Depois de muitos anos, dois velhos amigos se encontraram na praça e iniciaram um diálogo. Conversa vai, conversa vem… De repente entraram no assunto igreja. Um deles disse: A minha igreja é cara demais! O outro, que era dizimista, respondeu: A minha, não! Vou te contar a minha história… Meu primeiro filho era um menino. Quando chegou, ele modificou nossa vida. Desde o início, ele nos custou um bocado de dinheiro, pois tinha um apetite incrível. Precisava de roupas, remédios e até ganhou um cachorro para brincar, que também trazia suas despesas. Depois veio a escola, o que aumentou os gastos. Mais tarde, passou no vestibular, entrou na faculdade, começou a namorar, o que custava uma pequena fortuna. Mas, no último semestre, próximo à formatura, ele veio passar um final de semana aqui em casa, pegou o carro para sair com a namorada e, infelizmente, sofreu um acidente, aonde veio a falecer. Desde aquele funeral, ele não nos custa nada, absolutamente nada. Somente ficou a dor da saudade. Ora, qual situação você acha que nos preferíamos: Ele vivo dando despesas ou morto sem custar nada? Olhando nos olhos do outro que o questionara sobre o “custo” da igreja, prosseguiu: Enquanto nossa igreja viver, ela custará, terá despesas. Se morrer, não nos custará nada. Além do que, devo testemunhar que, no meio da dor, quem nos deu suporte foi justamente a fé alimentada em nossa comunidade. Por fim, ainda afirmou… A igreja traz o Evangelho (a boa notícia) ao mundo atual, cercado de violência. Portanto… Com todas minhas forças, eu vou ajudar, orar e lutar para conservá-la com vida. O outro ficou quieto e pensativo. Leia Malaquias 3.10.