Pastor Sinodal, Carlos Möller, e estagiário, Gleidson Fritsche, visitam as comunidades de Silvanópolis, Porto Nacional, Palmas, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e Colonização Panambi
No dia quatro de fevereiro, às cinco da manhã, teve início uma longa viagem do pastor sinodal Carlos Möller, acompanhado por mim, Gleidson Fritsche, estagiário no Sínodo Brasil Central. Nosso destino eram as comunidades de Silvanópolis, Porto Nacional, Palmas, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e Colonização Panambi.
Após oito horas de viagem chegamos à comunidade de Silvanópolis. A noite tínhamos programado um culto com a comunidade. Mas, antes disso, ainda houve tempo para realizarmos cinco visitas. Assim, tivemos a oportunidade de ouvir um pouco do cotidiano dos membros, suas dificuldades e alegrias. Às vinte horas e trinta minutos, iniciamos o culto no templo da comunidade. O pastor Luciano esteve celebrando conosco.
Durante a pregação, o pastor Carlos lembrou de como somos moldados pela palavra de Deus. Tendo por exemplo visível uma porção de argila recolhida em uma olaria dos membros da comunidade, o pastor Carlos mostrou como nossa vida pode ser modelada pela palavra de Deus, fazendo menção ao texto de Isaías 64.8 “Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra de tuas mãos.” A comunidade respondeu estas palavras cantando o hino 421 do HPD II, “Eu quero ser”.
Após essa reflexão, o pastor Carlos apresentou à comunidade, com o Data Show, o Modelo Eclesiológico da IECLB. As ênfases foram nossa compreensão de igreja de acordo com o artigo sete da Confissão de Augsburgo1Ensina-se também que sempre haverá e permanecerá uma única santa igreja cristã, que é a congregação de todos os crentes, entre os quais o evangelho é pregado puramente e os santos sacramentos são administrados de acordo com o evangelho (…). CA art. 7.