De 28 de agosto até 04 de novembro, no Museu Histórico de Nova Hartz, na sala de exposições temporárias, acontece uma exposição sob o título “500 anos da Reforma Luterana – Reflexos em Nova Hartz”. É um jeito especial de celebrar e rememorar esta importante data (31 de outubro) de uma forma interessante e construtiva.
Uma reunião entre o P. Gilmar F. Zacomelli (IECLB), o P. Adilson D. Schunke (IELB) e a vice-presidente da Associação Amigos do Museu, Cleia Brunner definiu a exposição e também a palestra que será realizada no Espaço Cultural, em 22 de setembro, às 19h. O título da palestra é “Experiência pessoal dos caminhos de Lutero: fotos e relatos pessoais durante viagem, em 2015, aos locais onde Lutero viveu”. O palestrante será o pastor luterano e colunista do Jornal NH, Marcos Schmidt.
Também está colaborando nesta programação o doutorando do ISEI, Rodrigo Luis dos Santos.
Na exposição podem ser vistos o cálice e a Bíblia emprestados pela Comunidade de Campo Pinheiro da IECLB, relíquias de sua fundação em 1926. O crucifixo foi emprestado pela Comunidade de Nova Hartz – IECLB, dentre outros objetos históricos que estão expostos.
Além destas programações, haverá os cultos nas comunidades locais, destacando o da Comunidade de Nova Hartz, às 19h30min do dia 31 de outubro e após a celebração será oferecido um coquetel de confraternização.
Vânia Inês Ávila Priamo, Coordenadora do Museu de Nova Hartz, disse que “o objetivo desta exposição é marcar os 500 anos da Reforma, e mostrar como esse evento ocorrido há tanto tempo, num lugar tão distante daqui, está tão intimamente ligado à historia da cidade, às suas tradições culturais, à sua religiosidade. Também chamar atenção e valorizar os aspectos da religiosidade do município, o patrimônio histórico, representado pelas edificações, lembrando que os primeiros moradores eram luteranos e que a primeira igreja aqui construída foi a luterana. Colocar na vitrine a IECLB e a IELB, mostrando que além das questões religiosas são significativas as contribuições com relação às referências culturais, materiais e imateriais, para o município.”