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JE Sinodal do Vale do Itajaí lança propostas para o Mês da Missão

A Juventude Evangélica Sinodal, por meio da Secretaria de Integração, lançou o Mês da Missão, a partir do desafio proposto pela Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) para os jovens se engajarem concretamente na missão. A partir do tema do ano – Missão de Deus, Nossa Paixão, a motivação da proposta está direcionada às boas ações.

“Assim como recebemos de Deus o amor, o desafio no Mês da Missão é transformar esse sentimento em ação! Os jovens devem olhar para a realidade ao seu redor e perceber onde falta a esperança, a mobilização e a paixão pela vida que somente a fé pode nos dar”, ressalta o presidente da JE Sinodal, Sérgio Rafael Foster.

Abaixo, uma relação das propostas para o programa que encerra no Dia da Reforma (31/10):

1. Semana Nacional da Pessoa com Deficiência.

a) Fazer levantamento sobre a quantidade de jovens com deficiência que participam de nossos grupos e o quanto nossos grupos são inclusivos e missionários no sentido de acolher todo tipo de jovens.

b) Visitar instituições que realizam trabalhos com esse público (ex: APAE)

c) Visitar empresas, escolas e universidades que mantêm programas de inclusão. Fazer painel com essas iniciativas e expor pro grupo e para as comunidades (inclusive em um Culto Jovem).

d) Promover tarde de boa convivência na comunidade convidando pessoas com deficiência para um café, jogos cooperativos e bate-papo (convidar alguém que queira dar um testemunho pessoal, algum jovem a relatar sua deficiência ou que acompanha algum caso na família).

2. Famílias vítimas das catástrofes de novembro 2008:

a) Fazer levantamento das famílias atingidas em cada comunidade e planejar um programa de visitação a essas famílias.

b) Pesquisar o que foi feito para ajudar e como elas estão hoje. Planejar alguma ação para auxiliar (mutirão de final de semana para trabalhos voluntários, visitação com uma mensagem bíblica e cantos, arrecadar fundos para uma ajuda específica)

c) Como está a JE de Fidélis e Máximo? Foram comunidades muito atingidas. Seria importante a JE Sinodal promover uma mobilização para ajudar esses grupos e acompanhar os familiares daqueles jovens. Eles continuam a se reunir? Precisam de ajuda?