24 de janeiro de 2025 - Portal Luterano

Santo e Amado Deus. Chegamos diante de Ti com corações humildes, reconhecendo a nossa fragilidade e as nossas falhas. Sabemos que todos pecamos e carecemos da Tua graça. Em nossas palavras, ações e pensamentos, muitas vezes nos afastamos de Ti e do Teu amor. Perdão, Senhor, pois somos rápidos em julgar os outros e nos esquecemos do nosso próprio pecado.

Perdoa-nos, Senhor, os nossos pecados e nos dá a graça de verdadeiramente reconhecer o que fazemos de errado. Perdoa-nos por nossa falta de compaixão, pela maneira como falhamos em produzir os frutos do Teu Reino na sociedade, na nossa família e na Tua igreja. Pedimos que o Teu Espírito Santo nos transforme, nos capacite a vivermos de maneira digna ao Teu chamado.

Concede-nos um coração novo, que busque não mais justificar nossos erros, mas reconhecer nossa total dependência de Ti. Que possamos viver a graça que recebemos e, assim, sermos instrumentos de transformação neste mundo. Em nome de Jesus, o nosso Salvador, oramos. Amém.

A palavra de Deus, em Efésios 1.7, nos anuncia: “Nele temos a redenção, o perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus”.

Em Cristo, por seu sacrifício de Cruz, recebemos o perdão de todos os nossos pecados. Recebam esse perdão que hoje te é oferecido, em nome do Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

Amado Deus, aqui estamos para receber um novo coração de Ti. Transforma a nossa vida e o nosso agir de acordo com a Tua Santa Palavra. Sopra o Teu Santo Espírito sobre nós, para abrir nossos ouvidos, mentes e corações para Te receber. Em nome de Jesus Cristo, que contigo e com o Espírito Santo, vive e reina de eternidade a eternidade. Amém.

PREGAÇÃO
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, que a Graça, a paz e o amor de Deus estejam com cada uma e com cada um de vocês, hoje e sempre. Amém.

Hoje, somos chamados a refletir sobre o texto de Lucas 13.1-9, que nos confronta com questões profundas sobre nossa relação com Deus, o pecado e a responsabilidade de produzirmos frutos para o Reino.

No início do texto, Jesus é confrontado com uma situação onde algumas pessoas mencionam um grupo de galileus, que foram mortos de forma violenta pelo governador Pilatos. Na sua fala, eles parecem supor que esses homens sofreram aquilo porque estavam pagando pelos seus pecados, afinal só um grande pecado justificaria aquela tragédia. Em um segundo momento, Jesus traz à tona o exemplo das vítimas de um acidente em que a torre de Silo é desabou, matando 18 pessoas. E por detrás destes dois exemplos, a mesma ideia circula: essas pessoas foram punidas por algo que fizeram! Será que Deus estava castigando essas pessoas pelas suas falhas?

Jesus, no entanto, nos dá uma resposta diferente da que se espera. Ele pergunta: “Vocês acham que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido esse mal?” E responde: “Não, eu lhes digo. Mas, se vocês não se arrependerem, todos vocês também perecerão.”
Aqui, Jesus revela uma verdade fundamental: ninguém é mais puro ou impuro, santo ou pecador, do que o outro. Todos nós somos pecadores e carecemos da graça de Deus. A diferença não está na gravidade de nossos pecados, mas em nossa disposição para reconhecer nossa fragilidade e nossa necessidade de perdão.

A ideia de que o sofrimento é sempre um castigo direto de Deus por nossos pecados ainda é uma crença que persiste em muitas culturas, inclusive a nossa. Várias vezes ouvimos a frase: ‘ele está pagando pelo que fez!’

A verdade é que, embora o sofrimento exista no mundo, não é sempre uma punição direta de Deus. O que Jesus nos ensina é que o sofrimento não está necessariamente ligado à culpa pessoal, e que, ao contrário, todos nós estamos sob a mesma condição de pecadores. Não são os outros que estão em uma posição inferior ou “mais impura” do que nós, mas todos estamos igualmente necessitados da misericórdia divina.

Jesus não nega que o pecado tenha suas consequências, mas Ele nos alerta que o pecado de cada um de nós, e as tragédias da vida, não são provas de que somos melhores ou piores que os outros. A tragédia não é uma medida de nosso pecado, mas sim um lembrete de nossa fragilidade humana e da necessidade urgente de buscarmos a graça de Deus.

No versículo 6 a 9, Jesus nos conta uma parábola: a de uma figueira que não estava produzindo frutos. O proprietário da vinha ordena que a árvore seja cortada, mas o agricultor pede mais um tempo, dizendo: “Deixe-a mais um ano, até que eu cave ao redor dela e a adube. Quem sabe, ela venha a dar frutos?” O que Jesus nos ensina aqui é que, embora todos sejamos imperfeitos, Deus nos concede um tempo de graça, uma oportunidade de transformação, de arrependimento e de mudança – esse é o sentido deste tempo de Quaresma.

A figueira que não dá frutos representa aqueles que não aproveitam o tempo de graça que Deus nos oferece. Produzir frutos é o sinal de que houve verdadeira conversão e transformação na vida. E frutos não são apenas obras externas; eles são frutos de uma vida transformada em Cristo, frutos que nascem da nossa vivência de fé no amor de Deus.
Jesus não quer que sejamos conhecidos pelo que fizemos de errado ou pelos nossos pecados do passado. O cristão não deve ser marcado pelos erros de ontem, mas pela transformação que ocorre em sua vida HOJE, pela maneira como vive sua fé HOJE. A produção de frutos envolve nosso compromisso com o Reino de Deus em todos os aspectos da vida, e isso inclui nossa presença na sociedade, na família e também na Igreja.
– A sociedade: sendo agentes de justiça, de paz e de compaixão.
– A família: sendo exemplos de amor, cuidado e perdão.
– A igreja: sendo aqueles que contribuem com seus dons e talentos para edificação do Corpo de Cristo.
Jesus nos lembra que, “pelos frutos, conheceremos as árvores.” Não somos chamados a dar frutos de perfeição, mas de transformação verdadeira, de um coração que busca fazer a vontade de Deus. Por isso, os frutos são evidências da nossa disposição de viver em Cristo, evidências da nossa obediência ao Seu chamado para sermos sal e luz no mundo.
Gente amada. O texto de Lucas 13 nos lembra que todos somos pecadores, mas também nos revela quão grande é a graça de Deus. Este tempo de graça está sendo oferecido a cada um de nós. Não devemos esperar até o último momento, mas aproveitar agora a oportunidade de transformação. O convite de Jesus é claro: arrependam-se e deem frutos.
Que possamos viver de maneira que os frutos do Espírito se revelem em nossas vidas, mostrando ao mundo o poder de Cristo nas obras de amor, de perdão, de justiça e de compaixão que estamos produzindo. Que Deus nos ajude a viver segundo a Sua graça, transformados pelo Seu amor e geradores de frutos para Seu Reino. Amém.

HINO
520 – LCI – Reina em mim
Ou: Nº ____________________________________________________

CONFISSÃO DE FÉ
Convido a quem pode a se colocar em pé e junto a toda a cristandade professarmos a nossa fé com as palavras do Credo Apostólico.

CANTO PÓS CONFISSÃO
(proceder motivação e o recolhimento das ofertas)
Dispostos a ofertar com o coração cheio de alegria e nos preparando para a oração de Intercessão, cantemos juntos:
208 – LCI – Ao orarmos, Senhor.
Ou: Nº ____________________________________________________

ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
4._______________________________________________________
5._______________________________________________________
6._______________________________________________________

Senhor Deus e Pai Amado. Nos colocamos diante de Ti com corações humildes, sabendo que Tu és a nossa rocha e o nosso refúgio. E na Tua presença trazemos nossos pedidos de oração e intercessão. Oramos, neste momento, pelas pessoas enfermas, especialmente aquelas que estão com dor física ou lutando contra doenças graves. Que Tua mão curadora e consoladora toque seus corpos, trazendo alívio e esperança.
Oramos também por aquelas pessoas que estão enlutadas, Senhor. Que a Tua paz, que excede todo entendimento, as envolva e as fortaleça no luto. Que encontrem consolo no Teu amor e a certeza da vida eterna que nos prometeste.
Intercedemos, ainda, pelos irmãos e irmãs que estão enfrentando momentos de depressão e desânimo. Que, mesmo na escuridão, possam sentir a Tua presença, renovando suas forças e trazendo luz para os seus corações.
Sabemos que todos precisamos de Ti, Senhor. Por isso, acolhe também nossos pedidos de oração que ardem em nosso coração. Que, em Tua infinita misericórdia, cada um que está sofrendo seja tocado pela Tua graça restauradora. Assim, ó Senhor Deus, nós oramos e pedimos, como nos ensinou o próprio Jesus Cristo.

AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ – destinada para …
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

BÊNÇÃO
O Senhor te abençoe e te guarde, que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti. Que o Senhor tenha misericórdia de ti e te dê a paz. Que assim te abençoe o Triúno Deus: Pai + Filho + Espírito Santo. Amém.

CANTO FINAL
298 – LCI – Bênção do Caminhar
Ou: Nº ____________________________________________________

Menu

Conheça a IECLB

Veja nesta página:

Nossas atividades

Veja nesta página:

Rede de recursos

Veja nesta página:

Central de serviços

Veja nesta página:

Cursos e eventos

Veja nesta página:

Devoção e culto

Veja nesta página:

Notícias e mais

Veja nesta página:

Prédica – Lucas 13.1-9 – 3º Domingo na Quaresma – 23/03/2025

LITURGIA DE ABERTURA