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Proclamar Libertação – Volume 35
Prédica: Gálatas 5.1-11
Leituras: Isaías 62.2-23 e Mateus 5.1-10
Autor: Werner Wiese
Data Litúrgica: Dia da Reforma
Data da Pregação: 31/10/2010

 

1. Introdução

É bom celebrar o Dia da Reforma. O que não é celebrado perde importância para nós, especialmente numa época marcada por perdas rápidas de marcos significativos para a história. Ignorar a história passada aumenta o risco de perder na história o que vai se escrever para o futuro. Com a Reforma da igreja não é diferente. A rigor, o Dia da Reforma não é mera questão de ser lembrado uma vez por ano. A Reforma da igreja no século XVI, proclamada e proposta especialmente por Lutero, não era uma opção entre outras mais. Era questão de vida ou morte da própria igreja cristã. Não se tratava de interesses humanos.Esses se opuseram à Reforma e causaram muito mal à cristandade. Em jogo estava o evangelho a ser ou não trazido novamente à tona.

A Reforma era e é questionamento da realidade presente na igreja. Ceder à Reforma é admitir fragilidades e erros e sinalizar a necessidade de socorro. Isso coloca em xeque a segurança diante de Deus, fere o orgulho e requer mudanças. Essas mudanças só podem brotar do evangelho redescoberto, proclamado e crido.

Queremos ser “Igreja da Reforma”. Essa é nossa raiz! Mas ninguém é herdeiro perpétuo e automático do evangelho. É fácil ceder à tentação de querer complementá-lo ou mesmo confundi-lo com recados enganosos.

Reforma coloca no centro o que Deus fez em Cristo. Isso é profundamente libertador! Partindo do texto para a prédica, é nossa tarefa proclamar esse fato com clareza e alegria. Tomando o elemento libertador do evangelho, pode-se apontar para as leituras adicionais. Isaías 62 sublinha o agir libertador de Deus. As bem-aventuranças de Mateus 5.1-10 são compreensíveis a partir da liberdade que só há em Cristo.

 

2. Exegese

2.1 – O texto no seu contexto histórico-religioso

As palavras “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou” (v.1a) são conhecidas. Elas caracterizam o centro da Carta aos Gálatas. Para entendê-las, é preciso olhar para seu pano de fundo. Destacamos dois aspectos: o primeiro é que Paulo, ex-observador rigoroso da Lei mosaica (Gl 1.13-14; Fp 3.2ss) e perseguidor da igreja de Deus (1Co 15.9), principalmente de judeus e prosélitos nas sinagogas que seguiam Cristo (At 9.1-2), tornou-se o principal proclamador do evangelho (Gl 1.23). Sendo judeu, Paulo tinha o direito de manifestar-se publicamente nos cultos sinagogais. Fazendo uso desse direito, anunciou o evangelho. Assim surgiram comunidades cristãs compostas por judeus e gentios também na Galácia. O segundo aspecto tange o núcleo da pregação: a crucificação e a ressurreição de Cristo dentre os mortos como agir salvador central de Deus para judeus e gentios. Isso significou o fim da lei e de quaisquer elementos como caminho da salvação. Em muitos momentos, foi causa de tensões e conflitos entre cristãos de origem gentílica e judaica, também na Galácia. Depois da saída de Paulo, “pregadores judeu-cristãos” ou “gentio-cristãos” que haviam aderido ao judaísmo, conhecidos como “judaizantes”, infiltraram-se nas comunidades da Galácia e tentaram convencer os gentio-cristãos da necessidade de submeter-se à circuncisão (Gl 5.2-4), observar dias festivos e dietas alimentares (Gl 3.1-2; 4.10; 6.12). Só assim seriam membros plenos do povo de Deus e teriam parte na “história da salvação”. Não negavam a Cristo, mas quiseram manter a Lei mosaica como necessária para a salvação. De acordo com eles, Cristo perdoava aqueles pecados que os “observadores da lei” ainda cometiam. Portanto a “observância da lei e a misericórdia de Cristo” juntas justificam o ser humano diante de Deus. A essa pregação Paulo reage com veemência e reafirma a justificação não por obras da lei, mas mediante a fé em Cristo (Gl 2.16; 3.2, 8, 24). A lei e Cristo não são dois caminhos diferentes de salvação. Quem, de alguma forma, aposta nas obras da lei para obter a salvação perde a Cristo e com ele a própria salvação. Quem crê em Cristo não precisa apelar às obras da lei. Fazê-lo seria escravidão. Crer em Cristo liberta. É nesse contexto que Paulo escreve a frase: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou”. Para o apóstolo, liberdade não é sinônimo de libertinagem, não carece de explicação aqui (Gl 5.13).

2.2 – Aspectos estruturais, linguísticos e teológicos do texto

Na versão da língua original, sinaliza-se que o texto para a prédica pode ser dividido em duas partes: (a) Os v. 1-6. Nesses, o apóstolo destaca o fundamento da vida cristã. Trata-se da decisão central entre liberdade e escravidão ou entre Cristo e a lei. (b) Os v. 7-11(-12). Aqui fica claro que os gálatas ainda não haviam aderido aos “judaizantes”, mas estavam na iminência de fazê-lo. Contudo, para eles ainda havia esperança. O elo entre as partes são os imperativos “permanecei… firmes… não vos submetais…” (v. 1b) e a contraposição entre afirmação “corríeis bem” e a interrogação “quem vos impediu de continuardes…?” (v. 7). Empenho pelo evangelho, por um lado, e “incompreensão” da mudança sinaliza- da entre os gálatas, por outro, contrapõem-se.

V. 1-6 – Os termos liberdade e jugo de escravidão e seus cognatos libertar e submeter no v. 1 resumem praticamente tudo o que foi dito até aqui na carta. O v. 1 é, por assim dizer, a transição (não separação) entre a argumentação teológica e a parte parenético-ética da carta. O que o evidencia é a frase indicativa: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou”, seguida da frase com duplo imperativo: “Permanecei, pois, firmes e não vos submetais…” A partícula pospositiva grega oyn, traduzida na versão da Bíblia de Almeida como “pois”, é o elo linguístico entre as frases. É importante observar os sujeitos destacados: Cristo é o sujeito da libertação. Esse é o indicativo da salvação. Os cristãos da Galácia são o sujeito da frase imperativa. Os imperativos resultam do indicativo.

Impõe-se a pergunta: Que liberdade é essa para a qual Cristo nos libertou? Sintetizando, ela é: libertação do pecado, porque Cristo entregou-se por nossos pecados (Gl 1.4; 2.20); libertação da lei ou da maldição advinda da lei em decorrência da transgressão ou do não-cumprimento da lei, porque Cristo a cumpriu (Gl 3.13); libertação dos rudimentos do mundo – stoicheia toy kosmoy (Gl 4.3, 9). A versão da Bíblia de Jerusalém traduz “rudimentos” (stoicheia) por elementos, e a Nova Versão Internacional (NVI) traduz o termo por princípios elementares. De qualquer forma, stoicheia pode referir-se: a) a elementos básicos que compõem o mundo e que eram venerados como deuses; b) a espíritos elementares ou cósmicos que estariam habitando e governando o universo; c) a corpos celestiais como astros, que no imaginário religioso da época estavam ligados a poderes espiri-tuais, e, por fim, d) a coisas criadas como a soma do mundo criado. Concluindo: Cristo liberta de todo tipo de escravidão, de modo que “nada nos pode separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (cf. Rm 8.31-39).

Dito positivamente: em Cristo somos chamados na graça de Deus sob o evangelho (Gl 1.6), justificados mediante a fé (Gl 2.16; 3.8-9), recebemos o Espí- rito como cumprimento da promessa de Deus (Gl 3.2,14) e a adoção de filhos (Gl 4.5). Daí a insistência de Paulo: “Permanecei, pois, firmes e não vos submetais”.

Os v. 2-6 desdobram o v. 1 em duas direções – uma negativa e outra positiva. Nos v. 2-4, aponta-se para as consequências negativas de qualquer tentativa
de assegurar a salvação por meio de recursos humanos, adicionais ou paralelos ao que Deus fez em Cristo. No caso, tratava-se da circuncisão judaica. O termo central desses versículos é circuncidar (peritemnô). Para os judaizantes, a história de salvação de Deus continuava atrelada à circuncisão como sinal de pertença ao povo eleito por Deus – Israel. Por conseguinte, gentio-cristãos só poderiam pertencer ao povo de Deus e ser salvos se fossem circuncidados. Isso bate de frente com o evangelho e põe tudo a perder. Por essa razão o apóstolo é tão incisivo: “Eu, Paulo, vos digo… De novo, testifico…” (v. 2-3). Paulo quer colocar-se como pessoa na brecha que está a se abrir entre os gálatas e Cristo. Deixar-se circuncidar significa tornar a obra de Cristo inútil (Gl 2.21), obrigar-se a “guardar toda a lei”, desligar-se de Cristo e cair da graça (Gl 1.6). Essas palavras pertencem às mais sérias advertências que o apóstolo dirige a uma comunidade cristã. Seu objetivo é guardá-la do engano fatal. Nos v. 5-6, Paulo formula positivamente o mesmo objetivo: contra o erro fatal só existe um meio – permanecer na liberdade que Cristo conquistou. No horizonte do v. 5 está a esperança da justificação no juízo final, que é ser reconhecido por Deus como justo. Aliás, os judaizantes tinham o mesmo objetivo. Mas, enquanto esses últimos a aguardavam das obras da lei, cujo símbolo máximo se expressava na circuncisão, Paulo aponta para o Espírito como a “garantia” da justiça derradeira (cf. Gl 3. 2-5; cf. também 2 Co 1.21-22; 5.5; Rm 8.23). No v. 6 fica evidente que o apóstolo não via problema na circuncisão de um judeu ou mesmo de um gentio prosélito como tal, mas na imposição da circuncisão a gentio-cristãos como requisito para a salvação. Nem a circuncisão e tampouco a incircuncisão justificam o ser humano, mas a fé em Cristo. E essa é ativa pelo amor; produz boas obras (cf. Ef 2.8-10). A justificação pela fé não é advogada da graça barata.

V. 7-11 – Nos v. 7-9, o apóstolo evidencia que o que os gálatas estão prestes a fazer não procede daquele que os “chamou na graça” (Gl 1.6) e ainda os está chamando (v. 8). “Vós corríeis bem” (v. 7a) é uma figura extraída do mundo do esporte, que Paulo usa várias vezes (Gl 2.2; 1Co 9.24; Fp 2.16). Ela mostra que a fé e a vida cristã não são algo estático ou inerte, mas dinâmico. Tudo o que os gálatas receberam em Cristo – a verdade dada no evangelho – agora está em perigo. Não é possível dimensionar a influência efetiva dos judaizantes sobre os gálatas. A figura do fermento (v. 9) é uma advertência séria para não se deixar afetar de forma alguma, pois pouco já é o bastante para contaminar o todo. Apesar das preocupações externadas, Paulo está confiante no Senhor de que os gálatas percebam o que está em jogo e se deixem “reconquistar” pelo evangelho, ao contrário do “perturbador” (v. 10; cf. também 1.7-9). Paulo nunca se pronunciou contra a circuncisão de crianças de famílias judaicas. Partindo disso e associado a Atos 16.1-3 e 1 Coríntios 9.20, alguns exegetas supõem que Paulo foi acusado de ainda pregar a circuncisão. No v. 11, ele estaria rebatendo a acusação. Isso dificilmente procede, pois Paulo foi perseguido por judeus por não pregar a circuncisão. Pregar a circuncisão contrapõe-se a pregar a Cristo (1Co 1.17, 23; 2.2; 2Co 1.19; 4.5).

 

3. Meditação e imagens para a prédica

Celebrar o Dia da Reforma representa um duplo desafio para a prédica de hoje: por um lado, convém destacar de maneira breve e clara o significado da “re- descoberta do evangelho” no século XVI como fator libertador de descaminhos e abusos da religião que oprimiam as pessoas. De outro lado, convém perguntar pela relevância da Reforma hoje, num contexto profundamente alterado, tanto do ponto de vista pessoal como da realidade religiosa em geral. Primeiramente, a pergunta existencial de Lutero pelo Deus gracioso não é necessariamente a per- gunta da maioria das pessoas hoje. Consequentemente, falar do evangelho como fator libertador hoje também não causa automaticamente o mesmo impacto que causou para Lutero e todas as pessoas comprometidas com a “causa da reforma da igreja” da época.

Isso, contudo, não quer dizer que hoje não existam perguntas existenciais inquietantes que necessitam urgentemente de respostas. Muito pelo contrário, pessoas de todas as “classes sociais” vivem cada vez mais inquietas e muitas delas estão dispostas a pagar um alto preço para obter “respostas cabíveis”. A rigor, ninguém pode fugir o tempo todo da pergunta pelo sentido da vida, independente da época em que vive. Uma diferença inegável certamente é que, desde a Antiguidade até a Idade Média, a maioria das pessoas “recorria” a Deus ou ao sobrenatural para tratar das questões centrais da vida, ao passo que hoje elas são decididas sem Deus, como dizia Bonhoeffer. Isso não significa que em todos os casos se negue a existência de Deus. Mas Deus praticamente é dispensável, porque a ciência se encarrega de explicar a vida em sentido amplo e o ser humano vive de forma autônoma no mundo. Defrontamo-nos com uma sociedade cada vez mais secularizada. Ainda assim, seria ingenuidade querer ignorar a força do elemento religioso hoje em larga escala da sociedade.

Não temos dúvida de que a Reforma é relevante também para os nossos dias. Mas que significa isso? Sobre essa pergunta devemos refletir. Mais ainda: devemos dar resposta bem fundamentada com base no texto para hoje. A resposta certamente não será do tipo receita pronta. Isso nunca foi intenção da Reforma da igreja nem pode ser nossa intenção. Se fizéssemos isso, dispensaríamos as pessoas da articulação e argumentação própria da razão da fé e correríamos o risco de responder perguntas que não foram feitas e deixaríamos de responder aquelas que inquietam as pessoas. A pregação não passaria de um discurso distante das pessoas.

Independente da forma ou de como se inicia a pregação, é fundamental que se veja a relação entre o indicativo e os imperativos, especialmente no v. 1. Os imperativos emergem do indicativo da salvação: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou” (v.1a). A ordem dos fatos não deve ser ignorada nem invertida na elaboração da própria prédica, sob pena de perdermos não só um dos focos centrais da Reforma, mas o próprio evangelho. Convém expor com brevidade o que essa liberdade significa. Só a partir dela e do risco de perdê-la os imperativos fazem sentido. Do contrário, fomentam o legalismo que não pode levar à “certeza” (certitudo), mas produzem “segurança” (sicuritas), que fomenta o orgulho e a arrogância pelo cumprimento de exigências religiosas ou, então, lançam em profundo desespero a quem não consegue corresponder a essas exigências.

Apesar da enorme distância de tempo que nos separa de Paulo e de Lutero e da realidade profundamente alterada hoje, existem elementos comuns inerentes ao ser humano que transcendem a linha do tempo. Um deles é a pergunta pela relação entre Deus e o ser humano, que toca no sentido último da vida. Essa pergunta a ciência não pode responder e, no fundo, nenhuma filosofia de vida a pode calar e religiosidade humana alguma corresponder a ela. Cabe respondê-la a partir do evangelho.

Toda argumentação e fundamentação teológica da justificação do ser humano mediante a fé em Cristo e não por obras da lei, que perpassa a Carta aos Gálatas e que está no centro da Reforma, não se dilui em discussão abstrata. O que se crê de fato tem repercussões na vida. Às vezes, é assim que o que se vive ou como se vive concretamente pode ser um indicativo daquilo que se crê, ou melhor, em quem se crê: em Cristo ou em ordenanças religiosas e recursos advindos do próprio ser humano.

A liberdade cristã é obra de Cristo e deve ser valorizada como dom de Deus. Esse dom nos é dado no evangelho e só é mantido na medida em que o evangelho for o fator determinante da vida. Nada e ninguém podem nem devem nos dominar como se fossem senhores sobre nós. Inversamente, não devemos render-nos a nada e a ninguém como se fossem donos de nós. Somente Cristo é nosso Senhor. Isso nos lembra dos quatro princípios básicos da Reforma: solus Christus, sola gratia, sola scriptura, sola fide. Cristo, em quem cremos, não é Senhor arbitrário que explora e oprime. Eis a diferença fundamental entre a fé cristã em termos bíblico-reformatórios e qualquer “outra fé”.

Para a prédica podem-se utilizar imagens do próprio texto, tais como: a) o contraste liberdade – jugo de escravidão. Elas podem ser “exploradas” a partir de nossa própria história política e religiosa, como a antiga escravatura, as ditaduras militar, econômica, tecnológica e as mais diversas facetas da oferta religiosa na mídia ou mesmo nos “shoppings religiosos” que se apresentam como evangelho, mas que fazem dos seus adeptos reféns; b) a figura do fermento; c) por fim, recomenda-se a leitura do livrinho de Lutero “Da liberdade cristã”. Pode-se destacar a célebre comparação do cristão como senhor livre sobre todas as coisas e servidor de todas as coisas.

 

4. Subsídios litúrgicos

Saudação trinitária:

Feita essa saudação, é oportuno indicar imediatamente para o Dia da Reforma, destacando a grandeza dessa dádiva, especialmente a bondade de Deus. É
ela que nos convida ao arrependimento.

Confissão dos pecados:

Senhor, nosso Deus, tu nos congregas sob as tuas bondosas mãos. Agradecemos-te pelo Dia da Reforma, que nos lembra de teu agir gracioso na história de teu povo. Agradecemos-te pelas pessoas que levantaste para proclamar o evangelho, de modo que chegou até nós. Contudo, nem sempre valorizamos o que nos deste. Confessamos que pecamos contra ti e contra nossos semelhantes. Rogamos-te por perdão dos nossos pecados. Conceda-nos nova coragem para
testemunhar o teu evangelho. Amém.

Intercessão:

Dependendo da situação, a comunidade poderia citar motivos concretos para a intercessão. Antes de interceder pelos motivos citados, podem-se incluir
breves momentos para a oração silenciosa. Pode-se interceder intercalando o Kyrie eleison. Finalizando, o/a oficiante também intercede pela igreja como um todo, pela comunidade local, pelos doentes, pelas autoridades seculares e eclesiásticas, concluindo com o Pai-nosso.

 

Bibliografia

BECKER, Jürgen. Der Brief an die Galater. In: Das Neue Testament Deutsch, v. 1. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 1976.
BUCHWEITZ, Wilfrid; MÄDCHE, Arnoldo. Dia da Reforma: Gálatas 5.1-11. In: Proclamar Libertação I-II, São Leopoldo: Editora Sinodal, 1979. p.125-135.

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Proclamar libertação é uma coleção que existe desde 1976 como fruto do testemunho e da colaboração ecumênica. Cada volume traz estudos e reflexões sobre passagens bíblicas. O trabalho exegético, a meditação e os subsídios litúrgicos são auxílios para a preparação do culto, de estudos bíblicos e de outras celebrações. Publicado pela Editora Sinodal, com apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).