Prédica: Jeremias 31.31-34
Leituras: Hebreus 5.7-9 e João 12.20-33
Autor: Emílio Voigt
Data Litúrgica: 5º Domingo da Quaresma
Data da Pregação: 16/03/1997
Proclamar Libertação – Volume: XXII
Ainda podemos falar em aliança ou acordo nos dias de hoje? Da resposta dada a esta pergunta depende a facilidade ou a dificuldade em trabalhar com o texto previsto. Jeremias 31.31-34 tem como tema central a aliança: um acordo entre Deus e o povo. Essa nova aliança é anunciada e celebrada como o fim da crise enfrentada pelo povo de Israel. A nova aliança evoca a lembrança da velha aliança. Se uma nova aliança se propõe a substituir a antiga, estamos diante de uma aliança fracassada. Isso torna evidente a fragilidade de acordos e alianças. Alianças estão sujeitas a falhas. Acordos estão sujeitos ao rompimento. Não acontecerá o mesmo com a aliança anunciada agora? O que será diferente nessa nova aliança e o que a manterá livre da desilusão do rompimento? Vamos ao texto:
1. O Texto
31 O Deus Eterno diz: Está chegando o tempo em que farei um novo acordo com o povo de Israel e com o povo de Judá.
32 Esse acordo não será como o que eu fiz com os seus antepassados no dia em que os peguei pela mão e os tirei da terra do Egito. Embora eu fosse o Deus deles, eles quebraram o meu acordo. Sou eu, o Eterno, quem está falando.
33 Quando esse tempo chegar, farei com o povo de Israel este acordo: Eu porei a minha lei nas suas mentes e a escreverei nos seus corações; eu serei o Deus deles e eles serão o meu povo. Sou eu, o Eterno, quem está falando.
34 Ninguém vai precisar ensinar o seu amigo nem o seu parente, dizendo: Procure conhecer ao Deus Eterno. Porque todos me conhecerão, tanto as pessoas mais importantes como as mais humildes. Pois eu perdoarei os seus pecados e nunca mais me lembrarei das suas maldades. Eu, o Deus Eterno, falei.
2. Questões Históricas
Durante todo o seu ministério profético, Jeremias anunciou o castigo de Javé. Contra a maré da profecia oficial, sempre positiva e favorável a Israel, Jeremias não cansava de gritar destruição. G. von Rad resume a pregação do profeta, num primeiro momento, com a seguinte frase: A desgraça virá do norte sobre Israel, que abandonou o culto de Javé e se entregou ao culto de Baal (p. 184). Entrementes Jeremias mudou o discurso. Começou a falar em graça, em nova aliança. Essas palavras de graça e consolo inserem-se no assim chamado livro da consolação de Efraim (caps. 30-33). É dirigido aos deportados do Reino do Norte, anunciando o retorno e a chegada do tempo da graça. A promessa dirige-se primeiramente aos descendentes do ex-Reino do Norte, estendendo-se também aos deportados de 597 a.C. e habitantes do Reino de Judá. A nova aliança é o fundamento da esperança de um futuro para o povo de Israel disperso. Atualizando a tradição do pacto do Sinai—eu serei seu Deus e eles serão meu povo'' —, a nova aliança torna-se um sinal claro de que Deus não abandonou o seu povo.
Os exegetas não são unânimes quanto à origem dos ditos do livro da consolação. A maioria considera certa a reelaboração posterior. Não é nosso interesse maior descobrir quem proferiu esses ditos. Levando em conta a atuação de Jeremias e suas consequências, não tomo como prioridade saber se os ditos saíram da sua boca ou do círculo profético que o sucedeu. Eles têm a sua legitimidade a partir da vocação e atuação profética de Jeremias e do círculo criado ao seu redor. Para trazer a opinião dos exegetas, cito dois autores.
Sobre Jr 31.31-34 e Jr 32.37-44, von Rad escreve: Ora, Jr 31.31ss está redigido em prosa, ainda que em certos pontos se distinga o paralelismo poético da redação primitiva. A hipótese mais verossímil é, portanto, que Jeremias se exprimiu duas vezes, de forma diferente, sobre a nova aliança, e que, na sua forma atual, estes dois textos são o resultado de manipulações posteriores. (P. 206.) A respeito do livro da consolação Homburg diz:
Certamente o livro da consolação existe atualmente em uma forma retrabalhada. Principalmente Judá foi inserido secundariamente em suas promessas. Na sua forma original o livro da consolação deve ser entendido com o pano de fundo fornecido pelo tempo em que Josias submeteu partes do reino do Norte com sua política de expansão. Naquele tempo reacendeu-se o interesse pelos exilados do reino do Norte. Também a palavra do novo pacto remonta, portanto, a Jeremias, mesmo que a sua atual redação (em prosa) revele traços de uma reelaboração secundária. (Homburg, p. 158.)
3. Estrutura e Comentário
O texto de Jr 31.31-34 poderia ser estruturado da seguinte maneira:
V. 31: Anúncio: Nova aliança com o povo de Israel e Judá.
V. 32: Forma da aliança:Diferente da aliança sinaítica.
Motivo da aliança Porque o povo anulou a aliança.
V. 33: Anúncio: Nova aliança com o povo de Israel.
Forma da aliança: A lei será colocada nas mentes e escrita nos corações.
Vv. 33-34: Consequência: Deus será o Deus do povo e o povo será povo de Deus.
Todos conhecerão a Deus.
Deus perdoará os pecados do povo.
A mensagem do texto pode ser resumida em três frases:
— Uma nova aliança vai ser realizada por iniciativa de Deus.
— O ponto central será a observância da lei.
— A consequência será o perdão dos pecados e o conhecimento universal de Deus.
V. 31: O versículo dá a entender que Deus está próximo de realizar esse acordo. De fato, se olharmos o contexto, veremos um constante anúncio de restauração da nação. Parece que o tempo do deserto está findando. Novo tempo se aproxima. Não é mais tempo de denunciar nem de lamentar. É tempo de esperar pela restauração.
V. 32: Dois acentos observamos neste versículo:
a) a nova aliança será diferente da aliança realizada com os antepassados;
b) o povo quebrou o acordo realizado na saída do Egito. Para Jeremias sempre esteve claro: a nação foi julgada e castigada porque não cumpriu a lei (veja, p. ex., o cap. 7). O texto presente repete a acusação: eles quebraram o acordo, anularam a aliança. A violação da lei é a causa da desgraça de Israel.
V. 33: A nova aliança terá como característica a lei escrita na mente e nos corações, e o fato de Deus ser o Deus do povo e o povo ser povo de Deus. Por lei entende-se a Tora, já conhecida desde a aliança do Sinai.
V. 34: Como a lei será inscrita nos corações, não haverá necessidade de ensino. O entendimento da lei virá a partir de Deus e não da sabedoria humana. Enquanto que na antiga aliança a lei deveria ser aprendida e ensinada, escrita nos beirais da porta e nos portões, amarrada nos braços e na testa (cf. Dt 6.7-9), a nova aliança será escrita por Deus nos corações. Parece-me que as pessoas não estarão mais sujeitas às interpretações e na dependência dos entendidos da lei. Há também neste versículo uma referência a um conhecimento universal de Deus: todos o conhecerão!
4. A Nova Aliança: Nova mesmo?
Jeremias faz questão de enfatizar que a nova aliança não vai ser ijMial ao acordo feito quando Deus tirou o povo do Egito. Os elementos centrais da nova aliança já eram conhecidos de outras alianças:
a) Eu porei a minha lei nas suas mentes e a escreverei nos seus corações''. A lei continua a mesma, ou seja, é a mesma Tom da aliança sinaítica. O conhecimento da Tora não representa novidade. Deuteronômio 6.6-9, entre outras coisas, fala que a lei deve ser guardada nos corações. Deuteronômio 30.6 anuncia que Deus despertará no coração o desejo de obedecê-lo. Os Salmos 37.31 e 40.8 falam de pessoas que guardam no coração a lei de Deus. Portanto, conhecimento da lei não é um elemento totalmente novo e desconhecido da piedade judaica.
Todavia, a lei mostrou-se inútil. Não conseguiu fazer com que o povo conhecesse a Deus e permanecesse fiel. Pelo contrário, a grande reclamação de Jeremias é que o povo não cumpriu a lei. Por que então Deus insiste numa aliança baseada na lei? A insistência na lei é uma comprovação de que a lei não estava errada. O problema não era a lei de Deus, e nem o próprio Deus, mas sim o não-cumprimento da lei. Quem estava errado não era a lei, e sim o povo. Anunciar uma aliança que não fosse baseada na lei seria uma afirmação de que o problema estava na lei e não na falta de cumprimento dela. E é aqui que aparece o aspecto novo da aliança que Jeremias anuncia: o conhecimento da lei não virá a partir do esforço humano, mas pela vontade de Deus, que colocará a lei nos corações e mentes:
Se compreendermos bem Jeremias, a novidade será que, na nova aliança, todo o processo segundo o qual Deus falava e o homem escutava seria abolido. Israel não chegou à obediência pelo caminho da audição da vontade divina. Javé vai, por assim dizer, saltar por cima deste processo palavra-audição, e colocar sua vontade diretamente no coração de Israel. (…) Vemos esboçar-se aqui em grandes linhas a imagem dum homem que Deus, por um milagre, torna capaz de uma obediência perfeita. E significativo que Jeremias, numa época relativamente tardia, defina tão claramente através do aspecto antropológico a obra salutar de Javé. (Von Rad, p. 204.)
b) Eu serei o Deus deles e eles serão o meu povo. Esta formulação reforça o pacto do Sinai, que exigia fidelidade do povo e, ao mesmo tempo, tornava Javé o único Deus do povo.
c) Pois eu perdoarei os seus pecados. Na questão do perdão encontramos formulações semelhantes em Êx 34.6-7; Nm 14.18; Dt 5.9-10; SI 86.15; Jl 2.13. Quer dizer, as alianças que precederam a nova aliança agora anunciada já conheciam o perdão. Uma novidade estaria na concepção de pecado e culpa. Jeremias 31.29-30 fala da responsabilidade pessoal — e não hereditária — pelo pecado, como é sugerido em Êx 34.7. Agora há um completo recomeçar. A maldade não é mais castigada de geração em geração, mas esquecida: E nunca mais me lembrarei das suas maldades.
5. O Texto, o Calendário Eclesiástico e as Leituras
Parece-me que Jeremias concebia como próximo o tempo da nova aliança. A nação estava sendo purificada de sua desobediência através da destruição e do exílio. Vivia o tempo do deserto, e esse tempo já estava aparentemente com os dias contados. No Antigo Testamento a nova aliança fica na promessa dos profetas. No Novo Testamento, a Epístola aos Hebreus fala de Cristo como o mediador da nova aliança. Todo o cap. 8 do livro trata do assunto, sendo essa passagem de Jeremias citada por extenso em Hb 8.8-12. Também Hb 10.16-17 faz referência ao assunto. Dessa forma, e pensando nas leituras que apontam Cristo como autor da salvação (Hb 5.9) e como aquele através do qual será julgado e vencido o príncipe deste mundo, podemos apontar a nova aliança como algo concreto para nós, cristãos. Ela inicia com o ministério de Jesus e se estende a todos os povos.
A relação do texto de Jr com as leituras previstas e o calendário eclesiástico não me parece muito clara e feliz. O texto de Jr é alegre, fala de esperança, de aliança. A Quaresma lembra sofrimento, jejum, morte. Os textos das leituras, apesar da menção a Cristo como mediador da salvação, estão bastante centrados no seu sofrimento. Poderíamos apontar a Quaresma como aqueles dias que precedem a nova aliança. Depois daqueles dias virá algo novo. João e Hebreus referem-se ao sofrimento de Cristo. Seria o sofrimento de Cristo uma analogia ao sofrimento do povo à época do anúncio de Jeremias? No texto de João ainda há uma referência aos gregos, sinal de que há um conhecimento ou uma sede de conhecimento universal de Deus.
6. O Texto e a Comunidade
O tema central de Jr 31.31-34 é a aliança. Aliança significa acordo, compromisso. Mas isto não estaria banalizado nos dias de hoje? O que conhecemos em termos de aliança? Para o trabalho em culto comunitário ou grupo de reflexão sugiro refletir sobre o tema aliança ou acordo a partir dos seguinte passos:
O que entendemos por acordo ou aliança ?
Podemos lembrar que acordos, alianças, são fatos rotineiros na nossa vida. Fazemos vários acordos em nossa vida. Exemplo de aliança ou acordo é a amizade entre duas pessoas, quando uma confia à outra problemas, alegrias, intimidades. Acordos acontecem entre pessoas quando fazem negócios. Há a aliança entre grupos econômicos, que, para aumentar os lucros e para acabar com certo tipo de concorrência, unem-se em torno de determinados acordos. Acordos acontecem em comunidades: a comunidade tal, de comum acordo, decide realizar tal e tal obra. Acordo acontece no casamento: duas pessoas unem suas vidas e sonhos e decidem viver juntas. Acordos acontecem no campo da política, quando partidos ou políticos se unem em torno de uma proposta. Existem também acordos trabalhistas, os assim chamados contratos coletivos de trabalho. Acordos e alianças não são novidade para nós.
O que caracteriza um acordo?
Um acordo acontece somente quando há pelo menos duas partes envolvidas. Não existe acordo de uma pessoa com ela mesma. Acordo é coletivo, amplo e necessita de, pelo menos, duas partes. Para acontecer um acordo deve haver uma proposta e uma iniciativa.
O que acontece quando um acordo é cumprido?
Geralmente, quando acordos são cumpridos há satisfação entre as partes envolvidas, sobretudo quando as duas partes estavam realmente de comum acordo.
O que acontece quando um acordo não é cumprido?
Infelizmente, muitos acordos são rompidos. O rompimento de um acordo pode às vezes trazer punição à parte que causou o rompimento. Quando um amigo trai a confiança do outro, rompeu o acordo que tinham. Nesses casos presenciamos, não raro, o fim não apenas da confiança, mas da própria amizade. Quando um acordo comercial é rompido, seguem-se implicações legais e batalhas judiciais. Quando políticos rompem seus acordos, o que acontece? Nem sempre temos punição… Quais as implicações do rompimento de outras alianças como matrimónio, acordo de trabalho, decisões referentes à vida comunitária?
Num segundo momento podemos ver o que esse acordo anunciado por Jeremias tem de diferente em comparação com os acordos e alianças que conhecemos. Agora poderiam ser explorados os seguintes pontos:
a) A nova aliança é um acordo realizado por Deus com as pessoas. Quem toma a iniciativa é Deus. É ele quem traz a proposta e oferece o acordo.
b) A proposta feita é de nos tornarmos povo de Deus. Qual é a implicação dela para a nossa vida? l Pe 2.9 fala que somos povo que pertence a Deus, para anunciar seus atos poderosos. Como anunciar concretamente os atos poderosos de Deus? Ser povo de Deus, conforme Jr 7.1-15, não se define a partir dos templos e práticas litúrgicas, mas a partir da prática da justiça.
c) O conhecimento de Deus não depende da inteligência humana, mas da vontade divina. Isso não é uma libertação também para os membros de nossas igrejas, geralmente tratados como leigos por não possuírem conhecimento? Haverá legitimidade no emprego da palavra leigo após a nova aliança? Não terão todos o mesmo conhecimento?
d) Deus está disposto a construir em cima dos cacos. Existiram acordos que foram quebrados, mas Deus continua e certamente continuará insistindo no convite para a renovação de alianças quebradas.
7. Recurso Visual
Trazer uma aliança de noivado/casamento. O que a imagem da aliança evoca em nós? A aliança fala por si só. Quando vemos uma pessoa usando aliança, sabemos algo sobre o seu estado civil (apesar de muitos casais não usarem aliança). Mas a aliança não está no dedo apenas para mostrar aos outros o estado civil. A aliança quer lembrar o compromisso. Esse compromisso é assumido por duas pessoas. Quando uma pessoa não cumpre seu compromisso, a aliança está quebrada, não tem sentido carregá-la. O povo de Israel quebrou seu compromisso! Mas Deus insiste numa nova aliança. E insiste conosco hoje.
8. Proposta Litúrgica
Nós nos reunimos neste 5a Domingo da Quaresma em nome de Deus, criador da vida e do amor; em nome de Jesus Cristo, nosso redentor; e em nome do Espírito Santo, o auxiliador. Saudamos e animamos a comunidade aqui presente com as palavras do profeta Ezequiel, 37.23: Eu os livrarei de todas as suas maneiras de pecar e de me trair. Eu os purificarei, e eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Na certeza de que somos feitos povo de Deus nos alegramos e louvamos a Deus cantando:
Nós somos povo de Deus. Em sua misericórdia, Deus tomou a iniciativa de vir até nós e nos propor uma aliança. Deus quer andar conosco e por isso nós podemos andar com Ele. Porque podemos andar juntos, também queremos juntos cantar louvores ao triúno Deus: Glória seja ao Pai… (ou Glória, forma A — Celebrações do Povo de Deus, p. 10; ou outro canto apropriado).
A época da Quaresma nos lembra o sofrimento de Cristo. É também uma época em que muitos e muitas de nós fazemos uma espécie de jejum ou sacrifício. O profeta Isaías diz que o jejum que agrada a Deus é repartir o pão com o faminto, amparar o fraco, acabar com a escravidão e exploração. Queremos neste momento confessar nossa limitação em cumprir esse jejum. Confessemos os nossos pecados: (Dividir a oração em pequenas partes. Após cada uma delas, a comunidade canta Tem piedade, Senhor, na melodia do Kyríe eleison, ou outro apropriado).
A piedade e a misericórdia do Senhor se achegam até nós. Junto com o salmista confessamos: Mas tu, Senhor, és Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e verdade. (Sl 86.15.)
Canto.
Leitura da Carta aos Hebreus, 5.7-9. Queremos acolher a palavra de Deus em nossas vidas cantando: A Tua Palavra É Semente (ou outro canto apropriado).
Leitura do Evangelho de João, 12.20-33. A palavra de Deus é como a chuva e o fogo: deixam sinal por onde passam. Pode-se cantar ou ler o seguinte refrão: É como a chuva que lava / é como o fogo que arrasa / tua Palavra é assim / não passa por mim sem deixar um sinal.
Confissão de fé.
Cantos.
Reflexão sobre o texto.
Canto.
Avisos comunitários.
Oração/Pai-Nosso.
Bênção: Pode ser feita em conjunto, cantando, p. ex., Abençoa, Senhor a Nossa Vida; ou: Abençoe-Vos o Deus, Todo-Poderoso…; ou outro. Em pé entoa-se o canto. Cada pessoa estende a mão esquerda sobre o ombro da pessoa ao lado. Canta-se uma segunda vez, estendendo a mão direita sobre o ombro da pessoa ao lado.
Canto final.
9. Bibliografia
HOMBURG, Klaus. Introdução ao Antigo Testamento. 4. ed. São Leopoldo, Sinodal, 1981.
KAYSER, Walter C. Teologia do Antigo Testamento. 2. ed. São Paulo, Vida Nova, 1984.
RAD, Gerhard von. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo, ASTE, 1974. vol. 2.