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Caros Membros e Amigos da Paróquia Vila Campo Grande – Diadema!

Mais uma vez é dia das mães, data de forte apelo emocional. A mães tem seu lugar de destaque na nossa cultura. Xingue a mãe de alguém e sentirás o quanto as pessoas valorizam sua mãe!

Mesmo assim não ficou mais fácil acertar e entender o que é ser mãe neste tempo pós-moderno de 2016. Mais ainda quando a gente é homem…

Porque as definições dos papeis para as pessoas, seja dos homens, seja das mulheres, estão em fluxo permanente. E é bom asssim!

Quem sabe, uma parte daquele velho ideal da mãe que se sacrifica a tal ponto pelos seus filhos que ela deixa de ter vida própria, não nos deixa mais confortáveis, sejamos homens, mulheres ou filhos!

É importante retornar a Bíblia e descobrir que lá tudo é diferente. Vamos ler Lucas 1,46-55 , onde Maria reflete sobre as consequências de ser mãe. Ela exclama: »De agora em diante todos vão me chamar de mulher abençoada, porque o Deus Poderoso fez grandes coisas por mim« (v. 48s.).

Venham celebrar consosco este Dia das Mães no culto às 19:00. Quem sabe, descobriremos algo novo em conjunto!

Saudações e até domingo!

P. Guilherme Nordmann



AGENDA: veja também www.facebook.com/capeladecristo
 
08/05/2015
6° Domingo
após Páscoa
19:00 h: (P. Guilherme) –  Culto
 
Dia das Mães
12/05/2016
Quinta
19:30 h: Curso Básico Bíblico: O Deutoronômio e sua obra histórica
15/05/2016
Domingo
Pentecostes
10:30 h: (P. Guilherme) – Culto com Santa Ceia
 
Texto da prédica: Atos 2,1-21
 
 
Palavra da Semana – Para nossa reflexão
 
 
MÃE
 

Comecei a ser mãe quando a palavra “Positivo” veio impresso em uma folha de papel.
Comecei a ser mãe no momento em que contei para todos a novidade… chorando ..sorrindo.
Comecei a ser mãe ao descobrir que estava com mais sono. fome…vontades e ansiedades.
 
Tornei-me mãe no primeiro enjôo… Nos primeiros desejos… Na primeira consulta.
Tornei-me mãe ao ver meu corpo mudar…
Tornei-me mãe ao sentir o meu coração se apaixonar por alguém que nem conhecia ainda.

 
Fui mãe quando meu ventre respondia ao meu toque.
Fui mãe quando meus pés não cabiam nos sapatos.
Fui mãe quando minha barriga ficou maior que minhas roupas e mesmo assim eu me sentia a mulher mais linda do mundo.

 
Sou mãe porque na hora da dor eu senti a maior felicidade do mundo chegar.
Sou mãe porque tenho dias muito cansados e quando olho para meu filho eu consigo sorrir.
Sou mãe porque perco o sono só para vigiar o descanso de outro alguém.

 
Continuo sendo mãe quando abro meus braços para abraçar um filho, quando ofereço um colo, uma palavra de consolo… quando enxugo uma lágrima.
Continuo sendo mãe quando ensino os valores da vida, mostro respeito, caráter, confiança e humildade. Quando falo de amor e dor… quando ensino a palavra de Deus e suas grandezas.
Continuo sendo mãe para lhe mostrar o caminho… seguir na frente…esperar na chegada.

 
Eu serei sempre mãe… mesmo que me falte o ar…mesmo que meu coração pare….até quando eu não mais existir…eu serei sempre mãe enquanto ter um filho a quem amar .
Enquanto ter um filho para me chamar eu serei sempre Mãe.
 
Claudiana Friedel