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Na entrada do templo, havia uma cruz enorme. Como figurantes, Jesus, um soldado, uma mulher, os quais incentivavam aqueles que passavam a colocar um prego na cruz. Alguns aceitavam o desafio. Outros escapavam de fininho. O Culto iniciou-se com o choro de uma menina que se espetou com um espinho. A partir dessa situação a mãe explica à sua filha o sacrifício de Cristo. Assim, motivados pela Banda Em Obras, a Comunidade louvou ao Salvador. Ouviu também a pregação sobre João 3.16, que aponta ao amor de Deus à humanidade e à criação como um todo. Todavia, não há como se esconder no meio da multidão. É necessário assumir: No meu coração, eu tenho um pouco de Judas, de Pedro, do soldado, de Pilatos… Sou pecador e necessito “com urgência” do sangue de Jesus. Assim, na sequência, todos foram convidados à Ceia, comungando com Cristo e com os irmãos. Após a Ceia, todos receberam, como lembrança, um prego entrelaçado por um fio vermelho. Apesar do nosso pecado, continuamos sendo amados e renovados por Deus. A celebração contou com um envolvimento de muitas pessoas, seja na liturgia, louvor, preparação do pátio e do templo. Também foram apresentados à comunidade os novos paramentos pretos, que serão usados na Sexta-feira Santa, Finados e Cultos de Despedida.