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Sábado, 23/03/2013 14:30 h: Ensaio do Coral na Capela de Cristo

Domingo, 24/03/2013

Domingo de Ramos

10:30 h: Culto na Capela de Cristo (P. Guilherme)
 
10:30 – 15:30: Ensino Confirmatório

 
18:00 h: Culto no Salão Comunitário em Diadema (P. Guilherme)

 

 

Tríduo Pascal

Quinta-Feira, 28/03/2013

Quinta-Feira da Paixão

20:00 h: Liturgia do Lava-Pés e Santa Ceia de Mesa na Capela de Cristo
                   (P. Guilherme + Equipe)

Sexta-Feira, 29/03/2013

Sexta-Feira da Paixão
 

10:30 h: Liturgia da Sexta-feira da Paixão na Capela de Cristo (P. Guilherme + Equipe)

Sábado, 30/03/2013

Vigília Pascal

20:00 h: Liturgia da Vigília Pascal na Capela de Cristo (P. Guilherme + Equipe)

Domingo, 31/03/2013

Domingo de Páscoa

8:00 h: Liturgia da Ressurreição com Santa Ceia, Batismo e Coral na Capela de Cristo (P. Guilherme + Equipe)

Em seguida: Café da Manhã Comunitário

18:00 h: Culto no Salão Comunitário em Diadema (P. Guilherme)

 

 

 

 

 

 

Caros Membros e Amigos
da Paróquia Vila Campo Grande – Diadema!

Neste Domingo, que é o Domingo de Ramos, refletimos sobre Marcos 14,3-9. É a famosa história sobre a mulher que não mede as consequências para mostrar ser amor a Jesus. Derrama um bálsamo carríssimo para passar na cabeça de Jesus. Logo aparecem os mesquinhos de plantão e criticam o disperdício. Quantos pobres poderiam ser ajudados com o valor deste perfume? Jesus os desmascara: a obra do amor nunca é negativa. Ela está fazendo um bem, então será para o bem. Será que os críticos querem mesmo ajudar os pobres ou só não aguentam a exuberânçia do amor porque eles não possuem isto, sendo cisudos e mesquinhos? Jesus deixa claro de quem tem amor no coração fará coisas boas em qualquer situação. Pode exagerar na expressão do seu amor que ainda terá suficiente para os pobres. Fazer uma coisa sem deixar de fazer a outra.

Me parece uma história bem do meio da nossa vida. Quantas pessoas não respondem exatamente como os críticos nesta história: Não posso contribuir para a igreja porque precisa ajudar os pobres primeiro. Pode ser que pelo olhar de Jesus é desmascarado: Nem quer ajudar os pobres, nem a igreja porque seu coração está fechado e mesquinho. Que tomemos uma lição com a mulher da história! Ela será sempre lembrada, diz o próprio Jesu, lá onde pessoas como nem nós sentem a falta de amor no coração e tentam pegar carona no exemplo dela: A chave de tudo é o amor. E é assim: quem se diz cristão e não expressa sue amor pela igreja de cristo, este leva o mesmo olhar crítico de Jesus como nesta história. E quem tem este amor, o mostrará no seu apoio concreto a Igreja de Cristo, e ainda tem para ajudar quem precisa.

Saudações

P. Guilherme Nordmann


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Noite Musical com Batata – Fotos!

Tríduo Pascal 2013 na Capela de Cristo

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Luz da Semana – Para nossa reflexão
 
 

Nossa Vida – Nossa Fé – Um jeito de ser Comunidade
 

II – DESDOBRAMENTOS
1 – Mediações
A comunidade tem, como seu dom principal, a capacidade de promover a ajuda-mútua. A grandeza dela reside na sua disponibilidade e na sua capacidade de acolher as pessoas assim como elas são, e de criar relacionamentos que ajudam a reconstruir a confiança e a fé que não perde de vista a razão de viver e a promoção dos meios de vida.

2 – Liturgia
A liturgia dá sentido a vida e é um serviço. Entendemos que a comunidade sabe e pode fazer a liturgia; não precisa esperar que outros venham e façam. O melhor é que os frutos são saboreados pela própria comunidade. É como se Deus desse o alfabeto, cabendo ao ser humano fazer das coisas dadas por Deus algo que comunica, que é passível de troca. Esse é o grande significado da celebração. Ao fazer localmente música, cantar, louvar, ler, contar, testemunhar, orar, a comunidade assume sua atribuição essencial. Ela transforma esses elementos moldados a partir do seu jeito e sua forma em algo que dá sentido à vida.

Dessa forma a comunidade se insere na milenar recomendação dos salmistas: “Cantai ao Senhor um cântico novo”. Na celebração a comunidade estabelece a continuidade e ensaia o novo. Tem futuro, pois cultiva elementos que viabilizam a comunhão e a noção da presença de Deus em todos os tempos (Mateus 28.20).
 

Da Carta São Paulo – Documento da Igreja Evangélica Luterana de São Paulo elaborado pelo Colégio de Obreiros
em 2005/06