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Com poucas horas de diferença, experimentei duas situações que me ensinaram a viver melhor como igreja. Ao visitar um casal que passou um tempo afastado da comunidade, o esposo me perguntou: Pastor! Como posso “pagar” a igreja? Educadamente, respondi: Nos últimos anos, a comunidade deixou de usar o “carnê”, adotando o sistema de contribuição por gratidão. Eles ouviam com curiosidade. A conversa se alongou um pouco mais. Por fim, houve o entendimento de que as pessoas que fazem parte da comunidade precisam manter a estrutura e, ao mesmo tempo, possibilitar que a igreja faça sua missão, o que envolve sempre investimentos, tanto pessoal, quanto financeiro. Naquela mesma noite, em culto, o presidente da comunidade tomou a palavra e, de maneira simples, esclareceu: Durante 2021 foi relativamente tranquila a entrada dos “dízimos” (termo usado às contribuições). Porém, agora na virada ficaram aquém do esperado. Disse, por fim: As contas estão chegando. Com muita sensibilidade, ele esclareceu e desafiou os presentes – entre os quais alguns visitantes – a ajudarem. De fato, a comunidade pertence a todos, onde cada qual cumpre com sua parte pelo bem do todo. Senhor! Obrigado pelas lições do fim de semana.

No mínimo curioso o “Xote da Prosperidade” com o baiano Marcos Nunes.