e da justiça, muitas vezes temos medo de fazê-lo, pois parece que muitas vezes o crime fala mais alto, ou seja, “somos perseguidos”.

No entanto, Jesus mesmo ensinou que veio para os “doentes” e não para os “sãos”, portanto, seguimos procurando viver igreja nesta área. Assim, durante a tarde e a noite discutimos vários projetos que estão sendo implantados em nosso Sínodo. Vimos que alguns projetos vem tendo resultados positivos, como por exemplo, paróquias que estão se tornando auto-sustentáveis, e outras que estão se organizando para chegar a auto-sustentabilidade, tudo isto, com trabalho sério, buscando respeitar a natureza. Por fim encerramos a noite com um canto de ânimo que diz: “Deus é meu amparo, minha fortaleza, meu consolo forte na tribulação.”

P. Jonas Ronei Gunsch, coordenador do Departamento Sinodal de Comunicação.