19/10/2014 – 19° Domingo após Pentecostes
Isaías 45.1-7; 1 Tessalonicenses 1.1-10;
Pregação: Mateus 22.15-22
P. Elisandro Rheinheimer – Tangará da Serra
LITURGIA DE ABERTURA
ACOLHIDA
Bom dia/ boa noite! Sejam todos bem vindos! Deus nos chamou para este encontro de hoje. Na sua palavra Ele nos saúda enquanto comunidade aqui reunida com palavras de Tiago 1.18 que diz: “Segundo o seu querer, Deus nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas”.
De uma maneira muito especial também queremos saudar os visitantes aqui presentes, pedindo, aos que querem se apresentar, o nome e de onde vêm.
CANTO DE ENTRADA
Para nos introduzir na atmosfera deste culto, vos quero convidar a cantarmos um hino que agradece pela proteção da noite e entrega este novo dia aos cuidados de Deus. Por isso cantemos:
268 – HPD – Ao despertar o dia (a melodia é a mesma dos hinos 7 e 8)
Ou: Nº ____________________________________________________
SAUDAÇÃO
Nós aqui nos reunimos não em nosso próprio nome ou de outra pessoa ou instituição, mas nos reunimos em nome de Deus que é Pai, o criador, é Filho, o salvador, e é Espírito Santo, santificador, ajudador e vivificador de nossas vidas.
CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nós podemos nos preparar o melhor que pudermos, ainda assim, se Deus não agir, nada acontece. Por isso quero convidar a pedirmos a ação do Espírito Santo neste culto cantando:
76- HPD – Espírito, Verdade, em nós vem habitar
Ou: Nº ____________________________________________________
CONFISSÃO DE PECADOS
(antes da oração é importante convidar a comunidade para abrir o seu hinário no número 162 para, ao final, cantar de pé, como pedido de renovação a Deus).
Misericordioso Deus, confessamos que, como tua comunidade, pecamos em palavras, ações e omissões. Confessamos Senhor, que muitas vezes não trazemos diante de Ti nossas preocupações e angústias. Confessamos Senhor, que nem sempre confiamos em Ti de todo o coração e que, em meio ao nosso desespero, nem sempre percebemos tua presença consoladora e confortadora. Perdoa-nos, ó Deus, quando fechamos nossas portas às pessoas que sofrem, quando não somos solidários e nem estendemos a mão aos desesperados e necessitados. Perdoa-nos, ó Deus, quando não cremos mais nem mesmo em Ti. Perdoa-nos quando damos a César o que é de César, mas não damos a ti toda honra, glória e louvor concretos. Renova-nos, Senhor, e estende sua mão sobre nós, assim como Jesus também o fez, perdoando-nos e encorajando-nos a crer. Por tudo isso, Deus de amor e misericórdia, pedimos teu perdão cantando em pé o hino 162 de nosso hinário: Renova-me ó eterna luz.
ANÚNCIO DO PERDÃO
O nosso consolo e fortalecimento vêm da palavra de Deus que diz em João 5.24 diz: “Jesus Cristo diz: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”.
KYRIE
Como pessoas agraciadas por Deus, com seu perdão, nos voltamos para as dores do mundo no qual vivemos. Olhamos em volta e observamos o sofrimento, a dor, a angústia de toda criação que sofre nas mãos de exploradores. Por isso queremos rogar em conjunto:
Tem Senhor piedade (3x).
GESTO DA PAZ
Tendo recebido o perdão de Deus e colocado as dores deste mundo em suas mãos, recebemos paz que vem diretamente deste misericordioso Deus. Esta paz não queremos segurar para nós mesmos, mas queremos passá-la adiante com um aperto de mão, um abraço ou como você desejar.
GLÓRIA IN EXCELSIS
Motivados pelo amor e pela bondade de Deus, vamos louvá-lo cantando juntos:
Glória, glória, glória a Deus nas alturas, Glória, glória, paz entre nós, paz entre nós!
CANTOS DE LOUVOR
261 – HPD – Ó que mil línguas eu tivesse (melodia do 137)
246 – HPD – Alma bendize o Senhor
243 – HPD – Ó Senhor dos altos céus
ORAÇÃO DO DIA
Senhor Deus, Pai amado, obrigado pelo teu convite em nos chamar a este culto. Nós te louvamos porque permites estudar a tua Palavra e, a partir dos teus ensinamentos podemos compreender o quanto precisamos de ti e quanto é bom andar na Tua presença. Queremos servir-te sempre mais e mais, por gratidão. Na certeza de que o Espírito Santo transforma nosso viver é que queremos ouvir-te falar. Abra a nossa mente e coração para acolher a mensagem deste dia, bem como colocá-la em prática. Conduz-nos na força do teu Espírito Santo, para que tudo seja do teu agrado, a começar pela consagração de nossos corações e mentes.
LITURGIA DA PALAVRA
1ª Leitura Bíblica: Isaías 45.1-7
Em resposta à palavra lida cantemos a 1ª parte do hino 380:
1. A tua palavra é semente e tu és o semeador
O meu coração é a terra que tu semeaste no amor.
/: Atua palavra, a tua palavra, a tua palavra Senhor,
A tua palavra, a tua palavra, a tua palavra é o amor:/
2ª Leitura Bíblica: 1 Tessalonicenses 1.1-10
Em resposta à palavra lida, cantemos a segunda parte do hino 380:
2. Meditando num certo dia na tua palavra Senhor
Senti que do alto desci a força do Consolador
/: Atua palavra, a tua palavra, a tua palavra Senhor,
A tua palavra, a tua palavra, a tua palavra é o amor:/
3ª Leitura Bíblica: João 20.26-31 (pregação)
Em resposta ao Evangelho cantemos aleluia:
/:Aleluia, aleluia, aleluia, alelu-u-u-u-ia:/
PREGAÇÃO
Mateus 22.15-22
O cristão é cidadão do Reino de Deus com compromissos neste mundo
Dos Evangelhos aprendemos que no centro da pregação (ministério) de Jesus estava o Reino de Deus. Suas palavras encarnavam, tomavam forma, tornavam concreto aquilo que anunciavam: pessoas eram curadas, chegavam ao arrependimento, eram reorientadas na verdade, mudavam suas vidas, eram dignificadas, recebiam cuidado, amor e compaixão. Em Jesus o Reino de Deus irrompeu-se cabalmente, e não cessou com sua morte, ressurreição e ascensão. No poder do Espírito Santo os discípulos de Jesus foram libertados de seu medo e empoderados para anunciar o evangelho aos quatro cantos do mundo e assim, por fé e batismo, muitos foram sendo acrescentados a este Reino de Deus, tornados cidadãos celestiais. E destes, partiu o questionamento que de tempos em tempos ouvimos novamente: como devemos nos portar neste mundo considerando que já não pertencemos a ele, mas, sim, ao Reino de Deus? A resposta a esta pergunta foi baseada, desde os tempos da cristandade antiga, no relato de um dos conflitos havido entre Jesus e seus opositores que neste final de semana estamos lendo conforme o evangelho de Mateus 22.15-22.
No texto, vemos os fariseus, defensores das leis do judaísmo, e os herodianos, partidários do rei Herodes e, portanto, defensores do império romano, planejando uma armadilha para incriminar Jesus. Perguntaram-lhe se era justo pagar tributo a César. Do contexto e de suas personagens podemos depreender que se Jesus respondesse “sim” seria acusado de colaborador dos romanos que exploravam o povo judeu, entre outras formas, através de impostos. Se respondesse “não” seria acusado de agitador do povo. Em ambas as situações conseguiriam tirar Jesus e suas ideias de circulação.
Entretanto, Jesus surpreendeu. Não se limitou a responder sim ou não e, mais do que esquivar-se da armadilha planejada, levou a uma profunda reflexão para além da questão de pagar ou não tributo a César. Jesus disse: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Com estas palavras Jesus queria ensinar, pelo menos, três coisas:
1º) que devemos cumprir nossas obrigações civis e públicas.
“César” era um título atribuído aos imperadores romanos, no caso, o César desta época era Tibério. Por isso, quando Jesus fala em “César” ele não está se referindo somente a uma pessoa, mas a um conjunto maior, o Estado (um governo que tem por obrigação prestar serviços necessários à existência da sociedade organizada e exercer as funções de legislador, administrador e juiz) e as relações de poder entre as pessoas. Dessa forma, “dar a César o que é de César” é um ensino de Jesus que nos chama para o nosso compromisso terreno em cumprir nossas obrigações civis e públicas com autoridades e concidadãos.
Ser cidadão do Reino de Deus não nos isenta de obrigações mínimas e inevitáveis para com o Estado (governos) e a vida em sociedade com suas regras, leis e constituições. É óbvio que não concordamos com muita coisa. Não concordamos com os impostos diretos ou indiretos que nos são cobrados, ou melhor, concordaríamos se de fato fossem reinvestidos em melhoria social e bem-estar. Qual deve ser então nossa postura como cidadãos celestiais? Seguindo a máxima de “dar a César o que é de César” nossa resposta deveria ser: pagar o imposto e cobrar de César (nossos administradores públicos) de maneira legitima e legal a aplicação dos recursos. Mas o que fazemos normalmente é seguir o caminho da sonegação e do murmúrio. Outro exemplo: estamos cansados de sofrer com políticos corruptos e neste momento estamos às vésperas do segundo turno (escrevo antes das eleições), sendo assim, qual a nossa postura como cidadãos celestiais? Seguindo a máxima “dar a César o que é de César” nossa resposta deveria ser: fazer uso pleno do voto de maneira consciente, resistindo à tentação de anular ou se ausentar à votação, ainda que pareça não haver mais candidatos idôneos, bem como fazer as cobranças no devido tempo. Mas o que fazemos por vezes é abdicar do voto. Haveria muitos outros exemplos ainda a mencionar. Importa aqui destacar que enquanto cidadãos celestiais um “bom cristão é um bom cidadão”. Como cidadãos temos deveres e obrigações perante o governo e a sociedade organizada. Pagar impostos, entre outros, faz parte dessas obrigações. Mas também temos direitos garantidos pela constituição, que devem ser exigidos de “César” pelas vias legais e/ou manifestações públicas de inconformidade, a exemplo de protestos pacíficos ocorridos há pouco tempo em nosso país. Dessa forma, “dar a César o que é de César” implica tanto cumprirmos nossas obrigações quanto aplicarmos a responsabilidade a quem cabe (mesmo quando nós sejamos César).
2°) que acima de César e de nós mesmos existe Deus a quem devemos nossa gratidão.
Por um lado, “dar a Deus o que é de Deus” é recorrer a ele na hora do aperto, quando necessitamos de saúde, paz, proteção, auxilio financeiro, bênçãos de toda medida, etc. Nestes momentos Deus passa a ser nosso médico, nosso segurança particular, nosso conciliador, nosso banco, nosso advogado pessoal. Certamente Deus quer que a ele entreguemos todas as nossas causas e pedidos. Jesus ensinou: “tudo o que pedirem em meu nome o meu Pai que está nos céus dará”, reservando obviamente a Deus o direito de prover sabendo o que é de fato o melhor para cada um de nós.
Por outro lado, “dar a Deus o que é de Deus” implica expressar concretamente a Deus nossa gratidão por sua salvação, por seu auxilio e seu cuidado. Uma gratidão que deve ser expressa em louvor, adoração, honra e glória através de nossas palavras, mas também no exemplo concreto de vida e fé, resistindo inclusive a perseguições e abandonando toda forma de idolatria, conforme Paulo está a elogiar os tessalonicenses no texto complementar lido. Nossa gratidão a Deus pode se expressar de muitas maneiras. Apenas alguns exemplos: reservando um momento do dia para leitura da sua Palavra e oração, confessando nossos pecados, pedindo perdão e concertando os nossos erros, perdoando e buscando compreender o irmão mais fraco que cai em pecado, contribuindo na obra de Deus através da igreja com tempo, dons e dinheiro, aderindo a campanhas solidárias, auxiliando nosso vizinho de maneira despretensiosa, etc. Enfim, “dar a Deus o que é de Deus” implica reconhecer que acima de nós e de César existe Deus a quem devemos tudo o que temos e somos.
3°) que podemos facilmente cair na tentação da alienação.
Entretanto temos de considerar que, como ainda não vivemos nos céus como anjos, diariamente vivemos o conflito e as reivindicações entre os mundos de César e o de Deus. Alguém já disse que esta equação se resolve com a seguinte frase “vivemos no mundo, mas não somos do mundo”. Ainda assim, sempre há o perigo de cairmos na tentação da alienação, que pode ocorrer de duas maneiras.
Uma delas é a substituição dos mundos. Acontece quando decidimos viver somente no mundo de César, participando da vida social e pública com tal engajamento que não temos tempo para cultivar a nossa espiritualidade. Nosso relacionamento pessoal com Deus então esfria: deixamos para orar e ler a Bíblia mais tarde porque agora não temos tempo diante de nossos compromissos profissionais e assim o dia passa e não fizemos nem um nem o outro, não vamos mais ao culto porque já sabemos o que vai ser pregado, não confessamos pecados, pois Deus já sabe de tudo mesmo e tudo perdoa. Incluem-se neste tipo de alienação os motivos mais nobres de ajuda ao próximo que nos afastam do Reino de Deus. E, como não ouvimos mais a Deus, tudo o que nos é precioso (incluindo nossa família) vai se esfacelando e perdendo espaço para o nosso ser orgulhoso do status que conquistou na vida social e publica. Mas o contrário também é verdadeiro. Se nos dedicarmos incansavelmente ao relacionamento pessoal com Deus de maneira tal que este relacionamento nos afaste do convívio entre as pessoas e nos desobrigue a seguir regras mínimas da vida em sociedade, teremos o seguinte resultado: nossas relações com as pessoas se tornam julgadoras, estéreis, insípidas, sem graça, além de antissociais e anárquicas.
A segunda forma de alienação pode ocorrer através da inversão dos mundos. Quantas vezes nos vemos fazendo o contrário que o ensinamento de Jesus, ou seja, dando a César o que é de Deus e a Deus o que é de César? Acontece de diversas formas: pagando imposto a César e cobrando saúde e emprego de Deus; sonegando a César e contribuindo financeiramente “em dia” com Deus e deste cobrando que seja obrigado a devolver o dobro ou sete vezes mais através do consumo de bens e serviços; cumprindo leis e pagando imposto a César e não indo à igreja ouvir o que Deus tem a dizer, não contribuindo com amor, nem mesmo com tempo, dons e dinheiro, na obra de Deus realizada pela igreja, devendo, portanto, uma vida santificada a Deus.
Em resumo, fomos salvos por Deus em Jesus Cristo, sendo assim pertencemos a Ele e somos cidadãos do seu Reino. Todavia, vivemos esta nossa cidadania celestial como estrangeiros neste mundo até que o Reino de Deus que veio em Jesus Cristo se instale em definitivo. Não somos deste mundo, mas nele vivemos e somos chamados a ser sal e luz, cumprindo com nossas obrigações civis e públicas, buscando não cair na tentação da alienação. Portanto, enquanto os interesses e reivindicações deste mundo não se chocarem com os do Reino de Deus, cabe ao cristão atender as palavras de Jesus: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”; mas, quando se chocarem, e os interesses de César nos levarem a pecar, então cabe antes obedecer a Deus do que a homens (Atos 5.29), perseverando na fé e no amor, conforme os tessalonicenses, bem como no temor, sabendo que todo o poder deste mundo é dado e tirado por Deus, conforme o texto de Isaias.
Que Deus nos ensine e inspire no dia-a-dia com seu Espírito Santo. Amém!
CONFISSÃO DE FÉ
Como expressão de nossa fé, quero convidar para confessarmos nossa fé nas palavras do Credo Apostólico:
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu Filho unigênito, nosso Senhor,
o qual foi concebido pelo Espírito Santo,
nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu ao mundo dos mortos,
ressuscitou no terceiro dia,
subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, todo-poderoso,
de onde virá para julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém
CANTO PÓS CONFISSÃO
Queiramos cantar ainda a nossa confiança a Deus, o Pai, através do hino:
214 – HPD I – Quem só em Deus o Pai, confia
ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Motivos de Oração:
1. Aniversariantes
2._______________________________________________________
3._______________________________________________________
Senhor, obrigado por mais um encontro contigo. Obrigado pelos irmãos e irmãs que aqui estiveram para compartilhar da tua palavra. Tua palavra hoje nos ensinou que somos cidadãos de teu Reino. E, como tais, somos chamados a cumprir nossas obrigações sociais e públicas para com autoridades e governos em nosso meio, auxiliando na vida em sociedade, ou seja: dar a César o que é de César.. Ao mesmo tempo em que cumprimos nossas obrigações somos convidados por Jesus também a exigir nossos direitos, aplicando assim, a responsabilidade a quem cabe por dever. Ao mesmo tempo nos chamaste a dar a ti o que a ti pertence: a gratidão em palavras, mas também ações concretas nos empenhando pela santificação. Abençoe-nos e guia-nos em teu Espírito Santo para fazer deste ensinamento uma prática constante em nossa vida de fé. Louvamos o teu santo nome e te pedimos por isto!
Faze-nos olhar também para o nosso semelhante com amor e compaixão. Acolhe nossas súplicas:
– na área da saúde………….
– na área familiar…….
– na área das finanças………….
– na área do trabalho………
– na área dos relacionamentos.
Estejas tu agindo e envia-nos fortalecidos, para assim sermos instrumentos de bênção e te glorificarmos. Tudo o que temos em nossos corações e mentes queremos juntar à oração que Jesus ensinou:
PAI NOSSO
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje e perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu è o Reino, o poder e a glória, para sempre. Amém!
LITURGIA DE DESPEDIDA
AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___:___ h.
Oferta último Culto: R$ _________ – destinada para …
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HINO:
Durante o momento do recolhimento das ofertas nós queremos pedir a Deus que nos abençoe ricamente para que nunca falte nada em nossa mesa, mas também queremos igualmente agradecer cantando a importância de repartir as bênçãos materiais que todos recebemos de Deus. Por isso:
419 – HPD II – Eu quero a nuvem na encosta da serra…
LITURGIA DE DESPEDIDA
BÊNÇÃO
Que Deus,
Toque nossos olhos para que possamos enxergar;
Toque nossos ouvidos, para que possamos ouvir;
Toque nossa boca, para que possamos levar adiante a sua mensagem;
Toque nossas mãos, para que possamos ofertar com disposição;
Toque nossa vida, para que o Espírito Santo possa nos envolver;
Toque nosso coração e nos permita sentir o seu amor.
ENVIO
Ide na paz do Senhor, na esperança de sua volta e na certeza de sua presença entre nós!
CANTO FINAL
118 – HPD – Deus vos guarde pelo seu poder