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O jovem rei desejava deixar sua marca na história criando uma Enciclopédia. Convocou, então, os sábios, que deveriam registrar tudo o que considerassem importante sobre a vida. O pedido foi levado muito a sério. Após quarenta anos de muita reflexão e dedicação, os sábios retornaram ao palácio, trazendo “mil” livros, nos quais estava registrado tudo o que consideravam importante no mundo. Com 60 anos, o monarca pediu aos sábios que fizessem um resumo do seu trabalho. Afinal, ele não tinha paciência para ler mil livros. Após dez anos, os sábios retornaram trazendo um resumo das coisas mais importantes em “cem” livros. Ainda mais idoso, o rei reagiu dizendo: Cem livros ainda é demais. Deu nova tarefa aos seus sábios: Anotem somente o essencial. Realizada a tarefa, voltaram ao rei, mas agora com “um” único livro. No entanto, o monarca estava à beira da morte. Apesar de sua idade avançada, fraqueza e doença, o desejo de conhecer as coisas mais importantes da vida ainda estava bem presente. Pediu aos sábios que resumissem a pesquisa numa “única frase”. Antes de morrer, o rei queria ouvir qual era a conclusão dos sábios. Junto ao leito real, eles disseram: “Toda pessoa nasce, vive, sofre e morre. O que sobrevive a tudo é o amor recebido e o amor presenteado”. De fato, Deus se faz amor em Jesus. A decisão mais importante na vida é receber o Salvador e transmitir aos outros tal amor. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor. Dos três, o mais importante é o amor (1 Coríntios 13.13).