Sílvia e Charles eram bem jovens quando engravidaram. Após conversarem com os pais, decidiram viver juntos e criar a filha que estava por chegar. Casaram-se no civil e registraram a Monica, quando nasceu. O tempo foi passando… Certo dia, Sílvia disse: Você é batizado luterano… Eu, católica. Não deveríamos também batizar nossa filha? Procuraram, então, o pastor para compartilhar a necessidade. O sacerdote insistiu que viessem aos cultos para conhecer a grande família chamada IGREJA. Eles não só passaram a participar, com também se comprometeram com o Evangelho. Depois de algum tempo, escolheram o dia e os padrinhos para o batizado. Então, Monica já tinha 6 anos. Quando informada sobre o Batismo, a menina perguntou: Porque afinal eu preciso ser batizada? A pergunta mexeu com os pais, que inicialmente pensaram em pedir socorro ao pastor. Mas, em seguida, começaram a dialogar, chegando numa resposta. Disseram à menina: Quando você nasceu, fomos ao Cartório e registramos: Ela é a Monica, filha de Sílvia e Charles. Você é nossa filha com registro oficial diante da sociedade. Desde sempre, sabemos disso. Mas, com o registro, todos os outros souberam também. Agora queremos registrar você como filha de Deus. Queremos que você faça parte da família, chamada IGREJA. Fazemos questão que “todos” saibam disso. Papai e mamãe vão te levar até o altar. Os padrinhos e madrinhas irão juntos. A comunidade orará por ti. Quando você for batizada, DEUS – que é teu PAI no céu – vai te abraçar e dizer: Monica! Você é MINHA querida menininha. Não esqueça jamais… Quem te dá o abraço de acolhimento é o próprio DEUS. Ele é quem te aceita como filha. Isso é o BATISMO. Leia Gálatas 3.26-27.