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Praticamente todos os brasileiros tem uma marca de vacina no braço. Provavelmente poucos lembram quando foi aplicada a BCG (contra a tuberculose). Mas, a marquinha está presente. Ela resulta da reação do nosso corpo à bactéria. Todavia, eu lembro com exatidão da fila de alunos na 6ª série do Colégio Concórdia em Canoas, onde recebemos a vacina aplicada por pistola. Ninguém perguntou se queria ou não. Todos foram vacinados. Ponto final. A próxima vacina que tenho recordação demorou um pouco mais para chegar. Por volta da virada do milênio, precisei viajar ao Paraguai. Só era possível entrar com a vacina da febre amarela em dia. Recebi-a em Cruz Alta/RS. Anos depois, descobri que o Governo oferece uma série de vacinas à população. Com carinho e gratidão, estou sempre atento à minha Carteira de Vacinação, cumprindo as recomendações. Estão previstas para 2026, reforços contra a febre amarela e o tétano. Como tem ocorrido nos últimos anos, provavelmente em maio me apresento no Posto de Saúde para receber a minha dose anual contra a gripe. Queira Deus que o mais breve possível, seja contemplado com a vacina contra a COVID. Cidadania é uma responsabilidade de via dupla, direitos e deveres. “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado” (Tiago 4.17).