Proclamar Libertação – Volume 33
Prédica: Marcos 1.14-20
Leituras: Jonas 3.1-5, 10 e 1 Coríntios 7.29-31
Autor: Teobaldo Witter
Data Litúrgica: 3º Domingo após Epifania
Data da Pregação: 25 de janeiro de 2009
A bondade desarmada, incauta, inexperiente e sem sagacidade nem é bondade, é ingenuidade estulta e apenas provoca desastres.
Antonio Gramsci
1. O tempo chegou
O tempo chegou. Acabou o Natal. Veio janeiro. Estamos em época de férias. Viagens. É Epifania. A luz brilha na escuridão. Que luz? Que escuridão? A manifestação de Deus acontece em meio aos fatos reais da vida, por obra e iniciativa dele.
Estamos com pressa, pois o tempo chegou. Que tempo? Acabo de ler uma notícia no jornal de hoje, domingo: “Motoristas apressados ignoram a lei de trânsito”. No comentário: Em 30 minutos de reportagem, o jornalista postado no cruzamento no centro de Cuiabá “flagra” 100 motoristas sem cinto de segurança. Além disso, 15 deles estavam falando ao celular. Outro motorista apressado fura o sinal em meio aos pedestres. Um motoqueiro buzina para que pedestres saiam da faixa, porque ele quer passar, mesmo com sinal fechado. Outro veio na contramão para estacionar em local proibido. Todos estão com pressa. Outro motorista apressado tenta trocar a marcha com aparelho celular apoiado entre a cabeça e o ombro direito. Ao dar sinal para entrada na avenida, conversa eufórico com alguém do outro lado da linha. O repórter entrevista os agentes de trânsito, atentos. Nem conseguem anotar todas as irregularidades cometidas pelos que têm pressa. Ele informa sobre porcentagem das infrações: estacionar em locais reservados para deficientes e idosos, não usar cinto de segurança e falar ao celular. Todos têm pressa. O tempo voa? Que tempo?
Visito minha vizinha, dona Sebastiana, que mora na casa da frente, no outro lado da rua. Ela veio do hospital, onde seu marido, seu Lira, de 90 anos de idade, está internado. Fala da alegria da recuperação da saúde de seu Lira, que ainda permanece na Unidade de Tratamento de Intensivo. Mas seu médico lhe informou que pode dar alta em dois dias. No entanto, dona Sebastiana abaixa a cabeça e diz: “A UTI está cheia de rapazes bonitos, entubados, que não se me- xem mais”. Numa expressão de tristeza, desabafa: “Não tem mais jeito. Eles não voltam mais”. Ela diz: “Tudo acidente de carro e moto”. A expressão de seu rosto e o olhar no horizonte manifestam indignação. Pressa? O tempo chegou? Que tempo? Que pressa? Que luz? Que escuridão?
Não é o tempo dos motoristas apressados e das UTIs cheias de rapazes bonitos e moças elegantes, esperando o último suspiro. É um outro tempo. Que tempo? O tempo bíblico de Marcos fala do tempo que chegou. Não é o tempo da morte e da pressa, mas o tempo do reino de Deus. Jonas fala do tempo da reconciliação. Tempo da mensagem do arrependimento e perdão. Conforme 1 Coríntios 7.29ss, Paulo fala do tempo deste mundo, do tempo deste século. Tudo passa. É como se não fosse. “A aparência deste mundo passa.” O tempo dos motoristas passa, pois todos têm pressa. O tempo dos rapazes bonitos e fortes na UTI parou. E parou na escuridão. Dona Sebastiana, enquanto se alegra pela recuperação de seu companheiro com 90 anos de idade, procura por luz para os rapazes bonitos entubados na UTI, no horizonte infinito. A pressa trouxe morte e escuridão. Mas somos chamados para participar de um outro tempo: do tempo de vida e salvação. O tempo está próximo. Que tempo?
2. Meditando com Marcos 1.14-20
Segundo o contexto de Marcos, João vem do deserto. Ele vem e prega a mensagem de Jesus. Alerta e convoca para endireitar o caminho do Senhor. Prega arrependimento e anuncia perdão aos penitentes. O tempo está próximo. Jesus vem. Num encontro derradeiro, João batiza Jesus Cristo. Ouve-se a voz: “Tu (Jesus) és meu Filho amado, em ti me comprazo”. Jesus é levado ao deserto. Passa por necessidades e sofrimentos. Podia fraquejar. É sustenta- do pelo Pai.
Depois disso, por ordem de Herodes Agripa, João Batista é preso. A prisão de João é um fato político. O palácio não aguenta a bondade de Deus. Nesse contexto, Jesus faz a análise de conjuntura. E conclui com quatro de- safios, que são os pontos centrais de sua pregação (Mc 1.15):
2.1 – O tempo está cumprido (Mc 1.15a)
Completou-se o tempo, não do nascimento, mas do ministério público de Jesus Cristo. Após a prisão de João, o tempo se completou. É tempo da luz que brilha nas trevas. A luz é Jesus Cristo, que veio para nos salvar, por bondade e graça. A referência à prisão de João não é só para localizar a época do início da pregação pública de Jesus, mas é fato significativo no bojo do próprio ministério. A mudança que João e Jesus pregam refere-se também à mudança de mente e coração, que tem implicação direta nas relações de poder. O novo tempo de Jesus traz novas relações de poder. O palácio, como poder absoluto e inquestionável, manda prender quem prega arrependimento e mudanças. A mudança provocada pelo arrependimento destrói os alicerces do palácio que se mantém pela força da injustiça, força do pecado. É tempo da luz brilhar em todos os espaços. Mas o palácio não aguenta a luz.
2.2 – O reino de Deus está próximo (Mc 1.15.b)
Podemos traduzir essa frase assim: o governo de Deus está próximo. Em Jesus Cristo, o governo de Deus chegou. Ele já está em andamento. Não é só um governo para depois, no futuro, mas já agora ele acontece. No futuro, ele será pleno, será tudo em todos, visível, mas sua presença é também agora. Portanto é tempo de governo de Deus. Ele vem. Pedimos que venha também a favor de nós, não contra nós. Por isso Jesus fala do arrependimento. É nossa chance.
2.3 – Arrependei-vos (Mc 1.15c)
Jesus prega arrependimento, tal como João Batista. Pede que nos voltemos a Deus. O arrependimento significa reconhecimento de que não estamos bem e que estamos dispostos a mudanças. Jesus vai à raiz do problema. Não busca superficialidades e bajulações. Já que João, um grande amigo seu, foi preso, Jesus, se fosse só humano, poderia organizar seu fã-clube, sendo “bonzinho” com todos. Certamente conseguiria mobilizar multidões para tirar João da prisão. Ao contrário, diz que a população está errada e precisa mudar. Ele é bom, mas sua bondade é política. É bondade intencional e propositiva. Se Deus não fosse bom, não teríamos chance nenhuma de salvação. Mas a bondade de Deus quer nos levar ao arrependimento, pois “… a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento” (Rm 2.4.b), ao se tratar de uma bondade desarmada, ingênua, desastrosa, mas é bondade política. O coração bondoso de Deus acolhe e transforma mentes e corações. Em sua ação pelo arrependimento, Jesus constrói nossa reconciliação. Essa reconciliação é completa: ela é com Deus, conosco mesmo, com o próximo, com amigos e adversários e com a natureza.
2.4 – Crede no evangelho (Mc 1.15d)
O evangelho, a notícia boa, é Jesus Cristo, o Filho Amado. Crer no evangelho significa confiar plenamente na promessa de vida e salvação ofertada por Deus em Jesus Cristo, tal qual o primeiro mandamento ensina. Crer e confiar não é apenas acreditar. Quando a gente confia, então entrega sua vida aos cuidados de alguém. Nos seres humanos a gente pode acreditar. Mas não pode confiar, pois seres humanos são infiéis, injustos e egocêntricos. Deus, porém, é fiel, justo e solidário.
A respeito da confiança, li no boletim da paróquia de Cuiabá, de junho de 2008, na página 4: “Se você confia no Deus que liberta, você não se curvará a nenhum opressor. Você, da mesma forma, não oprimirá ninguém. Você dará atenção à voz que serve à vida e não à morte. Não concordará que seu coração endureça. Você será tomado pela bondade de seu Criador. Você não fará imagens que escravizam. Você jamais se entregará ao fascínio da nação ou de uma raça. Olhará a face do próximo sem deturpá-la de nenhuma forma. Você será imagem do libertador. Você ajudará seu próximo para que se alegre com sua própria imagem e tenha identidade própria”.
Marcos 1.16-20 refere-se à vocação de quatro discípulos: Simão, André, Tiago e João. Os quatro estão lidando com pescaria. É disso que vivem. Jesus, ao caminhar junto ao mar da Galiléia, vocaciona-os. São chamados ao seguimento. Abandonam ofício e seguem Jesus. Recebem a missão de Jesus de “ir e lançar as redes”. São assim investidos para pescar gente para o governo de Deus. Certamente a sua pregação é também para o arrependimento e o perdão dos pecados.
3. Os textos das leituras
3.1 – Jonas 3.1-5, 10
Jonas é enviado por Deus para ir a Nínive, a capital assíria, uma cidade pecadora. Deve pregar a palavra do Senhor. A população da cidade é numerosa. É uma capital populosa. Jonas é enviado para dizer que Deus havia condenado a cidade à destruição. Nínive tem 40 dias para se arrepender de seus pecados. Depois disso vem a destruição.
Jonas resiste. Não quer ir. Mas Deus o leva até lá. Ele vai e fala. Prega arrependimento. A população ouve e se arrepende. Nesse sentido da pregação e do arrependimento se encontra conexão com Marcos 1.14-20.
3.2 – 1 Coríntios 7.29-31
Conforme o texto, Paulo escreve sobre o tempo que se abrevia. O tempo voa. Não há tempo a perder. Prega a liberdade diante do tempo. Não é para se prender demais às coisas transitórias, que logo passam. Nem alegria ou tristeza, tampouco casamento ou negócios devem nos escravizar. Tudo passa. As coisas que aqui estão passam logo. A ligação com o tempo e a transitoriedade pode ser feita também com os motoristas estressados e apressados, mencionados anteriormente. O texto serve igualmente para ser ligado a Marcos 1.14-20, em termos de sua insistência na relação do tempo que chega e passa e da transitoriedade do mundo da vida diante da ação salvadora e da eternidade de Deus.
4. Imagens para a prédica
Para a pregação, sugiro buscar elementos da comunidade, a exemplo do título “O tempo chegou”. Os motoristas não levam em conta os perigos e desastres de seus atos na pressa do tempo. Brincam com o tempo atual. Mas a vida no tempo presente decide a eternidade. A vida é um jogo no tempo em que a gente pode perder. Mas qual é o tempo da comunidade reunida neste culto? Qual é a análise de conjuntura necessária para que a Palavra se torne real, palpável, geradora de fé, confiança e compromissos? Levar em consideração os quatro temas presentes no título “Meditando com Marcos 1.14-20”. Eles são importantes e significativos da mensagem do texto. Os comentários sobre as leituras podem ser mencionados no momento em que alguém lê os textos. A referência à vocação dos discípulos é importante como atualização do compromisso no caminho do seguimento atualmente.
5. Subsídios litúrgicos
Acolhida:
(Cumprimentar a comunidade e explicar quem vai coordenar e qual é a sequência do culto. Saudar os visitantes, pedir para que se apresentem e após bater uma salva de palmas.)
Cumprimento todos com palavras de Dietrich Bonhoeffer: “Maravilhosamente bem guardados,/ confiantes esperamos o porvir./ De noite e dia em Deus aconchegados/ e assim em cada dia que surgir”.
Deus, por meio do profeta Isaías, nos diz: “Chamei-te pelo teu nome, tu és meu” (Isaías 43.1).
Deus nos chama pelo nome e nos salva. Nós somos suas testemunhas, colaboradores na construção de seu governo de amor, graça e misericórdia. Chama-nos para não nos conformarmos com o mal e lutarmos pelo bem e pela paz verdadeira. Sabemos que Deus está aqui. Ele nos recebe e acolhe com seu amor gracioso. Ele nos reúne para este momento de comunhão e reflexão sobre a sua Palavra. Ele nos chama, e deles somos.
Liturgia de abertura
Saudação:
Nós estamos reunidos, mas não em nosso nome, nem por força e vontade nossa, mas em nome do Trino Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, que desceu de sua glória para nos abraçar e acolher, perdoando nossas falhas e fraquezas e nos libertando de toda opressão do mal. É em nome desse Deus, gracioso e amoroso, que nos reunimos aqui em culto. Amém.
Hoje é o dia 25 de janeiro de 2009, 3º Domingo após Epifania. Epifania quer dizer manifestação de Deus. Ele se manifesta de muitas maneiras, mas de forma especial em Jesus Cristo, a Palavra de Deus encarnada no mundo. Por isso testemunhamos que Jesus “percorria toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo” (Mt 4.23). Amém.
Cantos de invocação:
Deus é amparo, fortaleza, consolo. Sua palavra é para sempre. Invocamos e louvamos o nome de nosso Deus, cantando juntos o hino “Deus é meu amparo” (Hinos do Povo de Deus, n. 456).
Confissão de pecados:
O pecado afasta-nos de Deus e leva-nos para a vida sem sentido, sem qualidade. Destrói nosso corpo, nossa alma, nossa vida, nossos relaciona- mentos. O pecado enfraquece-nos e leva à morte agora e para sempre. O perdão, pelo contrário, aproxima-nos de Deus, da vida, de nós mesmos, do povo de Deus e de toda a sua criação. O perdão fortalece-nos e revigora nosso corpo, nossa alma, nossa vida. Todos nós estamos cheios de pecados. Mas Deus nos chama e oferece perdão. O pecado nos angustia, o perdão nos salva. Prezados irmãos e irmãs! Queremos agora fazer nossa confissão de pecados a Deus, individualmente e em silêncio. Depois a faremos de forma comunitária. (confissão silenciosa)
Confissão comunitária: Deus, luz do mundo e luz de nossas vidas, confessamos, Senhor, nossa falta de confiança em ti. Em lugar da fé permitimos que a ansiedade, a crendice, a angústia e a dúvida tomem conta de nossas vidas, roubando-nos a paz, fechando nossos olhos para as necessidades ao nosso redor. Outras vezes, vivemos indiferentes diante daquilo que tu solicitas de nós. Não perguntamos por tua vontade para nosso viver, não te amamos acima de todas as coisas, nem amamos o nosso próximo como a nós mesmos, de verdade, profundamente. Quantas vezes escolhemos o caminho mais cômodo, fazendo o que todos fazem, sem perguntar pela missão que tu nos confiaste como tua comunidade. Perdemos de vista o alvo maior: ser testemunha de teu governo. Acomodados, renunciamos à esperança. Temos tolerado injustiças, fomos insensíveis à miséria, à morte, às feridas, às dores, às trevas e à solidão, ao medo e ao ódio ao nosso redor. Tu nos presenteaste com teu governo de paz e perdão, mas nós não nos mostramos agradecidos. Renova-nos por inteiro através de teu Espírito. Pedimos perdão, Senhor. Amém.
Anúncio do perdão:
(Depois da confissão de pecados individual e comunitária, anuncio o perdão em nome de Deus)
Para quem confessar seus pecados e de coração se arrepender, esse ouve de Deus palavras de perdão: “O Senhor não demora a fazer o que prometeu, como alguns pensam. Pelo contrário, ele tem paciência com vocês, porque não quer que ninguém seja destruído, mas deseja que todos se arrependam de seus pecados” – (2Pe 3.9). O Senhor ouviu a sua confissão e anuncia paz. Anuncio o perdão em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
Kyrie:
Estamos sendo carregados, amparados e amados por Deus. Ele nos acolheu em nossa angústia e deu-nos seu perdão. Recebemos o perdão de Deus. Estamos consolados e aliviados. Podemos olhar para as dores e dificuldades ao redor de nós e suplicar a Deus por sua intervenção libertadora. No mundo, ao nosso redor, há pessoas aflitas, amarguradas, magoadas, desprezadas, rancorosas, doentes, odiadas, sofredoras. Vamos nos aproximar dessas situações e clamar a Deus, solicitando sua intervenção. A esperança do cristão é esperança para o mundo aflito. Por isso clamemos ao Senhor por sua intervenção neste mundo que padece: Clamamos pela paz que se faz necessária neste mundo aflito, por harmonia, entendimento e reconciliação. Pelos oprimidos que vivem sem amor, imploramos por uma vida digna e de respeito. Por nossos governantes, que sejam pessoas mais honestas, mais coerentes e justas no cumprimento das leis, para atender às necessidades do povo. Clamamos pela pregação do evangelho em todo o mundo. Clamamos pelas comunidades cristãs para que sejam sal e luz na realidade em que vivem. Por graça, socorre-nos, Senhor!
Gloria in excelsis:
Só ao Senhor pertencem toda a glória, honra e louvor. Deus é atencioso, ouve as súplicas e age poderosamente, salvando aflitos, machucados, atribulados de toda sina. Por isso convido para dar graças e louvores a ele. A misericórdia de Deus é sem fim. Sua presença transforma nossa vida. Deus não deseja sofrimento, tristeza, exclusão de nenhum de seus filhos. Em amor, ele vem a nós, torna-se um igual a nós para nos acompanhar e nos conduzir por caminhos de esperança, que levam à vida, à salvação e à construção do seu governo. Não há motivo para tristeza e aflição. Deus é fonte de felicidade. Ele é a razão de nossa esperança, conforme o Salmo 90.
Convido para abrirem suas bíblias e lermos juntos o Salmo 90.1-6, 15-17.
Oração do dia:
Deus de toda compaixão e de amor, estamos reunidos como pessoas de diferentes histórias de vida e, mesmo assim, formamos tua comunidade. Não são nossas capacidades de viver e nossos interesses em nos entender nas diferenças que fazem de nós igreja de Jesus de Cristo. Mas somos feitos comunidade através de tua palavra pregada e vivida pessoalmente e em comunidade, composta por pessoas que creem em Jesus Cristo, gente de diferentes culturas e jeitos de viver e de compreender a realidade. Jesus não se tornou prisioneiro de nenhuma cultura, mas pessoas de todas as culturas são libertadas por seu amor. Viemos até aqui para ouvir tua palavra e abrir novos horizontes como pessoas e como comunidade. Faze com que nos apeguemos à tua palavra, que dá um novo começo, porque estamos cansados de recomeçar com nossas próprias forças. Fala conosco, Senhor. Que teu Santo Espírito esteja atuando entre nós através de tua palavra lida e pregada. Oramos e pedimos em nome de Jesus Cristo, que contigo e com o Espírito Santo vive e governa eternamente. Amém.
Bibliografia
DOMINGUES, Rose. Imprudência e desrespeito. Jornal A Gazeta, Cuiabá, Ano XIX, n. 6.082, p. 1B, 2008.
LIEVEN, Guilherme. In: Proclamar Libertação, v. 28. São Leopoldo: Edito- ra Sinodal, 2002.
RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Proclamar libertação é uma coleção que existe desde 1976 como fruto do testemunho e da colaboração ecumênica. Cada volume traz estudos e reflexões sobre passagens bíblicas. O trabalho exegético, a meditação e os subsídios litúrgicos são auxílios para a preparação do culto, de estudos bíblicos e de outras celebrações. Publicado pela Editora Sinodal, com apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).