Prédica: Isaías 40.1-11
Leituras: 2 Pedro 3.8-14 e Marcos 1.1-8
Autor: Wanda Deifelt
Data Litúrgica: 2º. Domingo de Advento
Data da Pregação: 05/12/1993
Proclamar Libertação – Volume: XIX
O texto de Isaías 40.1-11 já foi amplamente trabalhado em dois volumes anteriores do Proclamar Libertação (VIII e XIV). Como a intenção aqui não é repetir o que já foi escrito, sugiro que este material seja relido para servir de auxílio para a pregação. A seguir, apresento alguns aspectos do texto que, a meu ver, merecem consideração e que oferecem subsídios adicionais ao que já foi escrito anteriormente. Por questões didáticas, faço uma análise do texto começando com os últimos versículos e terminando com os primeiros.
O texto de Isaías 40.1-11 foi escrito por um profeta denominado pela pesquisa bíblica de Segundo Isaías, ou Dêutero-Isaías. Dêutero-Isaías escreve a partir do contexto do exílio babilônico, entre 550 e 540 a.C. Ele vive entre a segunda ou terceira geração de exilados, daqueles que foram deportados de Jerusalém em 597 a.C. ou de outras deportações posteriores, porém menores, como as de 587 e 582 a.C… Para reforçar ainda mais o controle sobre os hebreus, também os utensílios do templo foram levados.
Segundo Isaías situa-se dentro da tradição dos cantores do templo (cf. Is 42.10), mas sua atuação é mais profética do que sacerdotal. Dêutero-Isaías se vale da tradição litúrgica para propagar sua mensagem, que é, essencialmente, o anúncio do retorno a Sião. Ele visa animar os desterrados, falando ao seu coração (Is 40.1). Estima-se que cerca de 15 mil pessoas foram exiladas na Babilônia.
1. De lobos a cordeiros (vv. 9-11)
Viver em exílio significa ser arrancado de sua terra para viver em um lugar estranho, com língua, religião e costumes diferentes. Isto é motivo para grande lamentação, pois implica mudanças radicais. Mas para os exilados na Babilônia a ruptura foi ainda maior exatamente pelo tipo de gente que eram. É importante ressaltar que os exilados, entre os quais Segundo Isaías atuou, não eram as pessoas do povo, mas gente que fazia parte da elite dominante de Jerusalém. Em 597 a.C. foram levados para o exílio o rei e sua corte, junto com altos funcionários do Estado, militares, sacerdotes e cantores do templo. Assim, os exilados não só tiveram que se submeter a um regime diferente, mas também passaram a ser miseráveis e oprimidos. Os que antes eram bem-sucedidos se tornaram pobres trabalhadores braçais.
O rei e sua corte serviam como reféns, para garantir o controle babilônico em Jerusalém. Os demais, também pertencentes à antiga elite de Jerusalém, provavel¬mente foram reassentados junto ao Rio Quebar e Tel Aviv (Ez 1.3; 3.15). Esses que haviam sido militares e funcionários de Estado trabalhavam agora no campo, como agricultores. Outrora, eles exerciam seu poder sobre a população hebréia, mas agora estavam sob o poder dos babilônios. Ali, eram obrigados a se submeter ao jugo dos inimigos, vivendo como escravos, sem liberdade. Não eram vendidos individualmen¬te como os escravos de nossos tempos, mas eram forçados a trabalhar para pagar tributos e quotas, estabelecidos pelos babilônios. É irônico que aqueles que antes viviam da exploração dos camponeses, beneficiando-se do suor do rosto alheio através da cobrança de altos tributos de seus conterrâneos, experimentavam na carne o que é opressão e exploração. De lobos passaram a ser cordeiros.
Quem ficou para trás foi a maioria, cerca de 100 mil pessoas. É estimado que a população antes do exílio fosse o dobro, mas as sucessivas guerras (seja contra o Egito ou a Babilônia), as deportações e a migração para outros reinos reduziram a população. Os remanescentes eram os pobres da terra, a população camponesa que morava ao redor das cidades, além de um grupo de profetas e liturgos do povo. De certa forma, o exílio beneficiou os pobres, pois facilitou o acesso à terra: Nabuzardã, comandante da guarda, deixou no território de Judá aqueles dentre o povo que eram pobres e não possuíam nada, c, naquele dia, distribuiu-lhes vinhas e campos (Jr 39.10). Tendo retirado a elite de Jerusalém, os babilónios promulgaram uma espécie de reforma agrária, distribuindo terra aos sem-terra.
2. O povo é a erva (vv. 6-8)
A expressão o povo é a erva dá uma conotação clara da fragilidade do povo hebreu. O jogo de poder entre as três maiores potências da época — assírios, babilônios e egípcios — fazia com que a pequena nação hebréia fosse pisoteada como erva toda vez em que entrava em guerra. Os assírios ao norte, os egípcios ao sul e os babilônios ao oeste lutavam entre si para manter o controle da região. Toda vez que isto acontecia, pessoas eram deportadas e reassentadas em outros lugares para trabalhar como mão-de-obra escrava. Isto podia acontecer a cada vinte ou trinta anos, de forma que a cada geração alguém era deportado, ou pelo menos conhecia quem estivesse em exílio. O exílio significava que um grupo de pessoas era literalmente arrancada, como erva, de seu ambiente e replantado em outro lugar, completamente estranho. Às vezes, essa planta vingava, mas muitas vezes não. A maioria das pessoas não retornava à sua terra natal, pois acabava morrendo antes. Outras nem conheciam sua terra de origem, pois nasciam em cativeiro.
Dentro do contexto vétero-testamentário existe uma explicação lógica para o exílio: ele é causado por Deus para penalizar os erros cometidos pelo seu povo. De modo especial, ele é direcionado aos que não andam nos caminhos de Deus e não seguem os seus mandamentos. O exílio é punição. Para os exilados na Babilônia foi uma punição pelos atos do passado. De fato, como se tratava da antiga elite de Jerusalém, eram pessoas que não só detinham o poder, mas faziam mau uso dele. Assim, reis eram acusados de derramar sangue inocente e através de seus pecados fazer todo povo pecar. Como elite, eram eles que oprimiam a viúva e o órfão, que enganavam os pobres. Teu pai pecou primeiro. Os teus guias prevaricaram contra mim. Pelo que profanei os príncipes do santuário, entreguei Jacó à destruição e Israel ao opróbrio.(Is 43.27-28)
No contexto do exílio fica demonstrada a fragilidade deste povo, que demandantes passam a ser mandados, de senhores passam a ser escravos. O seu poder é efêmero. Sua presença é transitória, como é a da planta. A erva seca e flor murcha. Assim também acontece com o povo escolhido de Deus: o que é construído por seres humanos é temporário, mas o que vem de Deus é duradouro. Assim, ao relembrar o povo de sua fragilidade, o profeta dá ênfase à grandeza de Deus. Este contraste fica claro também nos versículos finais do texto, onde os exilados são comparados a pequenos cordeiros, sendo carregados carinhosamente pelo seu pastor. O contraste entre o poder de Deus e a fragilidade do povo acentua também a dependência que os fracos têm com relação a este Deus de bondade. Em última análise, a humilhação sofrida no exílio remete os exilados de volta a Deus.
Desta forma, a comparação do povo com a erva pode ter duas compreensões. A primeira, de cunho crítico, relembra os hebreus no exílio de que seu poder era passageiro, suas instituições (como o reinado) limitadas e seus privilégios finitos. A segunda interpretação tem um cunho otimista: nada dura para sempre, nem mesmo a opressão. Portanto, o exílio deve terminar um dia e o povo retornar a Jerusalém. O que dura para sempre é a palavra de Deus, é o anúncio da boa nova de libertação. Os exilados devem retornar a Sião, à terra prometida.
3. Abri um caminho (vv. 3-4)
Havia o costume, entre os babilônios, de fazer procissões em homenagem às divindades. Tratava-se de procissões em estradas majestosas, onde deuses e deusas, bem como seus representantes humanos (os reis), desfilavam. Dêutero-Isaías, porém, não quer repetir esta procissão simplesmente colocando Javé no lugar dessas divindades. Vale notar as diferenças nas traduções. Almeida segue o texto da Septuaginta e traduz o texto como sendo a voz que clama no deserto (como em Mc 1.3). O profeta, porém, deixa claro que é o caminho que deve atravessar o deserto (voz que clama: no deserto abri um caminho a Javé). Fala-se de um caminho novo, que atravessa desertos, pois, afinal de contas, é o deserto que separa os exilados de sua terra natal. Este novo caminho é, em última instância, a saída triunfal do povo cativo em regresso a sua terra de origem. O caminho de Deus é o caminho da liberdade. É um caminho tão especial que até montes são nivelados e curvas endireitadas.
Assim como os hebreus no Egito, os exilados na Babilônia não viviam como indivíduos isolados. Eram reassentados como grupo em colônias agrícolas, favore¬cendo a preservação da tradição religiosa, os costumes, a língua, enfim, de sua memória cultural. O regresso a Jerusalém seria um novo êxodo. Tão estupendo seria este retorno que até mesmo as árvores ladeando esta estrada bateriam palmas, enquanto que montes e outeiros cantariam (Is 55.12). Seria um retorno tão milagroso quanto o próprio êxodo. Desta forma, o retorno à terra é o núcleo central da profecia de Dêutero-Isaías. O retorno do exílio retoma a tradição do êxodo, a memória da libertação do Egito. O primeiro libertara da opressão faraônica. O segundo liberta da idolatria babilônica. O primeiro dera-se às pressas. O novo ocorre sem pressa. No primeiro, o deserto fora grande inimigo. Neste segundo, até mesmo o deserto será favorável … (Schwantes, p. 93).
Para um grupo de pessoas que esperava há tanto tempo pelo regresso do exílio, a expectativa certamente era grande. Mas assim também eram as dúvidas. Afinal, u primeira deportação havia ocorrido quase cinquenta anos antes, e a saída teria que ser tão milagrosa como a própria saída do Egito. Mas ao invés de Moisés, o escolhido por Deus para ajudar o novo êxodo seria alguém de fora. Este alguém seria Ciro, o ungido de Deus (Is 45.1). O rei Ciro, da Pérsia, representava uma nova esperança. A ascensão de Ciro, que a partir de 550 a.C. iniciou suas guerras, fez com que ele paulatinamente tomasse controle sobre a região, incluindo a Babilônia. Ora, os exilados na Babilônia tinham conhecimento destes acontecimentos políticos internacionais e de suas implicações, pois eles mesmos haviam sido estadistas em Jerusalém. Não é surpreendente, então, que o próprio Dêutero-Isaías desse as boas-vindas a Ciro, vendo-o como o libertador do povo hebreu.
4. Consolai o meu povo (vv. 1-2)
Via de regra, a palavra profética é de denúncia das injustiças cometidas contra o povo. No entanto, ela também traz uma mensagem de alegria a uma situação de miséria. O texto de Isaías 40.1-11 é essencialmente um texto de esperança. Naturalmente, se considerarmos que este grupo de exilados já esperava há cinquenta anos para retornar para casa, Segundo Isaías parece estar nadando contra a maré. No entanto, os acontecimentos políticos internacionais e a persistência do povo exilado são dois fortes argumentos a favor da profecia de Segundo Isaías. Independente da veracidade histórica, o que interessa é a mensagem do profeta: um anúncio de esperança, de perdão de pecados, de recomeço.
Assim, se os hebreus em seu êxodo do Egito tiveram que perambular por quarenta anos no deserto por não lerem sido fiéis a Javé, os exilados na Babilônia terão uma via expressa pelo deserto, para levá-los para casa. Trata-se de uma estrada aplainada, nivelada, sem curvas. Todos os pecados cometidos pelo povo que estava em exílio foram perdoados. A iniquidade foi expiada. Não é que Deus tenha esquecido os pecados do povo, simplesmente esquecendo-os ou apagando-os de sua memória. Muito pelo contrário, o profeta reafirma que o exílio é o pagamento pelos pecados (Is 40.2). No entanto, Deus se compadeceu do povo, afirmando que sua servidão está cumprida. Dêutero-lsaías anuncia o perdão de Deus. É interessante que a pregação deste profeta inicia a partir do capítulo 40 do livro de Isaías, justamente com o perdão e o consolo, oferecendo um novo começo.
5. Sugestões para pregação
O texto de Isaías oferece vários temas para a pregação. Em continuidade com o estudo apresentado aqui, seria possível estabelecer paralelos entre a situação de exílio babilônico e os exílios contemporâneos. Em outras palavras, à guisa de comparação se poderia arrolar situações de sofrimento ou dor dentro da nossa realidade e traduzir a mensagem de Segundo Isaías para dentro deste contexto. Como se traduz a mensagem de esperança dentro de nossa realidade conturbada? O que o perdão de Deus, oferecido aos exilados, tem a ver com o nosso preparo para o nascimento do Deus-criança? Como o novo começo do povo cativo se relaciona à época de Advento?
A mensagem de Isaías 40.1-11 continua sendo atual exatamente porque a profecia ainda não se cumpriu em sua totalidade. Apesar da vinda de Cristo ser interpretada como o cumprimento desta profecia, para o qual já o profeta anuncia que se deva preparar um caminho, o Reino de Deus ainda não foi instaurado Assim como os exilados na Babilônia, também a comunidade cristã na atualidade continua esperando a revelação completa e libertadora de Deus. O Advento retoma esta esperança que já deu alguns sinais (como uma luz de vela que ajuda a iluminar as trevas), contudo ainda não se realizou completamente.
Como um modo de tornar a prédica um pouco mais dinâmica, seria possível perguntar, após uma explicação introdutória acerca do contexto do texto e sobre a realidade de exílio, como as pessoas se sentiriam caso elas estivessem no exílio, sofrendo longe de casa. Cada qual poderia conversar por 2 minutos com a pessoa ao seu lado. Depois disto, pede-se que levante o braço quem se sentiria desesperado, cansado, esperançoso, etc. Depois disto se faz uma ponte com as situações atuais de exílio, isto é, sobre questões prementes ou conflitantes e como as pessoas da comunidade estão lidando com elas.
6. Sugestões litúrgicas
1. Invocação: Queremos iniciar este culto em nome do Deus que criou céu e terra, em nome de Jesus Cristo, o filho esperado que nasceu na manjedoura, e em nome do Espírito Santo, que nos chama e nos congrega. Amém.
2. Confissão de pecados: Deus de misericórdia e de amor, chegamos diante de ti em humildade para confessar que não temos andado nos teus caminhos. Em especial, nesta época de advento, confessamos que nos preocupamos mais com o corre-corre do final de ano, em entrar e sair de lojas, do que com a tua chegada. Também confessamos que não preparamos o caminho para a tua chegada e que nos desviamos do teu caminho de justiça e misericórdia. Esperamos um Deus de glória e poder e não uma criança nascida em manjedoura. Por tudo isto e por todo o peso que carregamos dentro de nós, nós te pedimos: Tem piedade de nós.
3. Oração final: Deus de justiça e compaixão, nós te agradecemos porque mais uma vez nos chamaste para este culto. Nós nos despedimos agora, Senhor, pedindo que tu nos acompanhes quando sairmos desta tua casa. Nós te pedimos por aqueles que estão em exílio entre nós, por todos os que sofrem. Esteja com todas as pessoas que se desviaram do teu caminho, os que estão em desespero e não têm esperança em ti. Esteja com os que riem e os que choram, os que cantam e os que pranteiam, os que dançam e os que não têm mais vigor. E tudo mais, ó Deus, que guardamos em silêncio dentro de nós, queremos colocar diante de ti com a oração que teu filho nos ensinou.
4. Bênção final: O Senhor, nosso Deus, te acompanhe e te guarde na caminhada da tua vida. O Senhor esteja sempre às tuas costas para te proteger. O Senhor caminhe sempre ao teu lado para te amparar quando caíres. O Senhor esteja sempre à tua frente para te guiar. O Senhor esteja sempre acima de ti para te ensinar humildade. E que o espírito do Senhor, nosso Deus, esteja sempre dentro de ti, te dando ânimo novo, alegria no coração e paz a cada novo dia. Amém.
7. Sugestões para o uso do texto em outras ocasiões (dinâmicas)
A época de Advento, para a maioria dos grupos dentro da comunidade, não marca o início de um ano eclesiástico, mas o final de um ano de atividades. Assim, o texto se presta para ser usado de um modo criativo também para uma avaliação dos trabalhos. Deve ficar claro que a dinâmica aqui apresentada usa o texto como pano de fundo para esta avaliação, dando ênfase somente a alguns aspectos do texto. O trabalho em grupo divide-se em duas etapas. Na primeira, pode haver uma exposição sobre o texto em si, sobre as diferentes partes que o compõem, a caminhada do povo hebreu dentro da situação de exílio. A seguir, para facilitar a dinâmica, aponta-se para os diferentes cenários que o texto apresenta. Há três no total. Um cenário é o deserto, a estepe, as ervas e flores murchas (vv. 3 e 7). Um segundo cenário são os montes, os vales, as colinas, as flores do campo (vv.4, 6, 9). O terceiro cenário é o pastor apascentando seu rebanho, carregando em seu regaço os cordeiros e conduzindo carinhosamente as ovelhas.
Usando a imagem do abrir caminho, que também é referência no texto de Mc 1.1-8, cada participante desenha o seu próprio pé em um pedaço de papel para simbolizar a sua própria caminhada dentro do grupo. Depois de desenhado o pé no papel, cada qual visualiza:
a) Os seus pés caminhando no deserto. Neste ponto, cada integrante do grupo tenta imaginar as dificuldades, as agruras e a solidão de estar no deserto. Usando o papel do desenho, cada qual escreve sobre uma dificuldade, um problema ou uma tristeza que a pessoa ou o grupo enfrentou durante o ano. Dentro de uma avaliação convencional, trata-se de levantar os aspectos negativos e as críticas. Se os integrantes do grupo escrevem sem dificuldade, é possível passar deste passo para o seguinte, discutindo todos os passos ao final. Porém, se as pessoas se sentem inibidas a escrever, podem conversar sobre a sua percepção ponto a ponto.
b) Os seus pés caminhando pelos montes e vales. Cada qual tenta se imaginar caminhando em um lugar bonito, em contato com a natureza, sem preocupações. Aqui se trata de levantar os aspectos positivos, ou o que de bom e bonito aconteceu durante o ano. Mais uma vez, é opcional escrever.
c) Os seus pés caminhando junto com outros, conduzidos carinhosamente por quem apascenta o rebanho. É importante ressaltar o aspecto do grupo nesta última cena, pois os pés não estão mais sozinhos na caminhada, mas vão lado a lado com outros pés. Aqui se pergunta pelos projetos e expectativas do grupo para o futuro.
Usando o texto de Isaías como pano de fundo, faz-se uma análise da caminhada do grupo durante o ano que está findando, seguindo os passos acima. Ao final do estudo, pode-se colocar todos os desenhos no chão, para simbolizar a caminhada do grupo.
8. Bibliografia
KILPP, Nelson. Isaías 40.1-11. In: Proclamar Libertação XIV. São Leopoldo, Sinodal, 1988, p. 124-131.
ESTERS, Carlos. A Missão do Povo que Sofre: Os Cânticos do Servo de Deus no Livro do Profeta Isaías. Petrópolis, Vozes, 1981.
PISKE, Meinrad. Isaías 40.1-11. In: Proclamar Libertação. São Leopoldo, Sinodal 1982, p. 40-48.
SCHWANTES, Milton. Sofrimento e Esperança no Exílio: História e Teologia do Povo de Deus no Século VI a.C. São Paulo, Paulinas/São Leopoldo, Sinodal, 1987.