Aprender a cuidar: comunhão de pastor e ovelhas
Proclamar Libertação – Volume 39
Prédica: Marcos 6.30-34, 53-56
Leituras: Jeremias 23.1-6 e Efésios 2.11-22
Autor: Teobaldo Witter
Data Litúrgica: 8º Domingo após Pentecostes
Data da Pregação: 19/07/2015
1. Introdução
No Brasil, em torno de 1980, um terço da população, ou seja, 40 milhões de pessoas, estava em mudança. Era aquela de mudar do campo para a cidade, do Sul para o Norte ou Centro-Oeste, do Nordeste para o Sudeste. Foram principalmente assuntos econômicos e sociais que provocaram aquela correria pelas estradas brasileiras.
Apesar de me sentir motivado, não vou fazer uma análise dos impactos ambientais, incluindo as humanas, dessa correria toda. Certamente você pode sentir e refletir sobre e a partir dos significados dessas mudanças brasileiras para a vida. E é isso que encontro nas leituras bíblicas para hoje. Sim, elas falam de mudanças.
E dedico o meu texto àquelas pessoas que já mudaram muito e viram que pouco mudou. Mas também àquelas que não mudaram e acham que mudar é bobagem. E àquelas que sempre mudam, mas nunca dá certo. E àquelas que já mudaram e agora deu certo e não querem mudar mais. Pois mudar é necessário, mesmo que nem sempre dê certo. Então vamos pensar sobre mudanças a partir da Palavra do Senhor.
Você gosta de mudanças? Nem toda mudança é boa. Tem mudança que prejudica. Isso certamente a gente percebe em nossa vida, na família, na igreja, na sociedade.
2. Exegese
Existem sintonias entre os textos das leituras e o da pregação indicados para o 8º Domingo após Pentecostes. O ensino, a prática e o compromisso são fios que os ligam. Apontam problemas de relacionamentos humanos e divinos. Articulam mudanças na vida real das multidões, do povo de Israel e dos gentios. O ensino da Palavra, a postura e a ação de Jesus são fundamentais nas mudanças que provocam nova vida, nova mentalidade, novos relacionamentos e novos cuidados mútuos, comuns e em conjunto, tal qual nos ensina Martim Lutero em suas mensagens a respeito do sacerdócio geral de todas as pessoas crentes. Penso que em relação ao tema do sacerdócio, muito falado, mas pouco vivido entre nós, são necessárias algumas mudanças.
Mudança é uma das tônicas muito fortes que perpassa os textos. Vejamos. Jeremias denuncia que há pastores que destroem e dispersam as ovelhas. Isso deve mudar. Deus vai afugentar esses pastores e vai recolher, reunir e cuidar das ovelhas. Que mudança profunda! Marcos relata que os apóstolos vêm à presença de Jesus e relatam sobre os acontecimentos de suas viagens. Já fizeram muito, e Jesus tem compaixão deles e convida-os para o descanso, em clausura, num lugar deserto. Mas quando Jesus vê a multidão que os acompanha, “como ovelhas que não têm pastor”, ele muda a agenda e atende aquela gente amada. E que mudança Jesus faz em sua agenda! No pastoreio de Jesus, a multidão entusiasma-se e tira os doentes de casa e leva-os à praça (Mc 6.56). Que mudança de postura em relação aos doentes que ficavam escondidos nas casas! O texto de Efésios fala de mudanças. O povo rebelde, raivoso, inimigo de Deus, separado por um abismo, foi reconciliado pela cruz de Jesus Cristo. Deus fez de tijolos dispersos um edifício bem ajustado sobre a pedra angular, que é Cristo Jesus. Que mudança profunda! Em relação ao texto de Marcos 6.30-34,53-56, lembro que há um auxílio homilético no Proclamar Libertação, volume 33, p. 270-274, que foi escrito por Valdemar Lückemeyer. Em seguida, as reflexões sobre o texto de pregação.
V. 30 – O texto inicia informando sobre a volta dos apóstolos. Eles haviam sido enviados por Jesus para a missão, de dois em dois, sem levar garantias materiais (v. 7), para ensinar e agir, manifestando as obras do Senhor. Neste versículo 30, não fala o que os apóstolos fizeram. Informa apenas que eles relataram a Jesus tudo quanto ensinaram e fizeram. Por certo o texto introduz o assunto que segue, ou seja, “mudar a agenda para ensinar e agir”.
V. 31-33 – Jesus entende o reclame dos apóstolos. Afinal, eles atenderam bem ao chamado e envio. Importante saber que eles haviam sido enviados sem segurança humana e sem reservas de comida, roupa ou dinheiro (v. 8). E o ensino levou ao arrependimento, à diaconia e à unção com óleo (v. 12 e 13). Por certo, quando os discípulos voltam e relatam, não escondem o cansaço. Além disso, muito se falou na região sobre Jesus e seus apóstolos. E a multidão ia e vinha a seu encontro, sem rodeios. O contexto vivencial é de muita correria. E Jesus tem compaixão dos seus. Convida-os para um tempo de oração e reflexão no deserto. Esse foi o planejamento estratégico.
A viagem inicia e corre tranquila para um lugar solitário. Nesse barco, por certo, os apóstolos respiraram aliviados. É momento de “enlevo espiritual”. Acontece a edificação individual na presença e no companheirismo de Jesus. O deserto é mencionado várias vezes por Marcos. Já no primeiro capítulo, o deserto é citado seis vezes (3, 4 , 12, 13, 35 e 45). A esse respeito Lückemeyer escreve: “Tudo passa pelo deserto. Também ali onde aparentemente não há nada, onde nem mesmo há um caminho, Deus alimenta os seus e os guia, indicando-lhes o caminho a seguir” (p. 271).
Enquanto a comunidade dos discípulos está no barco, “muitos” de todas as cidades estão caminhando e correndo, a pé, ao encontro de Jesus e seus apóstolos. Essas pessoas “desconfiaram” que poderiam encontrá-lo no deserto. E para lá foram, chegando antes do barco dos apóstolos.
V. 34 – Quando o barco chegou, e Jesus desembarcou com sua comunidade no deserto (v. 35), a multidão já estava lá. Jesus, que se havia preparado para a clausura dos apóstolos, viu uma grande multidão. Ele teve compaixão dela. A compaixão de Jesus é fundamental para o rumo, o caminho de seu ensino e suas ações.
Movido pela dor da multidão que lhe toca nas entranhas, em suas emoções e sensibilidades, Jesus reflete, usa a prática reflexiva e toma a decisão consciente de atender a multidão. Isso inicialmente não estava no programa. Mas Jesus mudou a agenda de sua igreja em face do clamor do povo, como foi também no êxodo, quando Deus disse: “Eu ouvi a aflição do meu povo ( Êx 3.7). Lembrou-se de sua aliança […] e atentou para a sua condição” (Êx 2.24-25). Tanto no Egito como na própria história de Israel, em vários momentos há misérias, clamores, reclames, porque as autoridades não cuidam da vida digna do povo. Ezequiel 34 e Zacarias 10 relatam os planos de Deus em destituir lideranças porque o povo está como ovelhas sem pastor. Conforme Jeremias 23.1-4, Deus condena os maus pastores. Denuncia que há pastores que destroem e dispersam as ovelhas. Isso deve mudar. Deus vai afugentar esses pastores e vai recolher, ele mesmo, reunir e cuidar das ovelhas de seu rebanho. É o que Jesus faz aqui em Marcos.
Jesus resume a clausura à viagem “tranquila no barco” e desiste dela quando se encontra com a multidão. E “passou a ensinar-lhes muitas coisas”. Não fala expressamente do conteúdo do ensino de Jesus. Por certo o reino de Deus é o tema central do ensino. Observando as leituras, temos elementos importantes de ensino a respeito dos pastores, das lideranças políticas que deveriam cuidar melhor das ovelhas. Sobre como Deus faz para reconciliar a humanidade consigo, confira Efésios 2.11-22. Ali se diz o que ele faz para que todos se tornem da família de Deus, concidadãos dos santos, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular (Ef 2.19ss). Sobre Jesus, o bom pastor que dá a sua vida pelas ovelhas, veja-se João 11.11; sobre Jesus, o pão da vida, João 6. 22ss.
No texto de Marcos 6, depois do ensino, Jesus realiza três gestos, enfrentando e resolvendo três problemas reais da vida da multidão: a fome (v. 35-44), o medo (v. 45-52) e a doença (v. 53-56). Nós, em nossas análises de conjuntura, já sabemos, de certa forma, identificar esses problemas. Mas ainda temos algumas dificuldades em enfrentá-los. Por quê?
V. 53-54 – O texto de Marcos 6.30-56 é uma continuidade em que encontramos Jesus com uma multidão, reunindo, ensinando, alimentando famintos (v.35-44), encorajando medrosos (v.45-52) e curando doentes (v. 53-56). A opção para o 8º Domingo após Pentecostes é o texto dos v. 53-56.
Jesus aportou em terra no outro lado, em Genesaré, com os seus. Eles atravessaram e foram para o outro lado. Jesus é logo reconhecido pelo povo.
V. 55-56 – Em sua peregrinação pela região de Genesaré, Jesus encontra muitas pessoas doentes. Os doentes foram tirados de seus barracos, de suas casas, de suas aldeias, cidades ou campos e levados ao encontro de Jesus.
O lugar dos encontros de Jesus com os enfermos não é no barco, na sinagoga ou nas casas, mas nas praças. Bastava um gesto de Jesus. A proximidade de Jesus muda as condições de vida da multidão. Ele transforma, tirando da ignorância e da indiferença e criando condições para que a vida e a salvação de todas as pessoas sejam possíveis. Em Jesus o reino de Deus já chegou.
3. Meditação
O convite que Jesus faz aos apóstolos para ir a “um lugar deserto para repousar” é convite também para ministros e ministras de hoje, bem como para as lideranças das comunidades, como o presbitério, as diretorias, os coordenadores e as coordenadoras de diferentes ações da igreja de Jesus. Ele cuida bem “dos pastores e das pastoras” de seu próprio rebanho. O “ativismo” afobado não ajuda as lideranças nem o rebanho. Nós também somos ovelhas do rebanho de Jesus, que precisamos de cuidado e atenção. O barco é um lugar importante para edificar a vida de fé e comunhão. Ali estamos sendo alimentados para a vida e para ajudar no cuidado das ovelhas do Senhor.
Quando parecia que os dias se resumiriam ao encontro dos apóstolos com Jesus em um lugar solitário, acontece mudança. No outro lado, Jesus encontra a multidão aflita, como ovelhas sem pastor. E mudam os procedimentos, envolvendo os apóstolos no ensino e na prática das boas ações que se seguem.
A mudança no texto é rápida. Já me perguntei: Jesus já tem conhecimento sobre a vida das multidões? Ele já tem informações suficientes para falar ao coração dessa amada gente? Por certo, sim, pois o encontro prolonga-se até altas horas. O povo não toma a iniciativa de ir para casa (v. 35), e os discípulos já es- tão preocupados com o horário. Significa que há sintonia e conhecimento mútuo entre Jesus e a multidão. Essa é uma das causas da mudança radical da agenda proposta por Jesus.
Aqui no Mato Grosso, entre nós, o ativismo é um problema não resolvido. As reuniões dos conselhos paroquiais resumem-se aos assuntos administrativos, resolvidos em poucas horas. Os presbitérios têm muitos assuntos da agenda comunitária para resolver. As lideranças e coordenações de grupos de ações comunitárias encontram pouco tempo para se encontrar. Quando se encontram, apenas distribuem as tarefas, e cada pessoa vai para seu viver diário. Ministros e ministras têm suas agendas cheias. Nesse aspecto, precisamos pensar em mudar as nossas agendas.
Em relação às multidões que aqui se encontram, penso que podemos mudar nossas agendas. Jesus e os apóstolos não pregaram no vazio. Primeiramente ele amava as multidões. Jesus tinha compaixão por elas. Ele amava. Foi por amor que ele veio salvar o mundo (Jo 3.16). Ele tem uma relação afetiva com as multidões. Por isso ele pode falar ao coração delas. Pode mudar os projetos de vida das pessoas. Pode oferecer vida feliz às ovelhas sem pastor, sem rumo. Ele é o caminho do amor. Apesar de que as multidões, em muitos momentos, são ingratas, Jesus continua amando-as. Seu amor incondicional é cativante e converte pessoas. Nossa igreja e nossas lideranças amam as multidões da cidade e dos campos?
No segundo foco, Jesus sabia do que se tratava e como viviam as multidões. Naquele momento, ele tinha o governo da situação. Sabia o que as multidões esperavam. Quem eram aquelas pessoas. Essa análise dele não é só de momento, mas é consequência de muitas experiências, conversas, diálogos, encontros. Marcos já o anunciou no início do livro (1.15): “O tempo está cumprido (análise de conjuntura de Jesus), o reino de Deus está próximo (o projeto de Jesus), arrependei-vos (proposta de mudança de vida de Jesus) e crede no evangelho” (proposta de compromisso de vida feliz de Jesus). Portanto Jesus conhecia muito bem as multidões e tinha compromissos com elas. Nossa igreja e nossas lideranças conhecem as cidades e os campos e têm compromissos com as multidões?
O texto tem dois focos: ensinar e fazer um gesto concreto. Ensinar é preciso, como já refletimos acima. Em nossa igreja, muita gente ensina. Multidões reúnem-se semanalmente para ouvir a Palavra. Nisso estamos no caminho de Jesus. No mundo secular, também se fala que ensinar e educar são a solução para muitas questões. Além de pastor, sou professor. Vejo que o nosso ensino não provoca mudanças almejadas. Nosso ensino dificilmente muda as mentes e os corações das pessoas, também na igreja. Onde está o problema? Nós amamos e conhecemos sonhos e esperança por vida feliz das “multidões” que nos são confiadas por Deus?
Quanto ao gesto concreto nesse texto da pregação prevista para hoje, Marcos informa a respeito das ações de Jesus em Genesaré no outro lado. Todos saem do barco. As multidões vêm a seu encontro para curar males do corpo. Jesus, o bom pastor, tem o cheiro das ovelhas. Ele se mistura às multidões e se deixa tocar pelas pessoas doentes e machucadas. Nossa igreja, nossas lideranças, identificam Jesus em meio às ovelhas e as atraem pelo cheiro de ovelha que elas exalam? Você tem cheiro de ovelha?
4 Imagens para a prédica
4.1 – No ensino e na ação missionária da igreja
(Distribuir um cartão evangelístico com endereço e programa de cultos. O gesto tem o significado do ensino na igreja.)
Em 1994, o educador Paulo Freire esteve em Cuiabá (MT). Participou de alguns debates em Faculdades particulares e na Universidade Federal. O conteúdo central daquele dia era educação libertadora e transformadora. As pessoas gostaram muito do seu trabalho. Depois de um dia de trabalhos intensos, algumas pessoas acompanharam-no ao pátio para conduzi-lo ao alojamento. No caminho, ele perguntou: “Quantas pessoas vivem aqui nesse bairro e o que elas pensam da universidade?” Um longo silêncio seguiu-se. A coordenadora do Curso de Pedagogia disse: “Eu não sei responder nenhuma das duas perguntas”. Paulo comentou depois de mais um silêncio: “Isso para mim também é um grande problema. Falo que a educação muda as pessoas, mas nem sei quem são elas e o que esperam de mim. E se não as conheço, não sei amá-las”. Assim, a educação não funciona. “Ninguém ama aquilo que não conhece” (Agostinho de Hipona).
E Jesus diz: “Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas, e elas conhecem a mim” (Jo 10.14). A nossa igreja e nossas lideranças amam e conhecem as multidões que, muitas vezes, são como ovelhas sem pastor? Nós somos conhecidos por elas?
4.2 – Gesto concreto: Relação afetiva e racional
Jesus, vendo a multidão, tem compaixão.
(Distribuir uma castanha do Pará ou outro alimento similar para comer. O gesto tem o significado diaconal na igreja.)
O termo compaixão significa “comover-se nas entranhas”. É aquela situação extrema em que o “estômago embrulha, provoca dor nos intestinos, vem o nó na garganta, estremece nas bases”. Assim Jesus se sente quando se encontra com aquela multidão no deserto à sua procura. A relação afetiva de Jesus com a multidão vem acompanhada de uma profunda reflexão. A multidão é composta de ovelhas sem pastor. A expressão “ovelhas sem pastor” tem conotação política, ou seja, “pastor significa autoridade ou liderança política” (Gameleira).
Jesus faz ali uma análise de conjuntura do que leva as pessoas àquela situação miserável de desconhecimento de Deus e da sociedade, com fome, com medo e doente. Jesus não faz papel de afobado, de emocionado e irracional, que resolve atender de qualquer jeito. Mas sua racionalidade fá-lo mudar a agenda. Movido pela dor da multidão que lhe toca nas entranhas, no coração, em suas emoções e sensibilidades, Jesus reflete, usa a prática reflexiva e toma a decisão consciente de atender a multidão. Primeiramente, ele ensina muitas coisas. Depois, percorre aldeias, cidades e campos, com discípulos, quando se encontra com famintos, medrosos, doentes, sempre realizando gestos concretos de apoio e solidariedade.
5. Subsídios litúrgicos
Saudação:
Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor. (Sl 122.1)
Convite à confissão de pecados:
Se confessarmos os nossos pecados, Deus é iel e justo para nos perdoar os pecados e purificar de toda a injustiça. (1Jo 1.9)
Anúncio da graça:
Deus perdoa todos os teus pecados, sara todas as tuas feridas, […] e te coroa de graça e de misericórdia. (Sl 103.3-4b)
Kyrie:
Jesus diz: No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci
o mundo. (Jo 16.33b)
Glória:
Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre. (Sl 118.1)
Leituras:
Felizes os que ouvem a Palavra do Senhor/ Felizes os que buscam a justiça e o amor. (cf. Mateus 5.1-17)
Confissão de fé:
Estejam sempre prontos para responder a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós. (1Pe 3.15b)
Oferta:
Felizes os que são misericordiosos. (Mt 5.7a)
Oração:
Jesus diz: Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. (Lc 11.9)
Envio:
Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz: O teu Deus reina. (Is 52.7)
Bibliografia
LÜCKEMEYER, Valdemar. 7º Domingo após Pentecostes. In: SOUZA, Mauro Batista de. Proclamar Libertação 33. São Leopoldo: Sinodal, 2008. p. 270-274. SOARES, Sebastião A. Gameleira. Evangelho de Marcos. Petrópolis: Vozes, 2002. v. 1.
Proclamar libertação é uma coleção que existe desde 1976 como fruto do testemunho e da colaboração ecumênica. Cada volume traz estudos e reflexões sobre passagens bíblicas. O trabalho exegético, a meditação e os subsídios litúrgicos são auxílios para a preparação do culto, de estudos bíblicos e de outras celebrações. Publicado pela Editora Sinodal, com apoio da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).