Prédica: Filipenses 3.8-14
Leituras: Isaías 43.16-21 e Lucas 20.9019
Autor: Arteno Spellmeier
Data Litúrgica: 5º Domingo da Quaresma
Data da Pregação: 02/04/1995
Proclamar Libertação – Volume: XX
1. Introdução
Filipenses 3.8-14 é um texto compacto, denso e carregado, em que Paulo opera com inúmeros termos-chaves de sua teologia, como, p. ex., justiça pela lei e justiça pela graça, fé, sofrimento, cruz, comunhão, morte, ressurreição, e, num espaço de poucos versículos, aborda aspectos centrais da cristologia e soteriologia.
Devido à sua densidade o texto permite inúmeras abordagens e diferentes enfoques. Essa grande quantidade de opções, no entanto, também pode facilmente induzir o/a pregador/a a abordar demasiados aspectos, resultando numa prédica longa e difusa. Não vai ser possível esgotar a riqueza do texto numa prédica. É necessário decidir-se por um dos possíveis enfoques.
Considerações exegéticas, reflexões e pistas para a prédica sobre este texto encontram-se nos vols. V (de autoria de Ulrich Schoenborn) e XI (de Romeu Martini), que sugiro consultar devido ao aprofundamento dado a diversos aspectos que não abordarei e devido à diversidade de opções que serão dadas para a preparação da prédica.
No vol. V Fp 3.7ss. é previsto como texto para a prédica no Antepenúltimo Domingo do Ano, em que o assunto é o juízo. No vol. XI o texto é previsto para o 9o Domingo após Trindade, em que o assunto é vocação, conversão e decisão. No vol. XX o texto está previsto para o 5B Domingo da Quaresma, pela ordem antiga denominado Domingo Judica, e tem como eixo os temas: superação do velho-vinda do novo (Is 43.16-21), justiça-juízo (Lc 20.9-19).
O habitual e o normal são superados. Não é o dia-a-dia que está em foco, mas o dia especial, o dia de mudanças e profundas transformações, o dia da conversão, o dia da revolução, o dia do Senhor. É hora de optar e decidir. É hora de decidir-se radicalmente a favor da justiça gratuita de Deus contra a justiça originada na obediência à lei, a favor da vida contra a morte, a favor da cruz e do sofrimento por causa da vida e da ressurreição, a favor de um futuro na dependência total de Deus contra um passado repleto de mentos e vantagens. Não há possibilidade de coadunar o passado e o presente. O antigo e o novo não admitem transição, mas somente ruptura.
2. Considerações exegéticas — meditação
Fp 3.8-14 faz parte da assim chamada carta de contestação (3.1-4. l), nu que Paulo passa a falar num tom agressivo e polêmico contra duas tendências teológicas, possivelmente representadas pelo mesmo grupo ou por dois diferentes grupos de missionários judaico-cristãos: 1a — a justificação perante Deus acon tece através do rigoroso cumprimento da lei; 2a — através do cumprimento da lei dispõe-se já agora da salvação plena, sem ambiguidades, sem contradições, sem dúvidas, sem rupturas, sem limitações de tempo e espaço, vivendo a imersão mística em Cristo. A pregação desses missionários traz desavenças e confusão para dentro da comunidade de Filipos.
A argumentação de Paulo se dirige tanto contra a primeira tendência, predominando em 3.1-11 uma terminologia mais teológica, baseada na justifica cão, como contra a segunda, predominando em 3.12-4.1 uma terminologia mais pastoral, baseada na escatologia. Ambas as tendências são uma ameaça ao evangelho da graça e da fé gratuita que tem suas raízes na revelação de Deus em Jesus Cristo, que vive a concreticidade da vida e as contradições deste mundo e que se projeta qual galho ávido de luz rumo ao infinito.
Paulo está preso em Éfeso e teme pela sua comunidade. A sua argumenta cão está fortemente baseada em sua experiência pessoal, porém ultrapassando-a e universalizando-a.
Inicialmente ele expõe as vantagens recebidas como herança: circuncidado no oitavo dia de acordo com a lei; nascido como membro do povo de Deus de acordo com o Antigo Testamento; pertencente ao povo de Israel, à tribo de Benjamin, de puro sangue hebreu (v. 5a). A essas ele junta as vantagens conquistadas, méritos de seu esforço: na prática da lei era fariseu, no cumprimento da lei era zeloso e tão radical que perseguia as comunidades cristãs, na obediência à lei era perfeito e quanto à justiça exigida pela lei era irrepreensível (vv. 5b c 6). Ao contrário de Lutero, a conversão de Paulo não acontece a partir do reconhecimento de que é impossível cumprir a lei de Deus, mas a partir do reconhecimento de que o caminho da conquista da justiça pela lei dirige-se contra Cristo, e a vida, em seu sentido mais abrangente, em direção à confiança na própria capacidade, em direção à morte (dos necessitados de tudo). Confiar em si mesmo leva a desconfiar de Deus. Quem julga poder tornar-se justo pela obediência à lei acabará julgando-se dono dessa justiça. A justiça nascida da observância da lei será inevitavelmente apoderada e manipulada.
Ser dono do processo que leva à justificação na o é mais importante para Paulo, mas estar unido a Cristo. Não importa a conquista de vantagens diante de Deus, mas ser conquistado por Cristo.
A visualização do texto a seguir tem por objetivo ordenar um pouco o grande número de informações nele contidas.
O que Paulo considera como perda e como lucro?
Todas estas coisas que eu considerava como lucro (…). (V. 7.) Ou seja, as vantagens herdadas e os aparentes méritos conquistados eram considerados como lucro por Paulo.
E não somente essas coisas, mas considero tudo como completa perda (…) Considero tudo isso somente como lixo (…). (V. 8.) Ou seja, não somente a herança e as aparentes conquistas, mas tudo no seu ser e agir, no passado, presente e futuro é considerado por Paulo como completa perda, lixo e sem valor.
Por que Paulo considera todas as coisas como perda?
Mas, por causa de Cristo, todas estas coisas que eu considerava como lucro, agora considero como perda. (V. 7). (…) mas considero tudo como completa perda por causa daquilo que tem muito mais valor: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor. Por causa dele joguei tudo fora. Considero tudo isso somente como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo (v. 8) e estar completamente unido a ele (…). (V. 9.) Tudo o que eu quero é conhecer a Cristo e ter a experiência do poder da ressurreição. Quero também participar dos seus sofrimentos e me tomar como ele na sua morte (v. 10), na esperança que eu mesmo seja ressuscitado da morte para a vida. (V. 11.)
Paulo não argumenta que é impossível o ser humano tornar-se justo diante de Deus por causa da impossibilidade de cumprir toda a lei, ou por causa do pecado, ou por causa da maldição da lei (Gl 3.10). Ele argumenta, acima de tudo, positivamente, a partir da cristologia, a partir do agir libertador e salvador de Jesus Cristo. Ele não quer méritos, vantagens e uma garantia de salvação e justificação baseadas no seu agir, na sua capacidade, não porque esta fosse pequena e entravada pelo pecado, mas porque a justificação é dada gratuitamente. Interessante é que a frase que resume a resposta de Paulo aos seus adversários — ‘ ‘Eu não procuro mais ser justo por meio da obediência à lei; agora tenho a justiça que é dada por meio da fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, e é baseada na fé (v. 9) — no original é caracterizada como uma oração subordinada, emoldurada pelas afirmações: estar completamente unido a ele e conhecer a Cristo. Também através da estrutura dada ao texto, Paulo deixa claro que Cristo é a origem e centro de tudo. Só Cristo justifica, liberta e salva. Só ele pode superar as contradições e deficiências em nossa vida. Paulo encontra-se dentro da linha de argumentação de Fp 2.5ss., em que fala do agir libertador de Cristo, em favor de todas as pessoas e da criação de Deus, através da humilhação da morte na cruz. Tudo isso terá sido em vão, só origem elnira, conquistas e méritos pessoais tiverem função libertadora, se a humildade de Cristo for substituída pela arrogância humana. Na renúncia a todos os méritos, poderes e grandezas Paulo se quer tornar igual a Cristo.
Ele quer ganhar a Cristo (v. 8), estar completamente unido a ele (v ‘)), conhecer a Cristo, ter a experiência do poder da ressurreição, participar dos seus sofrimentos, tornar-se como ele na sua morte (v. 10), na esperança de ser ressuscitado da morte para a vida (v. 11).
A partir da perspectiva escatológica, a justificação é creatio ex nihilo (criação a partir do nada) e antecipação da ressurreição dos mortos em meio a ainda não superada tentação do mundo (E. Käsemann).
Paulo chega a usar figuras emprestadas das religiões de mistério gregas e se aproxima da gnose quando fala em o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor (v. 8). A diferença está no sentido dado à gnose, ao conhecimento, que não é entendido como uma realização própria, mas como um processo no qual aquele que conhece não se apropria daquilo/daquele que conhece, mas é apropriado por ele. Paulo aproxima-se do misticismo quando fala em participar dos seus (de Cristo) sofrimentos e em tornar-se como ele (como Cristo) na sua morte (v. 10). Ele não usou neste contexto a imagem do Cristo cordeiro de Deus que morreu em nosso lugar, que encontramos no Antigo Testamento, mas a ideia de que com ele nós somos crucificados e seremos ressuscitados (cf. Rm 6). A participação na morte de Cristo — e não a morte de Cristo em nosso lugar — é considerada como motivo da salvação.
As duas imagens não se excluem mutuamente, mas também não devem ser confundidas.
Tanto as figuras de origem judaica como as de origem helenística são limitadas e sempre expressam menos do que aquilo que querem transmitir. A correção feita à imagem de origem helenística é que participamos não do destino de uma divindade mítica e a-histórica, mas da morte e ressurreição do Jesus Cristo histórico. Esse fato é a fonte de nossa solidariedade com os que sofrem. Esse fato é a base de nosso compromisso com a concreticidade da história, da geografia, da criação de Deus, enfim, da vida. Assim como Jesus se revoltou contra os império da morte, aceitando o sofrimento, assim também os discípulos sofrem por causa do sofrimento existente no mundo (U. Schoenborn). A correção a ser feita à imagem do sacrifício é que não é necessário repeti-lo, pois em Cristo ele ocorreu uma vez por todas.
O texto de 3.12-14 faz parte de um novo parágrafo, em que, numa linguagem tirada do mundo dos esportes, Paulo retoma o assunto da participação na ressurreição, no sofrimento e na morte de Cristo e reflete sobre a tensão escatológica entre o presente e o futuro, a morte e a vida, sofrimento e ressurreição, o Reino presente, parcial e imperfeito, e o Reino futuro, pleno e perfeito. O cristão jamais deve pensar que já atingiu a meta, que já está justificado e que, conseqüentemente, pode dispor a seu bel-prazer da salvação. Nunca estamos definiti-vamente libertos, mas sempre a caminho da libertação. Nunca estamos definitivamente justificados, mas somos pessoas que sempre a estão recebendo gratuitamente das mãos de Deus. Somos libertos na medida que Cristo nos libertou. Somos libertos na medida que Cristo continua a nos libertar.
‘ ‘Eu não estou afirmando que já venci, ou que já me tornei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prémio, pois Cristo já me conquistou. (V. 12.) A fé sempre é escatologicamente determinada; ela é o singular meio, que, cheio de expectativas, se situa entre a revelação que já aconteceu e a que ainda está acontecendo; naquela ela se fundamenta, a esta ela está voltada” (E. Lohmeyer).
3. Pistas para a prédica
Para a elaboração da prédica o texto apresenta dois perigos: 1o — Por ser muito carregado e permitir muitos enfoques, ele pode induzir o/a pregador/a a fazer uma prédica longa e difusa; 2o — por trazer num espaço de poucos versículos uma condensada argumentação teológica sobre a justificação, corre-se o risco de fazer um arrazoado altamente teológico, expondo a essência da doutrina da justificação, em lugar de uma prédica acessível ao membro.
Como eixo principal da prédica sugiro refletir sobre a relação entre justiça de Deus e justiça na sociedade, entre justificação por graça e fé como dádiva e a justiça entre os seres humanos como compromisso cristão. Se não se deve confundir justiça de Deus e justiça no mundo, também não se os deve isolar. A justiça de Deus nunca é menor do que a justiça no mundo.
a) Justificação não tira das pessoas o que lhes é devido, antes dá o que não merecem (cf. Mt 20. l ss). A graça de Deus sempre concede mais, nunca menos do que as pessoas precisam. Justificação, pois, não desconsidera, antes exige que sejam atendidos os direitos das pessoas.
b) Justificação compromete. Precisa ser aceita na fé e aprovada na prática daquela mesma misericórdia que o justificado recebeu de Deus (cf. Mt 18.23ss). Misericórdia e amor sempre serão mais que justiça distributiva, mas, como dizíamos acima, nunca menos. (G. Brakemeier).
Se ainda não é possível viver o Reino em sua plenitude, se ainda estamos a caminho entre o passado e o futuro, se ainda vivemos a tensão escatológica entre a ressurreição de Cristo e cruz no mundo, coloquemos sinais da justiça desse reino. Se ainda não podemos estar reunidos para o grande banquete da fraternidade, em que todos serão saciados, não deixemos de promover constantemente, neste mundo com fome de tudo, a merenda e o aperitivo partilhados, sinais visíveis e antecipados do banquete.
Um desses sinais visíveis que nos animam a persistir e a caminhar firmemente, como sinal que fortifica nossa fé na ressurreição, é o renascimento dos povos e das culturas indígenas. É como o pastor indígena presbiteriano Lúrio Flores disse: A nossa luta mostra que, apesar do sofrimento, estamos renascendo! Outros sinais antecipados do banquete, outros aperitivos, encontramos lá onde pessoas em conjunto — minorias oprimidas, maiorias marginalizadas lutam por uma distribuição mais justa das riquezas produzidas, dos direitos c deveres conquistados.
Refletir com a comunidade sobre os sinais de morte e desesperança: cruz e sofrimento (v. 10). Refletir com a comunidade sobre os sinais de vida e esperança em seu meio: ressurreição (v. 11).
Para Paulo tudo se concentra no reconhecimento da gratuidade da justiça de Deus, no desejo e na expectativa de ser reconhecido por Cristo e de viver com ele em comunhão e união; não em união baseada numa mística desencarnada, mas de uma mística encarnada, não de uma mística descomprometida, mas diurna mística escatológica, participativa no sofrimento, na cruz e na ressurreição de Cristo.
4. Subsídios litúrgicos
Confissão de culpa:
1. Oh! Senhor, nossos corações carregam o peso dos sofrimentos de todos os tempos, das cruzadas e dos holocaustos de milhares e milhares de anos. O sangue das vítimas ainda está quente, os gritos de angústia ainda ressoam na noite. A ti estendemos nossas mãos.
Todos: Temos sede de ti em uma terra sedenta!
2. Oh! Senhor, que nos amas como pai, que nos cuidas como mãe, que vieste compartilhar nossa vida como irmão:
confessamos-te nosso fracasso em viver como teus filhos, como irmãos e irmãs unidos pelo amor. A ti estendemos nossas mãos.
Todos: Temos sede de ti em terra sedenta!
1. Temos usado mal o dom de tua vida; a boa vida de alguns se baseia na dor de muitos; o prazer de uns poucos, na agonia de milhões.
A ti estendemos nossas mãos.
Todos: Temos sede de ti em uma terra sedenta!
2. Temos rendido culto à morte, ao querer possuir mais e mais coisas;
temos rendido culto à morte quando desejamos a nossa própria segurança,
a nossa própria sobrevivência, a nossa própria paz. Como se a vida fosse divisível… como se o amor fosse divisível… como se Cristo não tivesse morrido por todos nós! A ti estendemos nossas mãos.
Todos: Temos sede de ti em uma terra sedenta!
l. Oh! Senhor, perdoa nosso modo de viver que nega a vida;
ensina-nos, novamente, o que significa sermos teus filhos. A ti estendemos nossas mãos.
Todos: Temos sede de ti em uma terra sedenta! (CLAI — Caderno Motivador 500 Anos.)
Oração de coleta:
Ó Deus, lembro-me das pessoas que hoje não podem ter alegria: pais cujos filhos e filhas morreram; desempregados; os que estão na prisão, sendo torturados; doentes, sentindo dor; velhos, na solidão; camponeses, sem terra; índios, vivendo os últimos dias de seu povo; aqueles que não têm o que comer. Que, de alguma forma, o sopro gentil do Espírito faça brilhar a esperança nos seus corações, e que eles tenham coragem para lutar por um mundo melhor, sacramento do Reino de Deus. Ajuda-me a regozijar-me na tristeza da qual brota a nostalgia pelo Reino de Deus e a abominar a tristeza daqueles que só têm olhos para si mesmos. Amém! (Rubem Alves, Creio na Ressurreição do Corpo, CEDI.)
Intercessão:
Temos a tua promessa, Senhor: Muitos virão do Leste e do Oeste, do Norte e do Sul, e vão sentar-se à mesa do reino de Deus. (Lc 13.29.)
Tu és o Salvador e Libertador de todos os seres humanos e de toda a Criação.
Ao teu reino se dirigem pessoas de todos os quadrantes, mulheres e homens, adultos e
crianças, gente de todas as origens e línguas, representantes de todas as culturas e tradições:
representadas estarão pessoas do Oriente, partilhando sua longa história e mística com os outros;
representadas estarão pessoas do Ocidente, colocando sua tecnologia e seu racionalismo
a serviço de todos;
representadas estarão pessoas do Norte, trazendo os seus conhecimentos para com todos
partilhar;
representadas estarão pessoas do Sul, partilhando sua história de sofrimento e de esperança.
Estarão representados em teu reino:
As mulheres oprimidas e violentadas,
as crianças roubadas em sua infância,
os homens cansados de trabalhar,
os povos indígenas massacrados e estrangeiros em sua própria terra.
Todos poderão contar suas histórias de sofrimento e sua experiência de resistência,
partilhar sua espiritualidade de caminhada e seu amor, contribuir com os seus dons e suas
riquezas.
Por que esperar por um futuro indefinido, se o teu reino já está entre nós?
Por que protelar a partilha, se tu partilhaste tudo conosco?
Por que discriminar o diferente, se tu nos aceitas em nossas limitações?
Por que uniformizar a criação que tu vieste redimir, se o Pai a fez tão rica, tão diversificada, tão multiforme?
Na tua aliança em Jesus Cristo está nossa esperança de libertação e de aliança com as
pessoas, os grupos e os povos a perigo em tua criação.
Cristo, agradecemos-te por nos aceitares em nossa diversidade e limitação. Amém!
(Sugestões para celebrações para Semana dos Povos Indígenas de 1994).
5. Bibliografia
BARTH, Gerhard. A Carta aos Filipenses. São Leopoldo, Sinodal, 1983.
BRAKEMEIER, Gottfried. Justificação pela Fé e Teologia da Libertação — uma Reflexão Comparativa. Texto datilografado.
COMBLIN, José. Epístola aos Filipenses. Petrópolis, Vozes; São Leopoldo, Sinodal; São Bernardo do Campo, Imprensa Metodista, 1985.
SCHOENBORN, Ulrich. Auxílio Homilético sobre Filipenses 3.7-14. In: KIRST, Nelson, ed. Proclamar Libertação. São Leopoldo, Sinodal, 1979. v. V, p. 261-269.