Prédica: Lucas 22.7-20
Leituras: Jeremias 31.31-34 e Hebreus 10.11-25
Autor: Almir dos Santos
Data Litúrgica: Quinta-feira da Paixão
Data da Pregação:12/04/2001
Proclamar Libertação – Volume: XXVI
A doutrina da cruz
1. Introdução
Qüingentésima Semana Santa da História do Brasil – Irmãs e Irmãos, estamos vivendo o limiar de um novo e esperado milénio, vivendo também e comemorando o Jubileu.
Tudo isso levou-me a buscar algo interessante para refletir nesta Quinta-Feira Santa do ano 2001. Portanto, esta pretensa homilia para esta Quinta-Feira da Semana Santa será fruto de uma pesquisa sobre esta temática, tendo como pano de fundo os quinhentos anos e a Qüingentésima Semana Santa da História do Brasil.
A primeira celebração da morte e ressurreição de Jesus em território brasileiro aconteceu precisamente há 500 anos, de 26 de abril a 3 de maio de 1500. Começou em terra firme e terminou no mar. Coincidiu com a chamada descoberta do Brasil. Por coincidência, o capitão-mor da armada de dez naus e três caravelas, que transportava para a índia cerca de 1.350 homens. Pedro Álvares Cabral, cavaleiro da Ordem de Cristo, tinha então a idade de Jesus ao morrer (33 anos). Celebraram-nas o bispo Dom Henrique S. de Coimbra e mais oito missionários franciscanos que iriam abrir uma missão em Calicute.
A Qüingentésima Semana Santa da História do Brasil foi comemorada em todo o país de 16 a 23 de abril do ano 2000.
Agora, irmãs e irmãos, afirmar que as comemorações da Semana Santa do ano 2000 são as qüingentésimas celebrações da morte e ressurreição de Jesus em solo brasileiro é um perdoável exagero. A menos que os dois degredados e os dois desertores que ficaram em terra e outros europeus que foram chegando aos poucos tenham se lembrado de fazer isso até a chegada da primeira leva de missionários estáveis, em março de 1549, sob a chefia de Manuel da Nóbrega. Quanto a Afonso Ribeiro e o outro degredado, eles foram levados de volta a Portugal por Gonçalo Coelho um ano e oito meses depois. Porém, outros degredados e náufragos, como o Bacharel da Cananéia e João Ramalho, foram se fixando no litoral brasileiro no correr dos anos.
No quarto domingo de abril, dia 26, quatro dias depois do achamento, celebrou-se no ilhéu da Coroa Vermelha em Santa Cruz Cabrália, na Bahia, a primeira missa, oficiada por Dom Henrique Soares de Coimbra. Era o primeiro ofício religioso cristão realizado no Brasil e na América do Sul. Cinco dias depois, celebrou-se a segunda missa, precedida de uma procissão, tendo à frente os estandartes da Ordem de Cristo. Participaram da cerimónia mais de mil portugueses e cerca de 150 índios. Pêro Vaz de Caminha ficou tão entusiasmado com a presença e a atuação dos nativos, que imitavam os fiéis durante a celebração, que fez um veemente apelo a Dom Manuel I, o Venturoso, rei de Portugal, para enviar o mais rápido possível um clérigo para dar assistência a eles. Dom Manuel engavetou o desafio missionário de Caminha e não tomou nenhuma providência nesse sentido.
O novo e imenso campo missionário teve de aguardar a Contra-Reforma e a organização da Sociedade de Jesus, sob a liderança principal de Inácio de Loyola, quatro anos mais novo que Martinho Lutero. Meio século depois do apelo de Caminha, chegaram à Bahia os seis primeiros missionários jesuítas. A partir de então, sem dúvida, as celebrações da morte e ressurreição de Jesus foram constantes.
Em 1805, três séculos depois da descoberta do Brasil, um navio de bandeira inglesa, que estava de viagem para a índia pela mesma rota de Cabral, aportou na Bahia por 15 dias. Um dos passageiros, de 24 anos, formado em matemática em Cambridge e ordenado mi¬nistro anglicano três anos antes, desceu do navio e foi conhecer a terra ensolarada que estava à sua frente. Chamava-se Henry Martin e era apaixonado por Lydia Grenfeld, uma inglesinha chata que não lhe dizia nem sim nem não. Martin, à semelhança dos franciscanos que vieram com Cabral, ia para a índia na qualidade de missionário.
Martin se encontrou com pessoas importantes e com alguns sacerdotes católicos, com os quais conversou em latim e francês. Como Paulo, que ficou impressionado com a quantidade de aliares na cidade de Atenas, o jovem surpreso com a quantidade de cruzes em Salvador e registrou em seu apreciadíssimo em trânsito ficou diário: Cruzes há em abundância, mas quando será aqui arvorada a doutrina da cruz?
A cruz, o melhor símbolo do cristianismo, é muito importante. Nós a temos em nossos templos, hospitais, ambulâncias, morros, casas e em nosso peito. Somos mais privilegiados que outros povos porque temos a cruz até em nossos céus. Foi o médico e astrónomo da armada de Cabral, João Farás, mais conhecido como Mestre João, que batizou de Cruzeiro do Sul a constelação cujas estrelas principais formam o desenho de uma cruz.
Mas a cruz sem a doutrina da cruz apenas cristianiza, não evangeliza. De modo geral, nosso cristianismo está gasto. Precisa ser renovado. Católicos e protestantes estão atentos a esse fato. Enquanto países não-cristãos precisam urgentemente de evangelização, países cristãos precisam com a mesma ou maior urgência de reevangelização!
A celebração dos 500 anos de história tem de incluir uma revolução religiosa dentro do país. A reevangelização se faz com a Bíblia aberta, com a leitura do Evangelho, com a redescoberta de Jesus, aquele que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação. Precisamos celebrar como nunca a morte e a ressurreição de Jesus, não só agora em abril, sob o estímulo dos 500 anos, mas em todos os anos do calendário cristão. Celebrar com profundidade teológica, com piedade cristã, com abertura da alma, com convicção de pecado e arrependimento, com humildade e obediência. O que escreveremos mais adiante possivelmente nos ajudará a ficar bem por dentro da doutrina da cruz!
2. Que noite!
Uma quinta-feira santa
Talvez tenha sido na primeira quinta-feira de abril do ano 33 da era cristã, dia 2, se a cronologia de Harold Hoehner estiver correta. Não foi uma noite maldormida. Foi uma noite não dormida. A noite inteira, das 6 da tarde às 6 da manhã. Paulo tornou-a muito conhecido ao se referir a ela como a noite em que Jesus foi traído (l Co 11.23). Os dois primeiros evangelistas dizem que Jesus se reuniu rom os doze apóstolos em um amplo e mobiliado cenáculo em Jerusalém ao anoitecer (Mc 14.17, NVI). Afirmam também que de manhã bem cedo, o conselho dos principais líderes religiosos do povo judeu o condenou à morte (Mc 15.1). Entre o anoitecer e o clarear do dia seguinte, o que aconteceu com Jesus?
Nessa noite, o Senhor caminha do cenáculo ao Monte das Oliveiras, do Monte das Oliveiras à casa de Anás, e da casa de Anás à casa de Caifás.
Ele está em companhia dos doze apóstolos, na companhia do anjo do céu que o conforta, na companhia de uma grande multidão armada de espadas e varas e na companhia dos chefes dos sacerdotes e anciãos do povo.
O Senhor está sob a laje de uma casa emprestada, ao ar livre no Jardim do Getsêmani e sob o teto do palácio de Caifás.
A reunião dirigida por Jesus no cenáculo só não é maior que a reunião dirigida por Paulo em Trôade (At 20.7-11). Começa com a refeição da Páscoa e com a instituição da Santa Ceia. Para ilustrar a prática da humildade mútua, Jesus levanta-se de repente da mesa, tira a capa de cima, coloca uma toalha em volta da cintura, derrama água num bacia, lava os pés de seus discípulos e enxuga-os com a toalha.
Em seguida, faz a revelação do traidor secreto, oferecendo-lhe, como sinal, um pedaço de pão molhado na tigela que contém caldo de carne. É obrigado a ouvir a cínica pergunta de Judas: Acaso sou eu, Mestre? (Mt 26.25). Na mesma ocasião, Ele prediz a tríplice negação e a restauração de Pedro. Assume também o compromisso de enviar-lhes outro Consolador, o Espírito Santo, que os lembrará de tudo o que ele lhes tem dito. Apresenta-se como o caminho, a verdade e a vida, e como a videira verdadeira. Encoraja a oração, a permanência nele, o amor mútuo e a produção de frutos. Transmite a seus discípulos amor, paz, segurança, consolo e alegria. Promete voltar algum dia mais na frente. E, para completar, Jesus levanta os olhos ao céu e ora a Deus por si mesmo, por seus discípulos e por todos aqueles que crerão nele por meio da mensagem por eles pregada. A longa e tranquila reunião termina com um hino, sem dúvida, um dos Salmos. Então Jesus e os onze apóstolos seguem para o Jardim do Getsêmani, no Monte das Oliveiras. Já é bem tarde da noite.
O quadro muda bruscamente no Jardim do Getsêmani. Jesus é tomado de uma tristeza atroz. Ele não esconde suas emoções e pede o auxílio de seus discípulos: A minha alma está profundamente triste até à morte. Fiquem aqui e vigiem comigo (Mt 26.38). Afasta-se um pouco, põe-se de joelhos na relva e ora uma vez, duas vezes, três vezes, as mesmas palavras: Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice, contudo, não seja como eu quero, mas como tu queres (Mt 26.39). É aí que o Senhor mistura o suor com sangue (Lc 22.44). Os discípulos não entendem sua agonia nem conseguem vencer a soneira. Eles falham, mas Deus não falha: Apareceu-lhe então um anjo do céu que o fortalecia (Lc 22.43). Se haviam participado do anúncio do nascimento a Maria, a José e aos pastores, se haviam orientado a José quanto às intenções de Herodes, o Grande, e se haviam servido a Jesus logo após a tentação, por que não poderiam os anjos confortá-lo agora? Jesus diria, instantes depois, que poderia rogar ao Pai, em seu auxílio, a pre¬sença de mais de doze legiões de anjos, algo em torno de 72 mil anjos, caso quisesse (Mt 26.53).
A cena do Jardim do Getsêmani termina com a abrupta chegada de uma multidão que carrega armas e tochas acesas, tendo o traidor à frente. Segue-se o desconfortável beijo de Judas. Este o chama de Mestre, e Jesus o chama de amigo (Mt 26.50). Pedro saca e usa a espada. Jesus realiza sua última cura: reimplanta a orelha de Malco (Lc 22.51). Todos os discípulos fogem, e Jesus é amarrado e levado à casa de Anás (Jo 18.12).
A noite desta quinta-feira ainda não terminou. Jesus é interrogado por Anás, sogro de Caifás, o sumo sacerdote desse ano. Durante o interrogatório, recebe a primeira das muitas agressões físicas que receberá durante a madrugada: um dos guardas lhe dá uma bofetada (Jo 18.22). Logo depois, é levado ao palácio de Caifás e comparece perante o Sinédrio. Novo interrogatório. As testemunhas subornadas não se saem bem. Como Jesus se declara o Cristo, o Filho de Deus, Caifás dá por encerrada a sessão, e Jesus é considerado réu de morte por blasfémia. Então, alguns lhe cospem no rosto, outros lhe dão bofetadas e murros, e começam a zombar dele. Nesse ínterim, Pedro nega o Senhor três vezes. Entre a segunda e a terceira negações há um intervalo de mais ou menos l hora (Lc 22.59), que o apóstolo bem poderia aproveitar para refletir melhor sobre sua conduta vergonhosa. Depois da terceira negação, o galo canta. Jesus não está muito distante de Pedro e olha para ele sem dizer-lhe uma palavra sequer. Então Pedro se retira e busca um lugar para chorar amargamente. A essa altura, o dia começa a clarear, pondo fim à sofrida e interminável noite.
É admirável que Jesus tenha se conduzido sem pressa e com toda a tranquilidade durante a reunião do cenáculo, sabendo mui¬to bem o que lhe estava reservado dali para frente.
Foi nessa noite, nesse lugar e nessas circunstâncias que nasceu a mais solene cerimónia do cristianismo católico romano, ortodoxo e protestante: O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, tendo dado graças, partiu-o e disse: 'Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim'. Da mesma forma, depois da ceia, Ele tomou o cálice e disse: 'Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isto, sem¬pre que o beberem, em memória de mim' (I Co 11.23-25, NVI).
3. Tríduo Pascal
Subsídios litúrgicos para a Quinta-Feira Santa
O Tríduo Pascal é o centro de todo o ano litúrgico. Começa com a celebração de Quinta-Feira Santa à noite e termina com as véspe¬ras do domingo de Páscoa. O ponto alto é a Vigília Pascal, na qual celebramos sacramentalmente a ressurreição de Cristo. Na Quinta-Feira Santa, celebramos a Ceia, na qual o Senhor se entrega por nós nos sinais simbólico-sacramentais da Oração Eucarística – a grande ação de graças – e a comunhão no pão e no vinho. Na Sexta-Feira Santa, celebramos sua paixão e morte na cruz, e no Sábado Santo, sua descida à mansão dos mortos. No Domingo de Páscoa, na cele¬bração eucarística e nas vésperas, continua ressoando a alegria pela ressurreição do Senhor.
Quinta-Feira da Ceia do Senhor
Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim (Jo 13.1). Estas palavras do evangelho nos fazem entrar dentro do espírito da liturgia deste dia. Jesus sabia que seria entregue às autoridades que o estavam procurando há muito tempo. E ele não foge. Resolve encarar até o fim sua missão, por amor ao Pai e por amor aos seus: Ele se entrega livremente, soberanamente. Ele será o novo Cordeiro Pascal. Seu sangue será derramado para a salvação do povo. Nos sinais do pão e do vinho, acompanhados da oração eucarística, é a vida dele que é oferecida ao Pai, em benefício dos irmãos: Isto é o meu corpo, meu sangue, doado por vós… Tomai, comei… Fazei isto para celebrar a minha memória. A eucaristia é o memorial da morte-ressurreição do Senhor. É a complementação da festa da Páscoa judaica, que fazia memória da libertação da escravidão no Egito, como nos lembra a primeira leitura desta celebração.
O que é um memorial?
É a recordação da intervenção de Deus num determinado mo¬mento histórico do qual participamos hoje pela celebração, confiando que Deus continuará intervindo no futuro. A Páscoa, por exemplo: em cada festa pascal, os judeus recordavam a libertação da escravidão no Egito; participavam deste acontecimento libertador no momento histórico presente, que lhes dava (e dá) forças para se libertar de novos opressores; e reavivam sua esperança na libertação total no futuro, na nova Jerusalém.
Para nós, hoje, a celebração eucarística é uma Páscoa. Nela participamos da morte e ressurreição de Jesus. Entregamos com ele nossa vida ao Pai, confiando que ele realizará o Reino, acaban¬do com toda opressão, miséria, egoísmo…, tornando assim possível uma convivência fraterna. A confiança em Deus não impede, antes exige, a nossa participação, o nosso compromisso.
Como celebrar hoje a ceia do Senhor?
1) Principalmente neste dia, deve aparecer claramente que a celebração eucarística é uma refeição. A título de sugestão:
– Deixem o altar sem toalhas até o início da liturgia eucarística. Duas ou Ires pessoas (por ex.: donas-de-casa) preparam a mesa à vista de todos: toalha, prato (patena), copo (cálice), pão e vinho;
– Onde for possível, coloquem os assentos e a mesa de tal modo que a assembleia esteja em volta da mesa, por ex.: em meio semicírculo;
– Em vez de hóstias, usem pães sem fermento ou pães especialmente preparados para a ocasião;
– Em vez de galheta com vinho, usem uma jarra com vinho suficiente para dar a comunhão no vinho a todos; assim se realizará mais plenamente o sinal que Cristo nos deixou.
2) Uma parte importante dessa refeição é a oração eucarística, a ação de graças pela qual Cristo se oferece ao Pai em sacrifício de louvor. Sugestões:
– O celebrante poderá cantar a oração eucarística e o povo responder cantando o Santo, a aclamação eucarística, outras aclamações e o Amém final;
– A aclamação eucarística neste dia poderá retomar o texto da segunda leitura: Todas as vezes que comemos deste pão…;
– É importante que todos percebam o sentido da fração do pão, acompanhada do canto Cordeiro de Deus. Na primeira leitura, vimos o Cordeiro sendo repartido entre todos; aqui o Cristo, o novo Cordeiro Pascal, é partido por vós;
– Os ministros que forem distribuir a comunhão podem ajudar na fração do pão. De preferência, a comunhão deve ser dada na mesa (no altar).
O lava-pés
Embora não seja obrigatório, este rito significativo costuma ser celebrado em algumas igrejas. Ele tem um duplo significado:
– É gesto profético que anuncia a morte de Jesus como Servo Sofredor: ele faz um trabalho de escravo, antecipando a morte dele na cruz, condenação reservada aos escravos;
– É sinal de sua doação total, de seu amor. E este amor deverá ser vivido por nós, seus discípulos, na missão do Servo do Senhor: Eu dei o exemplo para que vocês façam a mesma coisa que eu fiz (Jo 13.15).
Uma sugestão para a escolha dos apóstolos (evitar que se pareça com teatro ou folclore):
– Escolher gente engajada na pastoral da igreja, ou outras pessoas que prestaram um serviço importante. Não é necessário que essas pessoas sejam homens, nem que sejam em número de doze.
Outras características da celebração da Quinta-Feira Santa:
– É uma celebração muito festiva; os enfeites e as músicas devem expressar isso;
– É costume em alguns lugares cantar o Glória com toque de sinos;
– Não há Creio… nesta celebração;
– Pode-se fazer, na procissão das oferendas, uma coleta para os necessitados;
– No final da celebração, retirem-se as toalhas do altar e, se possível, as cruzes da igreja
(se não for possível tirá-las, podem ser veladas – cobertas -, para que na celebração da sexta-feira só apareça uma única cruz);
– A cor das vestes litúrgicas é branca;
– Não se esqueçam de preparar: bacia, jarra, toalhas, cadeiras para o lava-pés (se o fizerem); cruz de procissão; (turíbulo com in¬censo); tochas acesas para a procissão (se houver);
– A sequência dos ritos. Apenas sugestão: ritos iniciais (com Glória); liturgia da palavra, com o lava-pés após a homilia (não há o Credo, mas somente oração dos fiéis); liturgia eucarística e os ritos finais da celebração.
Bibliografia
BUYST, Ione. Preparando a Páscoa : (Quaresma, Tríduo Pascal, Tempo Pascal). São Paulo : Vozes, 1986.
Revista Ultimato, n° 263, ano 2000.